Cunhada no Natal

Um conto erótico de Rei
Categoria: Heterossexual
Contém 6106 palavras
Data: 07/01/2025 13:34:56
Última revisão: 15/01/2025 22:45:59

O que vou contar agora, ocorreu em uma véspera de Natal.

Minha namorada tem uma irmã gêmea. As duas são idênticas... Tem o mesmo estilo, usam roupas parecidas, tem o mesmo cabelo (ruiva de farmácia/ pintado)... Mas, a irmã dela é mais encorpada e gostosa.

Todas as vezes em que bebemos juntos, ela fica mais soltinha, faladeira e risonha. Nunca deu em cima de mim, nem ultrapassou os limites do respeito. Porém, todas as vezes em que ela estava de saia, ela sentava com as pernas semiabertas e na maioria das vezes eu conseguia ver sua calcinha.

Não sabia se era "na maldade/proposital" da parte dela... Na vdd, eu nem pensava mto. Aliás, pensava sim... Todas as vezes que eu chegava em casa e me masturbava como se não houvesse o amanhã.

Foram anos vendo "frestinhas" de sua calcinha, nunca passou disso... Até que, um belo dia, minha cunhada termina o relacionamento/namoro com o pai de sua filha.

Percebi que os "descuidos", com a saia, começaram a aumentar. Ocorriam com mais frequência... Toda vez que estávamos no quintal tomando uma cerveja, eu sabia que em algum/determinado momento, eu iria ver a calcinha dela. Sempre tomei mto cuidado para minha namorada não me pegar olhando.

Em uma dessas resenhas/breja, ela disse que a filha dela iria passar o Natal com o pai, que ela estaria sozinha. Combinamos de passar o Natal juntos, na casa dos avós delas. Os avós moram na casa ao lado, eles são vizinhos (de mesmo quintal), apenas com a área da churrasqueira no fundo do quintal e a sacada externa frontal compartilhadas.

A irmã dela, agora solteira, prometeu que não iria sair pra nenhum rolezinho... Desde que, nós ficássemos acordados e curtíssemos a noite de natal com ela. Afinal, éramos os únicos com a mesma faixa de idade (30 anos). Ela não queria ficar "sozinha", conversando com os pais, tios e avós.

Passei a tarde inteira da véspera de Natal ansioso, imaginando que a veria com uma calcinha vermelha atolada na buceta... Afinal, sentaríamos no quintal para tomar breja, escutar música e conversar a noite inteira.

Logo que chegamos na casa, o tio delas (já comandando a churrasqueira) veio abrir o portão pra gente. Os pais e avós conversavam na sala, contavam histórias, faziam piadas... Cumprimentamos todo mundo e notei que minha cunhada, vindo da cozinha, ainda estava com roupas "normais". Uma saia jeans, uma blusinha (Mto decotada, com alças fininhas) e SEM SUTIÃ.

Nos abraçamos e pude sentir seus "peitos fartos" pressionados contra meu corpo. Ela tem peitos lindos e grandes, sonho com eles direto.

- Deixei de ir em uma festa, para passar o Natal com vcs e com os "véios"... Se vc e minha irmã forem dormir cedo, eu mato os dois!!! - disse ela, dando risada.

Percebi que ela estava um pouco suada. Acho que estava no fogão, ajudando com as comidas: arroz, chester, lentilha, farofa... Foi a primeira vez que a vi assim.... Toda suadinha, olhando no fundo dos meus olhos... Aquilo mexeu, ainda mais com a minha imaginação. Sentamos lá fora, e logo, ela já trouxe 3 latinhas:

- Bora, iniciar os trabalhos? Depois eu tomo banho e me arrumo... - disse minha cunhada.

- Claro, vamos sim... - respondeu minha namorada - Mas, já te adianto que estou com um pouco de dor de cabeça...

- Eeeee, caraiooo! Já to até vendo... Vcs dois vão dormir cedo e eu vou ficar sozinha com os "véios".

Minha namorada deu risada e disse que... "Qualquer coisa, faríamos algo (cerveja, conversa e mais churrasco) no dia seguinte... Que, provavelmente, todo mundo iria capotar cedo."

- Ahhh, meu... Sério, isso? Deixei de ir numa festinha... Eu poderia estar curtindo, solteira... Quer saber? Vou tomar uma com vcs e vou pro meu rolê, então. - concluiu minha cunhada.

Nesse momento, eu fiquei mto puto! Minha namorada sempre conseguia miar as paradas... Qdo todo mundo está afim de fazer alguma coisa, ela é a pessoa que não quer fazer. Qdo todo mundo está com vontade de comer alguma coisa, ela diz que não está com fome... Sempre do contra, PQP! Eu fiquei muito puto... Até pq, tirando o fato de ver a calcinha, eu tbm curtia tomar uma e trocar ideia com a irmã dela.

Dito e decretado isso, não havia mais nada que eu poderia fazer. Só me restava tomar os últimos goles da lata e tentar ver, pelo menos, uma frestinha de calcinha.

Papo vai, papo vem, cerveja entrando... Percebi que as pernas estavam começando a se abrir. Eu já estava babando, louco para ver a "calcinha da noite"... E nesse exato momento, eu quase cai da cadeira.

Entre uma gargalhada e outra, ela abriu as pernas... Eu percebi que ela estava SEM CALCINHA.

Pude contemplar aquela buceta maravilhosa em minha frente. Parecia estar molhadinha, os pelos estavam bem aparados, semi depilada, aparentemente... Era bem mais carnuda e gordinha que a da minha namorada, parecia mais suculenta... A medida que ela conversava com a irmã e com o tio, ela dava risada e se mexia na cadeira e acabava mostrando mais ainda aquela xoxota deliciosa. Me imaginei caindo de boca e a chupando por horas.

Para alguém que esperava/contava com a possibilidade de ver a calcinha da cunhada... Eu, recebi/tive bem mais do que o esperado. Papai Noel caprichou esse ano! Fiquei extremamente satisfeito com meu presente. Porém, passado a euforia do momento, acabei ficando ainda mais puto. Percebi que, se minha namorada não estivesse com dor de cabeça e inventasse de dormir cedo... Sua irmã não iria sair para nenhum rolê... Logo, ela não precisaria se arrumar tão cedo. Ficaria de boa, bebendo uma conosco (sem calcinha) por mais tempo.

Nem deu tempo de propor mais uma latinha... Ao terminar a que estava bebendo, minha cunhada se despediu e foi se arrumar para sair e curtir o rolezinho natalino dela. Eu e minha namorada fomos para sala, ficar com os "véios". Eu gostava da família dela, mas, gostava mais da irmã.

Após a minha frustração, começamos a trocar os presentes, brincar de mímica, jogar baralho... Nem ao menos consegui ver minha cunhadinha arrumada. Qdo percebemos, um Uber estava parado em frente a garagem dela. Ela entrou e o motorista seguiu viagem.

Todo mundo feliz, curtindo o clima natalino, comendo a ceia... E o tempo todo, eu só pensava naquela buceta. O qto eu queria ter visto aquela cena o restante da noite.

Após as "festividades", minha namorada (cansada e com dor de cabeça), disse que iria dormir.

Eu não estava com sono, estava com vontade de tomar mais algumas cervejas. Resolvi ficar no quintal, bebendo uma com o tio dela... Cada frase que ele falava, eu ignorava completamente e só conseguia pensar na buceta da minha cunhada.

Era, mais ou menos, meia noite e meia. Eu estava começando a achar que o Natal seria aquele rolê miado... Qdo, do nada, escutamos o portão abrindo. O tio da minha namorada, bebaço de breja e sono, disse:

- Ué, não ia pra casa de não sei quem??? Miou o rolê???

Nesse momento, vi minha cunhada entrando na garagem da casa dos avós dela. Pensei: "Eu devo ter sido um garoto mto bom esse ano, acho que me comportei bem... Pq, o bom velhinho, me presenteou duas vezes!!! Primeiro, com ela sem calcinha... E agora, acho que ele a trouxe de volta em seu próprio trenó!". Até olhei, para verificar, se o Uber não era puxado por renas.

Ela caminhou até a área da churrasqueira, estava maravilhosa: blusinha branca (decotada pra caralho), uma saia preta (bem curtinha e de tecido macio), sapatos vermelhos e uma touca de Papai, ou melhor, Mamãe Noel.

- Ahhhh, meu... - lamentou ela - Rolou a maior treta, acabaram com a festa. Resolvemos ficar na casa de outra amiga... Mas, estava todo mundo de casalzinho... Que inferno!!! Resolvi voltar pra casa e tomar uma com vcs.

- Com vcs, não... - disse o tio dela, levantando-se - Com o seu cunhado, eu estou indo capotar...

- Nossa, tio... Vc tbm, hein??? Tá ficando velho, igual meu pai e minha irmã...

- Amanhã é cedo, tenho que buscar minha namorada lá no sítio da família dela. Boa breja pra vcs!!! Geladeira está cheia, fiquem a vontade...

Dei boa noite para o tio da minha namorada e, ainda incrédulo, percebi que iria ficar bebendo com minha cunhada.

- Vc não está com sono não, né? - perguntou ela.

- Não, Não estou... - respondi prontamente - Mto pelo contrário, não queria ir dormir....

- Então, vamos esvaziar essa geladeira... - ela disse gargalhando.

- Pq a festa miou? O que aconteceu? - questionei.

- Menino, deu um puta quebra pau... - disse ela - Minha amiga, dona da casa, descobriu que o namorado comia a irmã mais nova dela...

- Caralhoooo, nem fudendo?!?! - respondi.

- Sério... Mas, ela merecia ser corna! Sempre foi babaca com ele - disse minha cunhada.

- Porra... Mas, o foda nessa situação é a irmã dela fazer isso com ela, né?? Caralho, elas são "família", sangue do mesmo sangue - questionei.

- Eu não julgo a menina, não... - disse ela - O cunhado dela é mto gato!

- Ahhh, para... Sabemos que, em termos de cunhado gato, vc tem o mais gato de todos, né??? - eu disse brincando e dando risada.

Ela terminou o gole de cerveja que estava dando e disse:

- É, vc é mto mais gato que ele...

Eu fiquei sem palavras, havia falado brincando, meio que "tirando onda" e acabei descobrindo que a irmã da minha namorada me achava bonito, atraente...

- Quer dizer que vc me acha gato? - perguntei meio desconcertado.

- Pra caralho - respondeu ela - Minha irmã deu sorte na vida... Mas tbm, com esse rostinho que nós temos... É difícil resistir, né??

- Sim, vcs são gatas demais... Tbm me sinto mto sortudo

- Infelizmente, só eu não me sinto assim... - concluiu ela.

O clima pesou. Ela estava "recém separada" e com uma leve insegurança, após mais um relacionamento não ter dado certo.

Resolvemos subir na varanda externa da casa, para fumar um cigarro. Ela foi na frente, e conforme subíamos a escada... Eu via aquele rabo maravilhoso a poucos centímetros do meu nariz. Resolvi atrasar um pouco a passada, assim, conforme ela subia os degraus, eu conseguiria ter uma visão por baixo da saia dela. Quase fiquei maluco quando vi aquela calcinha vermelha, que tanto sonhei, enfiada no meio da bunda... E que bunda!!!

Como eu já havia dito... "Minha cunhada é um pouco mais encorpada do que a minha namorada". Mas, não no sentido de academia, musculosa, trincada... Ela é mais gostosa = tem mais curvas, tem aquela "gordurinha" sob medida, nada excessivo... Chegamos na sacada, acendemos os cigarros e começamos a olhar as estrelas.

Do nada, ela perguntou:

- Pode falar a real, cunhado... Vc já sonhou comigo?

- Como assim??? - perguntei com a voz meio trêmula.

- Alguma vez, vc já sonhou comigo???

- Já, já sim... - respondi.

- E o quê vc sonhou? - perguntou ela.

- Olha, é complicado... - disse meio envergonhado

- O que é complicado? - questionou ela, me olhando com certa "curiosidade".

- Não controlo meus sonhos, aliás, acho que ninguém controla... Não necessariamente os sonhos significam...

- Pelo visto, foi bom, então... - disse ela me interrompendo e dando uma risadinha.

- Como assim? - questionei

- Vc está todo sem jeito e precisando se explicar...kkkkk - disse ela gargalhando.

Criei coragem, mto por conta da cerveja, e disse:

- Foi mto bom, cunhada... As vezes eu sonho com vc.

- Nossa, sério??? Mas não é pq eu e minha irmã somos gêmeas, não né? - perguntou ela.

- Eu te acho uma delícia! Mto mais linda e gostosa que sua irmã! Acho que acertei o ninho, mas, errei o passarinho... - conclui.

- Eu adoraria ter conhecido vc antes da minha irmã... - disse ela - Sonho com vc direto, tbm!

- Infelizmente não aconteceu, acabei ficando com a versão que dorme cedo e não transa mto...

- Como assim, não transa mto??? - questionou ela.

- Sua irmã é meio nojentinha... Insiste em tomarmos banho antes, não gosta de me chupar, sente cócegas qdo eu a chupo, sente dor qdo tento comer ela deCARALHO, PQ VC ESTÁ COM ELA??? - questionou ela.

- Pq eu a amo... Mas, não me sinto nem um pouco satisfeito sexualmente. Por conta do trabalho, inclusive... Faz uns 10 dias que não transamos. Ela passa o dia na sala do nosso apartamento, fazendo call e reunião, com o pessoal da seguradoraDIAS??? - ela perguntou - VC NÃO DEVE ESTAR AGUENTANDO...

- É, ta foda... - respondi.

Ela já tinha sacado que o desejo era recíproco. Acho que de certo modo, ela só precisava da confirmação. Nesse momento, ela se aproximou, me prensou contra o parapeito da sacada, colou seu corpo no meu e disse:

- Feliz Natal, cunhado...

Logo em seguida, me beijou com fervor. Enrolava sua língua na minha, puxava meus cabelos, mordia meu lábio inferior e em seguida o beijava novamente, percorria toda minha boca com sua língua, gemia baixinho... Parecia estar esperando por esse momento a mais tempo do que eu.

Eu apenas correspondia a seus estímulos e movimentos. Pensava que aquilo era mto além do que deveríamos estar fazendo, cruzamos todos os limites do respeito/aceitável.

Em determinado momento, senti sua mão conduzindo a minha em direção a sua buceta... Apesar de tentar resistir, confesso que, meus dedos estavam a poucos centímetros do que eu mais havia desejado... Não só aquela noite, mas, a mto tempo.

- Olha, como eu estou molhada... - disse ela, colocando minha mão por cima de sua calcinha - Vc me deixa assim...

- Cunhada, isso não é certo... Sua irmã está dormindo bem ali, ela não merece isso!

- Agora pouco, qdo eu contei a historia da minha amiga, vc disse que... "o pior nessa situação é uma irmã fazer isso com a outra"...

- Sim, mas...

- Pode ficar tranquilo... - disse ela novamente me interrompendo - Eu consigo viver com a culpa.

Fiquei boquiaberto com tamanha frieza, logo, sua língua já preencheu novamente minha boca.

Percebendo que minha mão já a masturbava "por conta própria", ela a soltou e passou seus braços por trás do meu pescoço, me abraçando. Ela estava completamente úmida, bati uma pra ela por cima da calcinha, mesmo... A cada movimento da minha mão, sentia o tecido molhando/encharcando ainda mais... Não aguentei, acabei ajoelhando. Abaixei um pouco a calcinha, que estava totalmente ensopada e melada, contemplei por um momento aquela buceta (com a qual eu sonhava)... E afundei meu rosto no meio de suas pernas.

Cada beijinho/ linguada que eu dava em seu clitóris, ela gemia e pressionava ainda mais minha cabeça no meio de suas pernas... Eu a sentia tremer, à medida que eu intensificava a chupada. Minha língua percorria toda a extensão de sua buceta, ela mordia os lábios e falava:

- Isso, me chupa... Chupa minha Buceta!!!

Eu a chupei durante um bom tempo. Realizei meu sonho, matei a minha vontade. Ela gozou várias vezes... Virei ela de costas e chupei a buceta dela por trás, enfiando meu rosto no meio do seu rabo grande e branquelo. Sua calcinha estava na altura dos joelhos, eu segurava firmemente ela, como seu fosse um prêmio. Sentia o melado que sua buceta deixou no tecido da calcinha por entre meus dedos... Alternava a chupada com algumas lambidas em seu cuzinho. Ela gozava cada vez mais. Virei ela de frente, novamente, tirei completamente sua calcinha (ainda a segurando em minhas mãos) dei uma mordidinha em seu umbigo e fui descendo minha língua por toda sua barriguinha. Passei a chupar, freneticamente, seu clitóris... Alternando com lambidas ao redor dele e pinceladas com a língua. Ela, simplesmente ligou o foda-se e passou a gemer mais alto, ainda... Quase gritando enquanto me segurava pelos cabelos. A sorte é que todo mundo estava dormindo. Abri bem os lábios da buceta dela, coloquei a língua lá dentro e comecei a chacoalhar a cabeça, de um lado para o outro, como se fosse um animal...

- Caralhoooo, eu vou gozar mais!!! Continua, não para... - implorava ela.

Eu continuei com a mesma intensidade e força, ela começou a tremer mto e por fim esguichou no meu rosto... Ela me deu um banho!!! Sentia escorrendo pela minha barba, descendo pelo meu pescoço... Que sabor maravilhoso.

Ela estava com as pernas bambas/mole, a coloquei sentada no parapeito da sacada. Ela me olhou com cara de puta e disse:

- Apaixonei... Nunca fui chupada assim!!! Onde vc aprendeu a chupar desse jeito???

Dei risada e antes mesmo que pudesse responder, ela me puxou e voltou a me beijar.

Ela pegou meu pau, por cima da calça mesmo, e começou a esfregar ele enquanto nos beijávamos. Novamente, ela voltou a sugar minha língua com desejo, força e vontade. Começou a rodar a língua dela em volta da minha, enquanto nos afogávamos na saliva um do outro. Logo em seguida, ela enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a me punhetar. Eu gemia e urrava baixinho, conforme a mão dela subia e descia. Ela parou do nada... Desceu do parapeito, e olhando no fundo dos meus olhos, tirou meu cinto e abriu a braguilha da minha calça. Ela não tirou meu pau pra fora da cueca, continuou o punhetando com a mão dentro da minha cueca.

- Quero deixar sua cueca encharcada, igual vc deixou minha calcinha... - ela me disse com um risinho de safada.

Ela me masturbava bem lentamente e beijava meu pescoço... Eu estava ficando maluco com aquilo, sentia a cabeça do meu pau começando a babar e grudando na cueca. Percebendo isso, ela ajoelhou-se, abaixou minha cueca, passou a língua na cabeça do meu pau e continuou batendo uma punheta. Dessa vez, sem a calça e a cueca para atrapalhar, ela punhetava livremente. Batia com vontade, mordendo os lábios e com a outra mão massageando as minhas bolas... Ela dava risada, olhava pra cima, no fundo dos meus olhos, dava um beijinho na cabeça dele e continuava masturbando.

A cada punhetada, eu me segurava pra não gozar. Não queria gozar tão cedo e lutava bravamente, mas, o que me quebrava... Era a cara de vagabunda que ela fazia. Ela se divertia com aquilo e lambia cada gotinha que saia da cabeça do meu pau. Ela não desperdiçava nada, parecia cada vez mais sedenta por me mamar, e eu cada vez mais parecia estar perto de explodir. Ela começou a passar a língua na lateral dele, enquanto diminuia a intensidade da punheta... Percebendo que eu não estava mais aguentando, ela disse:

- Se vc gozar agora, a brincadeira acaba...

- PORRA, AÍ É FODA... - respondi - FALEI QUE ESTOU 10 DIAS SEM METER, NÃO VOU CONSEGUIR SEGURAR POR MTO TEMPO...

Eu mal acabei de falar, ela enfiou ele quase que inteiro na boca e começou a mamar.

Ela chupava meu pau com vontade. Diferente da irmã, que sentia nojinho, minha cunhada me mamava feito uma puta... Engasgava com ele até o fundo da garganta, tirava, cuspia, punhetava e voltava a chupar... Eu segurava com as duas mãos o gorrinho de papai Noel que ela usava. Sentia sua cabeça indo para frente e para trás, ao mesmo tempo que sentia sua boca engolindo meu pau inteiro. Com ele, quase todo, dentro de sua boca, ela fazia movimentos com a língua que me deixavam maluco. Eu tentava me distrair, para não encher a boca dela de porra... Até tentei pensar em outra coisa... Futebol, filme, trabalho... Evitava olhar, no começo. Pois, eu não conseguiria segurar o gozo vendo aquela cena. Minha cunhada, o maior desejo da minha vida, ajoelhada com meu pau atolado em sua garganta.

Ela chupou sem pudor, mamou durante um bom tempo. Percebi que, ela tbm havia sonhado com aquele momento e gostaria de aproveitar cada segundo.

Pedi para ela parar, falando que não queria gozar logo. Lentamente, ela foi parando... Ficou em pé, me olhou com a boca toda babada, me deu um sorrisinho e colou seu corpo novamente no meu. Ela apoiou um pé no rodapé do parapeito da sacada, e enquanto me beijava, colocou meu pau que estava extremamente duro e babado entre os lábios da buceta dela, em pé mesmo, um de frente para o outro. Ficamos nos beijando por alguns segundos, até que ela começou a fazer um "vai e vem" com a buceta dela em cima do meu pau, ficamos roçando assim por um bom tempo. Sentia meu pau percorrendo toda a extensão da buceta dela, enquanto ela jogava seu quadril para frente e para trás. Comecei a ficar mais louco ainda, já não respondia por mim... Toda vez que passava perto da entrada de sua bucetinha eu tentava meter... Ela dava uma risadinha e levantava o quadril, não deixando meu pau entrar. Ela estava me provocando e obviamente, eu estava adorando.

- Ué, achei que vc não queria... Não era errado fazer isso com minha irmã???.. Cadê aquele sentimento de culpa??? - ela questionou rindo.

Minha cunhada esfregava os lábios da buceta no meu pau e alternava com algumas reboladinhas. Aquilo aumentava ainda mais o meu tesão e acabava com o meu "racional".

- Foda-se a culpa, foda-se a sua irmã... EU SÓ QUERO COMER A SUA BUCETA - respondi.

De repente, no ápice do tesão, alguém acendeu a luz do banheiro.

- Xiu, não fala nada... Tem alguém no banheiro! - eu disse sussurrando.

A janela do banheiro de uma das casas, dava para essa varanda. Dando risada, ela ignorou completamente e continuou esfregando a buceta no meu pau. Ela estava tão encharcada e meu pau tão babado, que fazia um barulhinho tipo: "Tchoc tchoc tchoc..."

Escutei a vó dela falando dentro do banheiro:

- Uai, acho que tá subindo água da rua pra caixa! Barulho de água, sô...

Demos risada juntos, enquanto roçávamos um no outro e nos beijávamos.

Assim que a luz do banheiro apagou, coloquei ela sentada no parapeito da sacada e posicionei meu pau na entrada da buceta dela...

- Vai, come sua cunhada!!! Come minha buceta, realiza meu sonho... - disse ela.

Apesar do tesão, da vontade, do desejo e diferente do que se esperava/imaginava... Eu não meti de uma vez... Queria aproveitar cada segundo, queria botar cada centímetro bem lentamente, para ver e sentir seu corpo reagindo... Comecei a enfiar meu pau, bem devagarzinho, na buceta dela. Aproveitei e admirei cada expressão de seu rosto, enquanto meu pau a invadia... Qdo ele estava inteiro dentro, ela soltou um gemido baixinho... Dei leves reboladas no quadril, para deixar ela mais louca ainda, e comecei a estocar.

Sentia meu saco batendo no parapeito da sacada... Mas, eu não ligava. A sensação de estar dentro daquela buceta valia cada ralada no concreto... Ela gemia alto e pedia mais:

- Come, come minha Buceta... Vai, mete gostoso!!! Me fode!!!

Eu enfiava tudo, sem dó e sem remorso. Passei a comer violentamente a buceta da minha cunhada, em pleno Natal (com a irmã dela dormindo no quarto).

Ela lambia, mordiscava minha orelha e gemia bem gostoso no meu ouvido. A cada estocada, eu sentia o suor e o melado da buceta dela, escorrendo pelas minhas pernas. Tirei de dentro e comecei passar a glande no clitóris dela... Ela revirava os olhos e tentava com as mãos colocar meu pau, novamente, para dentro de sua buceta. Dessa vez eu que disse:

- Não pode gozar... Se gozar a brincadeira acaba!

- Pode gozar a vontade, vou deixar vc me comer a noite inteira... - disse ela, enquanto direcionava meu pau, novamente, a entrada de sua xoxota.

Voltei a comer a buceta dela. Entre uma metida e outra, alternava algumas reboladas. Com uma das mãos, abaixei as alcinhas da blusinha, liberando os peitos dela.

Ela tem peitos maravilhosos, eles são grandes, com auréolas grandes e bicos perfeitos. Visualizei essa cena por mto tempo... Todas as vezes em que ela estava de biquíni, eu ficava de pau duro e imaginava/pensava se um dia eu veria aqueles peitos "livres".

Comecei a mamar os peitos, enquanto metia em sua buceta. Puxava os bicos com meus lábios, sugava eles, passava a língua por toda a auréola... Ela gemia e afundava meu rosto, mais ainda, em seus peitos. Sua buceta já estava vermelhinha e enquanto eu socava, passei a esfregar o clitóris dela com dois dedos...

- PQP, como vc mete gostoso!!! - disse ela gemendo - Isso, mete e chupa meus peitos...

Fiquei metendo, chupando e masturbando, até que, mais uma vez... Ela gozou e esguichou em mim. Dessa vez, acertando meu joelho e minhas coxas. Senti que, eu tbm, não conseguia mais aguentar. Estava prestes a explodir, iria gozar rios de porra, havia mto acumulado... Com o pau ainda na buceta dela, eu comecei a jorrar jatos e mais jatos dentro dela. Assim como esperado, eu estava gozando mto, mas, mto mesmo... Logo sentimos aquele leite espesso escorrendo por nossas pernas. Ela ficou surpresa com a quantidade:

- Caralhooo, qto kkkkkk - disse ela rindo - Meu Deus, nunca vi tanto assim...

Chegou a fazer uma piscininha no parapeito, começamos a dar risada devido a quantidade. Mas, isso não foi suficiente. Eu ainda estava com tesão e ela ainda estava com cara de puta. Pela segunda vez, na vida, eu via o rostinho da minha cunhada todo suadinho... Mas, diferente de qdo eu cheguei na casa e ela estava no fogão... Dessa vez, o motivo era outro.

Tirei ela de cima do parapeito e a virei de costas, ela se inclinou e arrebitou aquele rabo maravilhoso. Qtas vezes, na praia, piscina... Eu via aquela bunda em um biquíni e me imaginava comendo a buceta dela de quatro... Abaixei, dei um beijo na polpa da bunda dela e comecei percorrer todo aquele rabo com a minha língua. Enfiei um dedo na buceta dela e percebi que ela estava toda melada com nossos "sucos". O restante de porra, que ainda estava lá dentro, começou a escorrer na minha mão. Ela olhou pra trás, com cara de cachorra e deu risada.

Eu comecei a dedar a buceta dela... Enfiava e tirava o dedo, massageava seu clitóris, apertava um lábio contra o outro e tornava a enfiar o dedo... De costas, com a bunda empinada, ela rebolava e gemia. Acabou esguichando pela terceira vez, molhando todo meu braço.

Levei dois dedos na boca dela, para ela sentir seu próprio sabor... Com a testa toda suada e uma carinha da cansada, ela lambeu meus dedos, brincando com a língua. Meu pau estava duro feito rocha!

Enquanto eu via aquela cena linda, meti na buceta dela por trás. A cada metida, ela se segurava no parapeito para não ser arremessada da sacada, estava literalmente fudendo minha cunhada. Não estávamos mais transando, nem metendo... Estávamos fudendo!!!

Aquela tensão sexual, de anos, estava finalmente sendo consumada. Sua bunda amassava-se em minha virilha, conforme eu metia em sua bucetinha por trás. Ela gemia cada vez que meu pau batia no fundo e qdo eu tirava, ela mesmo jogava seu quadril pra trás, fazendo sua buceta engolir meu pau com ferocidade. Seus peitos balançavam conforme o movimento, agarrei um deles e passei a apertar e brincar com o bico, enquanto metia na bucetinha. Ela colocou sua mão sobre a minha e fez eu apertar seu peito mais forte ainda. Ela gemia e urrava alto, só não era mais alto que o som do meu quadril chocando-se contra a bunda dela. A buceta dela era apertada e com lábios carnudinhos. Comendo por trás ficava mais gostosa ainda, eu sentia os lábios se abrindo, conforme meu pau ia entrando. Ela gozou mais duas vezes, até que, escutamos alguém abrindo a porta da cozinha e saindo na área da churrasqueira.

Percebemos que era o pai dela, reclamando que roubaram o cigarro dele. Nesse momento, nos olhamos assustados, pois, o maço de cigarros estava conosco na varanda. Subimos, a principio, para fumar... Ele estava revirando o andar de baixo, atrás do bendito cigarro. Pensei rapidamente e em determinado momento, qdo ele voltou pra cozinha... Ainda encaixado em minha cunhada, estiquei o braço, peguei o maço de cigarros, que estava um pouco mais a frente, no parapeito, e o joguei lá embaixo... Pelo barulho do "pouso", acertei na tampa da máquina de lavar roupas... Ao voltar para a área da churrasqueira, ele se surpreendeu:

- Caralho, essa porra tava aqui o tempo todo!?!?

Escutando o barulho do isqueiro e da tragada, concluímos que ele havia acendido um cigarro e que provavelmente iria "demorar"... Logo em seguida, escutamos o barulhinho da JBL ligando, seguido do som de "pareamento". Ele colocou uma música do Pink Floyd para tocar. Não sabia o que era pior... Ele fumando, ali embaixo, e eu com o pau atolado na buceta da outra filha dele... Ou, aquela porra daquela música ruim e depressiva. Amo Rock, mas Pink Floyd não dá!

Ficamos atônitos e paralisados, com medo dele perceber o absurdo que acontecia na varanda. Ele aumentou um pouco o volume da caixinha e passou a cantar junto (bem baixinho, obviamente). Aproveitamos para nos "desencaixar", meu pau saiu todo melado de dentro da buceta dela, porém, ainda estava duraço. Ela pegou a calcinha e abaixou para coloca-la. Enquanto passava uma perna para dentro da calcinha e se preparava para colocar a outra e subir... Aproveitando a música/cantoria, que vinha de baixo, eu aproveitei para dar uma dedadinha no cuzinho dela.

Ela se assustou e olhou pra mim, com os olhos arregalados:

- Meu pai está aqui embaixo, tá maluco? - disse ela sussurrando e apontando para baixo.

Eu ignorei e continuei... Coloquei a pontinha do dedo, percebi que ele estava laceadinho. Forcei um pouquinho e meu dedo entrou inteiro, ela colocou a mão na boca e soltou uma arfada de ar. Fiquei dedando seu cuzinho e batendo uma punheta. Ela arrebitava a bunda o máximo que podia e evitava gemer, para não chamar a atenção. Pouco tempo depois ela já rebolava no meu dedo e apertava os bicos de seu peito. Senti que dava para arriscar um pouco mais, posicionei a cabeça do meu pau na entrada de seu cuzinho e com cuidado, fui empurrando para dentro.

- Não, não... - disse ela, gemendo - Ainnn...

Enquanto ela terminava a frase, a cabeça do meu pau entrava naquele cuzinho apertado. Coloquei bem devagar, comecei a bombar com cautela, suavemente, lentamente... Até pq, o pai dela, estava literalmente embaixo da gente. Ele mal podia imaginar que no andar de cima, eu estava com o pau atolado no cú de sua filha. (E não era no cú da filha que eu namorava...)

Comecei a meter mais "rápido", porém, não mto forte...

- Vai cunhado, come meu cuzinho, come... Mete no meu rabo!!! - sussurrava ela.

Eu enfiava e tirava o pau do cuzinho dela, metia com gosto e me beliscava para ver se não estava sonhando. Aliás, aquilo era muito melhor, e além, do que eu já havia sonhado... Eu estava enrabando minha cunhada! E ela pedindo mais, rebolando e jogando sua bunda para trás. Enquanto comia seu cú na sacada, escutamos a porta da cozinha abrindo, novamente... A mãe dela saiu de dentro de casa e mandou o pai dela desligar a música. Ele ficou puto:

- Trabalho o ano inteiro, me fodo... E não posso fumar um cigarro e escutar uma música no Natal? - questionou o pai.

- Amanhã vc escuta essa música ruim... Desliga isso, que já está tarde! - disse a mãe delas.

Meu sogro, meio que contrariado, desligou a JBL, se aproximou da escada... Disse meu nome, o nome da filha dele (que eu namorava) e emendou:

- Pode transar... Mas, geme baixo, caralhooo!!!

Ficamos extremamente assustados!!! O pai dela, sabia que estávamos fudendo na sacada... Ele só não imaginava, que eu estava comendo a outra filha dele. Meu pau ainda estava dentro do cuzinho dela, eu havia parado de bombar qdo ouvi ele dizendo meu nome. Achei melhor não responder nada, ficamos atracados por um tempo sem nem respirar direito. Ela olhou pra trás e fez sinal com a mão, para "esperarmos um pouco". Alguns segundos depois, escutamos ele caminhando e a porta da cozinha se fechando uma última vez.

- PQP, e agora?? - ela perguntou - Se meu pai fizer alguma brincadeira amanhã, dando a entender que vc e minha irmã estavam transando na sacada... Ela vai negar e dizer que passou a noite dormindo.

- Calma, cunhada... - tentei tranquilizar.

- Calma, nada... Ela vai querer saber quem estava transando na sacada e todo mundo vai ligar os pontos...

- Que pontos??? - questionei

- Ué, se não era vc e minha irmã que estavam transando... Quem mais poderia ser? Meus avós que não eram... Meu pai e minha mãe estavam discutindo lá embaixo... Meu tio foi dormir e a namorada dele nem estava aqui... E o pior, meu tio foi dormir e deixou a gente bebendo. FUDEU!!!

- Calma, fica tranquila, esqueceu que seus pais engravidaram com 16 anos??? - argumentei acalmando-a - Seu pai já fez mta merda/molecagem na vida... Vou conversar com ele, me desculpar pelo ocorrido, dizer que não vai se repetir e que sua irmã está extremamente envergonhada. Vou pedir pro seu pai não tocar no assunto, mesmo que somente com ela.

- Mas, nós vamos repetir, né? - questionou ela.

- Depois de tudo o que aconteceu, essa é sua dúvida??? - perguntei rindo - Claro, que sim. Mas, ele não precisa saber kkkkkk.

- Td bem, confio em vc então... - disse ela.

- Confia, é? Então abre esse rabo gostoso pra mim que eu ainda não terminei...

Ela abriu bem as duas polpas daquele rabão, encaixei meu pau no meio, como se fosse um cachorro quente, e comecei a roçar de baixo para cima... Logo, meu pau já estava duro novamente.

Coloquei ele no cuzinho e voltei a meter com vontade, uma vez que já estava bem laceado, ela gemia e pedia:

- Come meu rabo, cunhadinho... Fode meu cuzinho, fode... Isso, mete gostoso!!!

Sua bunda era extremamente macia, grande e gostosa. Havia esperado mto tempo por aquele momento. Eu a segurei pelos cabelos e comecei colocar até o talo, quase esmagando minhas bolas em sua bunda, eu metia com força em seu cuzinho... Ela começou a gemer mais alto, novamente. Mas, a essa altura... Eu já não ligava pra mais nada. Dei um tapa na bunda dela e continuei bombando naquele cuzinho "apertado", que começava a ficar mais larguinho a cada estocada.

- Isso, seu gostoso do caralho... Mete com vontade no meu rabo, come o cuzinho da sua cunhada, come!!!

Eu sentia que não aguentaria segurar por mto tempo. Já havia gozado uma cachoeira em sua buceta e logo, inundaria seu cuzinho, tbm... Ela rebolava e jogava a bunda para trás, engolindo meu pau por completo. Eu gemia e já deixava ela mesmo meter seu cuzinho no meu pau. Após várias bombadas, senti que iria gozar novamente.

- Cunhada, vou gozar, vou gozar...

Ela rapidamente tirou meu pau de dentro do seu cú, agachou e o engoliu inteiro. Ela, até tentou me mamar, novamente.... Mas, não deu tempo... Eu já comecei a ejacular jatos e mais jatos de porra, quentinha... Senti até minhas pernas enfraquecendo. Ela quase conseguiu engolir tudo... Eu gozei tanto, que um pouco acabou escorrendo pelo canto da boca e caindo em seus peitos... Assim que terminou de engolir, ela passou a mão ao redor da boca, passou a mão no peito, pegou o restante que havia escapado/ escorrido e chupou os dedos. Só de olhar aquela cena, meu pau endureceu novamente. Porém, ficamos com receio de continuar... Ela ficou ajoelhada, dando risada e beijinhos no meu pau, enquanto eu me recuperava.

- Vou te devolver para minha irmã com as bolas vazias, não deixei nenhuma gotinha pra ela... - disse ela, enquanto se levantava.

- Tudo bem, ela tem nojinho mesmo - respondi.

Mais uma vez, ela tentou vestir a calcinha... Pedi para ela ficar sem calcinha, novamente, e a convidei para tomarmos a "saidera". Ela aceitou. Voltamos para a área da churrasqueira, tomamos a última cerveja da noite e, obviamente, o ritual se repetiu. Ela ficou sentada na minha frente, com as pernas abertas, me mostrando a buceta... Que, dessa vez, estava toda vermelhinha e gozada.

Fiquei olhando a buceta dela, enquanto bebia e pensando... Foi exatamente dessa forma que tudo começou. Foi exatamente assim, com ela sentada de pernas abertas pra mim... Nunca imaginei que algo a mais pudesse acontecer.

Não conseguíamos conter o riso, finalmente havíamos matado o desejo que estava nos matando.

Ao final da breja, nos despedimos com um beijo bem gostoso... As nossas línguas se entrelaçavam, naquele que seria nosso último momento juntos, pelo menos naquela madrugada... Nos olhamos uma última vez e nos despedimos. Ela seguiu para a casa dela (ao lado) e eu dormi na casa dos avós da minha namorada.

Ao entrar no quarto, minha namorada estava completamente apagada... Peguei uma roupa limpa, tomei um banho rápido, para tentar disfarçar o cheiro e finalmente deitei ao lado da minha namorada.

Antes de dormir, percebi que mesmo após o banho, o cheiro da minha cunhada ainda estava na minha barba e no meu dedo... Virei de lado com um sorriso gigantesco no rosto e antes de apagar pensei:

"Esse, sem dúvidas... Foi o melhor Natal da minha vida!"

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Rei Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Me acabei na punheta lendo este conto, acho que ficou maravilhoso, espero que este caso de vocês dure por muito tempo!

0 0