Dividi minha namorada com outros (pt.1)

Um conto erótico de youngsexcouple
Categoria: Heterossexual
Contém 1734 palavras
Data: 06/01/2025 22:18:52

Irei tentar resumir tudo que aconteceu no último ano.

Tudo começou no início de 2024, para ser mais exato no mês de fevereiro. Eu e Débora faríamos 1 ano de namoro e queríamos viajar para algum lugar. Decidimos ir para Recife, já que faríamos um concurso público por lá próximo da nossa data.

Bom, e porque estou aqui escrevendo sobre isso? Desde o começo do nosso namoro, mesmo com o sexo extremamente bom, eu não conseguia deixar de assistir pornografia, e durante esse tempo comecei a ver certos tipos de vídeos que no começo eu considerava estranho. Dividir minha namorada com outro? Ser corno? como eu poderia sentir tesão em algo assim? Somos jovens, Débora é uma gata, baixinha, loira, com uma bunda que costuma chamar atenção de qualquer um, o que eu queria mais?

Passei um bom tempo pensando naquilo e cada vez mais pensava em realizar algo assim. Débora não era das mais santinhas, mas não sabia se ela curtiria algo assim. Foi ai que tive a ideia de comprar um pênis de borracha, daqueles realistas, para fazer uma surpresa para Débora quando nos víssemos da próxima vez.

Era um sábado e fui dormir em sua casa. Escondi ele no fundo da minha mochila. No final da noite, começamos a nos pegar, o clima foi esquentando e transamos. Débora começou a cavalgar em mim, seu quadril ia para frente e para trás, não aguentei e gozei. Não perdi tempo, levantei, tirei da bolsa, lubrifiquei sem que ela visse e voltei para cama. Débora estava deitada com as costas na cama, mas com o braço cobrindo seus olhos. Me aproximei e a beijei colocando meu corpo para o lado e posicionando minha mão em sua buceta coloquei a pontinha do pênis de borracha enfiado em sua buceta. Débora surpresa, sorriu e questionou o que era aquilo. Eu apenas sorri e disse que ela aproveitasse. Débora gemia com vontade e em pouco tempo já estávamos fodendo com mais vontade ainda. A safada amou usar aquele brinquedo.

Depois disso, quase todas as vezes que transávamos, fazíamos algo diferente. Começamos a conversar mais sobre fetiches e vontades, mas ainda não tinha comentado sobre os meus reais fetiches.

Caso vocês achem que tudo isso veio do nada, passei meses pensando se realmente gostaria de fazer algo assim, nas consequências, no que poderia acontecer. Enfim, estava decidido.

Criei coragem, a chamei para conversar e falei tudo. Débora não esboçava uma reação de raiva ou coisa do tipo, ela apenas não entendia o porque eu pediria algo assim? Dividi-la com outro?

Débora ficou um tempo pensando e procurando entender tudo aquilo. Fui para casa e não nos falamos muito naquela noite. No outro dia, Débora havia me enviado um texto, dizendo que já que seria uma vontade minha e que eu estava de acordo, poderíamos tentar. Sempre fomos um casal que se um não gostasse de algo que o outro gostasse, ambos tentaríamos fazer por onde dar certo para os dois e acredito que foi esse o raciocínio que ela teve. Mas a pergunta seguinte seria, como faríamos algo assim? Foi ai que tive a ideia de que em nossa viagem onde faríamos 1 ano de namoro, aproveitássemos para fazer algo assim.

Fizemos nossas malas e partimos para Recife de carro, já que ficava vizinho do nosso estado. Fizemos o check-in e guardamos nossas malas no quarto. Ficamos hospedados na frente da praia de Boa Viagem. Era uma quinta-feira, havíamos chegado por volta das 15h e decidimos descer para almoçar. Por volta das 17h, voltamos para o hotel. Subimos direto para cobertura já que Débora queria ver o pôr de sol.

Ficamos apoiados na sacada observando aquela vista e conversando. Débora perguntou se ainda continuava de pé o que havíamos planejado, eu acenei com a cabeça sorrindo que sim.

Quando já estávamos prestes a ir embora, um rapaz, um pouco mais alto que eu, branco, se aproximou de onde estávamos e apoiou os braços na sacada. Ele estava em uma ligação e falou alguma coisa sobre o concurso que iríamos fazer. Apenas com o olhar que Débora havia me dado, já sabia que ela havia se interessado. Assim que ele desligou o telefone, resolvi puxar assunto comentando sobre o concurso. Nós três começamos a conversar sentados em algumas cadeiras daquelas de praia próximas a piscina.

Túlio tinha quase nossa idade, morava naquele mesmo prédio que estávamos, já que era dividido entre moradores e hóspedes. Como já havíamos combinado que iríamos beber alguma coisa em nosso quarto, aproveitamos e o convidamos também. Descemos e fomos em um mercado próximo de onde estávamos. Algumas vezes que Débora passava em nossa frente, percebia Túlio olhando para bunda de Débora marcada por uma calcinha fio dental por baixo de um vestido azul claro.

Compramos algumas bebidas e subimos para nosso quarto. Assim que entramos, fomos direto para uma mesinha que ficava próxima a janela da sacada. Começamos a beber e a conversar sobre diversas coisas. Túlio não parava de olhar para as coxas de Débora quando ela passava uma das pernas por cima da outra.

Débora quando tomava uma, se soltava, ficando ainda mais safada. Sabia que não iria demorar muito até algo acontecer, mas era estranho pensar que outro cara iria toca-la ali na minha frente, não sabia no fundo se queria aquilo de fato. O tempo foi se passando e entre bebidas, nossa conversa foi esquentando e percebia que Débora estava mais solta ainda. Ela se levantou, me chamou no outro cômodo e me perguntou se algo iria acontecer realmente. Por um breve momento quis dizer para deixarmos para outro momento, mas apenas acenei com a cabeça dizendo que iríamos fazer hoje. Débora sorriu, me deu um beijo e voltou para onde estávamos.

Assim que ela chegou perto de onde Túlio estava, colocou seu corpo para perto do dele e agarrou por trás de suas costas com uma das mãos e perguntou se ele não gostaria de algo mais. Túlio surpreso, olhou para mim em um tom de aprovação. Aquele seria o momento que algo estaria prestes a acontecer.

"Parece que Débora quer alguma coisa.", disse em tom de risada.

Eles se entreolharam e em poucos segundos Débora aproximou seu rosto do dele e os dois se beijaram. Durante o beijo, Túlio ainda com um dos olhos abertos olhava para mim com um tom de preocupação, mas percebendo que queríamos aquilo, eles continuaram se pegando ainda mais forte. Ele a agarrou colocando as mãos atrás de suas costas e aproximou mais para si. Como poderia estar sentindo tesão naquilo? Uma sensação de ciúmes misturado com prazer era o que passava em mim.

Assim que Débora se distanciou de Túlio, veio em direção a mim, nos agarramos e deitamos na cama. Nos beijamos enquanto Túlio se aproximava e sentava do outro lado. Débora percebendo, inclina seu corpo para cima e o beija. Débora ficou nos revezando por alguns minutos. Túlio passava a mão por todo seu corpo e retirávamos suas peças de roupas. Débora não perdeu tempo, colocou a mão por cima da calça de Túlio e começou a puxar para baixo. O safado percebendo o que ela gostaria de fazer, desabotoou e a ajudou. Seu pau saltou para fora como uma pedra. Débora sorri e com uma das mãos começa a punheta-lo, fazendo o mesmo com o meu logo em seguida.

Colocando o cabelo para o lado e empinando sua bunda, Débora aproximou seus lábios do pau do safado e o beijou, logo em seguida enfiando-o na boca. Débora sabia como enlouquecer qualquer um, sabia fazer um boquete babado. Vendo que ela estava empinada e ocupada, me levantei e enfiei minha cara em sua buceta, a chupando com vontade enquanto escuto a safada engasgando no pau de outro. O barulho da baba escorrendo enquanto ela sugava, me dava mais tesão ainda. Não demorou muito, até que coloquei meu pau na pontinha de sua buceta e comecei a meter com força. A visão que eu tinha era de Débora indo para frente e para trás segurando o pau de Túlio e o chupando, enquanto gemia abafado com o pau dele em sua boca. Túlio segurava levemente no cabelo de Débora, para que não a atrapalhasse enquanto ele recebia um bom e babado boquete.

Não demorou muito e devido ao tesão que estava sentindo gozei em pouco tempo. Enquanto estava me limpando, Débora parou de chupar e olhando para trás perguntou, "Posso sentar nele amor?". Tinha acabado de gozar e com uma voz baixa, falei que sim.

Débora olhou para ele enquanto o punhetava e eles trocaram sorrisos. Assim que Túlio terminou de colocar a camisinha, a safada subiu em cima dele, Túlio colocou seu pau dentro da buceta de Débora e ela sentou com vontade, gemendo logo em seguida inclinando seu corpo para trás.

Túlio colocou os pés apoiados na cama e meteu com força empurrando seu quadril para cima e estocando mais no fundo em Débora. Não aguentei e vendo aquilo, me levantei, fiquei em pé em cima da cama e coloquei para mamar. Meu pau ainda estava um pouco mole, mas em segundos ele ficou duro como uma rocha. Débora se virou, colocou a bunda virada para o pau de Túlio e sentou, apoiou as mãos em minhas coxas e me chupou.

Vendo que Túlio estava prestes a gozar, Débora começou a cavalgar para frente e para trás no pau do safado, que logo em seguida gozou dentro da camisinha. Débora aproveitando o embalo, gozou junto e me fez ficar com tanto tesão, que acabei gozando em sua cara, a deixando toda melada de porra.

Nós nos limpamos e nos despedimos. Conversamos quase a noite toda sobre o que aconteceu e nossa conclusão é que gostamos e faríamos novamente.

No outro dia, decidimos ir a praia, passar o dia fora, aproveitar mais. Na volta do almoço, encontramos com Túlio mais uma vez. Marcamos de sair mais uma vez no sábado antes do concurso, já que iriamos embora e assim aconteceu. Fomos para um barzinho e na volta já tarde da noite. Débora estava mais gostosa do que nunca, a comemos de todas as formas possíveis. Até beber a porra do Túlio Débora bebeu.

Depois que voltamos de nossa viagem, passamos 3 meses sem fazer mais nada de diferente, não queríamos que ninguém soubesse das nossas aventuras. Mas de junho para cá, muita coisa aconteceu. Assunto que ficará para outro momento.

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