De fiel a puta 04

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 07/01/2025 10:26:42

Na manhã seguinte, acordei com a memória do dia anterior ainda intensa em minha mente. As imagens surgiam em relances, como cenas rápidas que se repetiam, cada fragmento daquela tarde parecia ganhar vida novamente. A praia, a pica grossa, a porra na buceta, a porra no meu rosto e, principalmente, o meu marido se tornando corno. Mas agora, enquanto levantava da cama, um desconforto sutil na minha buceta me fez gemer baixo. Não era uma dor intensa, apenas um incômodo persistente.

Henrique percebeu antes mesmo de eu dizer qualquer coisa. Ele estava no quarto, ajustando a gravata em frente ao espelho como sempre fazia antes de ir para o trabalho.

"Você está bem?" Perguntou, sua voz calma e carregada de preocupação.

Tentei sorrir, mas havia algo no meu semblante que denunciava o desconforto.

"Só um pouco de dor abaixo da cintura," respondi.

Henrique abandonou a gravata e veio até mim, sentou na beira da cama para examinar minha buceta com delicadeza. O toque suave de seus dedos fez um gemido baixo escapar dos meus lábios.

Sem dizer nada, ele pegou o celular, ligou para o trabalho e informou que não iria naquela manhã. Depois, beijou minha testa de leve e saiu. O som de seus passos ecoou no corredor, e logo depois, a porta da frente se fechou com um estalo suave.

Eu aproveitei sua ausência para olhar o estado da minha buceta no espelho. Ela estava inchada e avermelhada, parecia maior que o normal, no centro o buraco permanecia visível o suficiente para contar a história do que havia acontecido ontem. Era quase como um selo do chifre do meu marido, uma marca deixada pelo pau enorme de Caio.

Pouco tempo depois, Henrique voltou, trazendo consigo uma pequena sacola. Ele ajoelhou à minha frente, pegou uma pomada e abriu as minhas pernas com gentileza. Começou a aplicar a pomada com movimentos delicados. Havia uma concentração quase reverente enquanto ele tocava minha buceta, um carinho especial.

"Eu sempre vou cuidar da sua buceta depois que outro homem foder ela desse jeito" ele disse, com um tom de voz meigo. "Vou deixar ela pronta para receber outra pica, para não demorar entre um chifre e outro."

Por um instante, o desconforto ficou em segundo plano, ofuscado por aquelas palavras. E ali, entre o inchaço da buceta, a pomada, os gestos delicados e a declaração do meu marido, eu percebi que minha mente já estava pronta para colocar outro chifre no meu marido. A dor não sumiu totalmente no primeiro dia, mas sob os cuidados de Henrique, foi sumindo nos dias que se seguiram.

No segundo dia, ainda sentia um incômodo, porém já era menos constante. Henrique insistia em passar a pomada à noite. No terceiro dia, o desconforto era apenas uma lembrança vaga, e minha buceta já parecia ter voltado ao normal.

"Acho que já estou pronta para outra pica," brinquei, enquanto ele guardava a pomada na gaveta. Ele respondeu com um sorriso empolgado.

Mais tarde, depois do jantar, Henrique sugeriu convidar Caio para nossa casa para que ele pudesse me comer mais à vontade, em nossa cama, sem a pressão do acaso. A conversa surgiu de um jeito natural, agora meu marido falava abertamente sobre esse assunto. Eu nunca imaginei planejar um encontro com outro homem junto com o meu marido, isso tinha um frescor de novidade que me deixava bastante excitada.

Já fazia uma semana desde aquele sexo na praia, a lembrança ainda pulsava em mim e deixava minha buceta úmida. Mas agora, sentada na sala ao lado do meu marido, tudo parecia se expandir e ganhar mais significado. Não era apenas sobre sexo. Era sobre nós. Sobre explorar novos tipos de prazer.

"Você acha que ele vai aceitar?" Perguntei, tentando esconder minha ansiedade. O meu desejo pela pica grossa de Caio era inegável.

"Acho que sim," ele respondeu, com um brilho nos olhos que denunciava sua animação.

E assim, naquela noite, entre olhares cúmplices e palavras carregadas de excitação, começamos a planejar o encontro com Caio.

Os dias seguintes se arrastaram, lentos e preguiçosos, como se o universo estivesse de pirraça, testando nossa paciência. Quando finalmente chegou o dia de reencontrar Caio, percebi que a ansiedade crescia e tomava conta de mim. No entanto, ao olhar para o meu marido, vi que ele estava calmo, sereno.

No finalzinho da manhã, ele me conduziu até o quarto, pediu para eu tirar minha calcinha, pensei que queria transar, invés disso ele começou a me depilar, depois que deixou a buceta lisinha, ele me colocou de bruços e raspou tudo meu cuzinho. Fez tudo isso dizendo que estava me preparando para o abate. Arrepios gostosos percorriam minha espinha e minha buceta pingava, mas eu não disse nada.

Depois do almoço, pensei que íamos à praia. Pensei que iríamos arriscar encontrar Caio por lá, como havíamos combinado. Mas, enquanto esperava por isso, alguém bateu à porta. Ele olhou para mim e pediu que eu fosse atender.

Caminhei até a porta, o vestido leve balançando conforme me movia. Girei a maçaneta imaginando quem poderia ser. Quando abri a porta, meu coração quase parou. Lá estava ele:

Caio.

Por um instante, fiquei paralisada.

"Não vai me convidar para entrar?" Caio perguntou, quebrando o silêncio e me puxando de volta à realidade.

Fiz sinal para que entrasse, quando ele passou por mim, o perfume dele invadiu o espaço entre nós dois. Fechei a porta devagar, tentando reorganizar meus pensamentos enquanto Caio era recebido por Henrique com um abraço caloroso.

"Branca, gostou da surpresa?" Henrique disse, a voz carregada de entusiasmo.

Respondi que sim com a cabeça, não conseguia disfarçar meu espanto. Henrique havia combinado com Caio secretamente, sem me dizer nada.

Os dois sentaram lado a lado no sofá, começaram a conversar com uma fluidez desconsertante, como velhos amigos. Henrique falava sobre a praia, sobre como tudo foi surreal.

Eu sentei no sofá oposto, cruzando as pernas, tentando me recompor. Caio fazia questão de deixar seu olhar deslizar pelas minhas pernas expostas, sem pressa, sem disfarçar, um olhar descarado. E Henrique ao notar, mencionou casualmente o tratamento que teve que fazer na minha buceta após o episódio na praia.

Caio, por sua vez, pediu mil desculpas, dizendo que não foi sua intenção machucar.

"Já estou ótima, meu marido cuidou muito bem de mim," respondi, tentando parecer calma.

"Só acredito vendo," Caio disse, sua voz tinha um tom sedutor, minha buceta começou a dar sinais, pequenas vibrações que deixavam ela cada vez mais úmida.

"Mostre para ele, amor," Henrique sugeriu, como se estivesse apenas incentivando uma gentileza.

Não hesitei, abri as pernas, puxei a calcinha para o lado. Caio se inclinou para olhar mais de perto, demorou olhando entre minhas pernas antes de erguer o olhar para mim novamente.

"Que buceta linda, toda rosinha," ele comentou, a voz carregada de tesão. "Na praia, depois de tudo, era difícil ver os detalhes" Ele fez uma pausa para morder o lábio inferior. "Posso examinar com minha boca para ter certeza que você está bem?" Ele falou como se fosse realmente a sua intenção.

Eu confirmei com um gesto e encarei Henrique, ele apenas acenou com a cabeça e sorriu.

Caio se ajoelhou rápido entre minhas pernas e começou a me chupar, porém, logo percebi que ele não era bom nisso, parecia afobado, perdido. Não sabia onde colocar a língua ou como controlar os movimentos. A sucção era desajeitada, sem ritmo, como se ele estivesse tentando acertar algo sem saber o quê.

Com gentileza, coloquei as mãos nos ombros dele e pedi para parar. Tentei disfarçar minha decepção, sorrindo de leve como se nada tivesse acontecido.

Assim que Caio se afastou, Henrique veio até mim, tirou minha calcinha, estendeu a mão para me ajudar a levantar do sofá, em seguida, de mãos dadas como dois namorados, ele me guiou até o nosso quarto. Ao passar por Caio, ele apenas disse: "estou levando minha esposa para o abate na nossa cama de casal"

Não precisei olhar para trás para saber que Caio nos seguia...

Continua...

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Comentários

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Uhu! É como sempre digo: cumplicidade é tudo em casal.

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Treinadorsex, adoramos os seus comentários. Todos eles estão em harmonia com o que acreditamos sobre um relacionamento não monogâmico.

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