Desde que Marcela havia chupado meu cu pela primeira vez (leia o conto anterior), um novo mundo de prazer se abriu para mim. Descobrir o prazer anal foi um divisor de águas, e em todas as nossas oportunidades, brincávamos e lambíamos o cu um do outro. Pesquisavamos nos sites pornos sobre asslicking, rimming, anal licking... estávamos em 2008/9, assistimos juntos também em DVD alguns ponôs antigos, como garganta profunda. Era uma delícia ter uma namorada mente aberta, mas infelizmente terminamos. Eu queria abrir o relacionamento, mas ela queria exclusividade. Eu desconfiava que ela continuava dando para um amigo nosso, e quando confrontada ela disse que foi um lance rápido antes do nosso namoro. Mas eu conseguia sentir a tensão sexual entre os dois. Então fiquei bem chateado quando o pedido de abertura do relacionamento não foi aceito, e terminamos. Ainda nos vimos algumas vezes depois, mas já não era o mesmo clima.
Parti para a próxima, e logo estava namorando Luciane, uma mineira princesinha, linda, namoradinha dos sonhos com seus 1,60m, cabelos castanhos claros com luzes, seios médios, pele clara e corpo mignon. Me apaixonei pelo seu jeito doce e recatado, o sexo só saiu depois de seis meses, e sua boceta era linda, macia, quente e que eu conseguia fazer gozar inúmeras vezes durante uma noite. Com ela me sentia um garanhão, conseguia fazer ela ter fortes squirts, era muito bom pro ego. O ponto negativo era ela ser nada mente aberta. Tentei fazer ela acariciar meu anus e vi que não gostou. Nem chupar meu pau ela se sentia a vontade. Preferi não forçar e seguimos com nosso relacionamento 100% baunilha.
Mas a semente do prazer anal já estava plantada no meu inconsciente. Num primeiro momento não senti falta, mas anos depois o tesão anal me levou de volta ao ponto onde tinha parado. Buscas em sites pornôs me expuseram a conteúdos novos de beijo grego, e conteúdos relacionados de inversão (pegging). Impactante ver mulheres atraentes vestindo uma cinta e penetrando seus homens. Pesquisava agora escondido de Luciane, alimentando minhas fantasias secretas. Eu queria ser tocado e acariciado, não só no ânus mas por todo corpo, mas Luciane era 100% passiva na cama, não tomava atitude ou dedicava atenção ao meu prazer. Procurei a terapia tântrica em 2018/9, que me ajudou muito a entender minha relação com o corpo e a sexualidade. Explodiu minha mente. Experiência que compartilhei com Luciane, mas que ela não abraçou.
Veio a pandemia e Luciane e eu, que já moravamos juntos nessa época, nos afastamos. Ela foi morar com seus pais no interior por medo do covid e eu fiquei sozinho no meio da quarentena, tendo que trabalhar e sustentar as contas. Foi um período difícil, mas era a primeira vez que morava sozinho na vida, antes disso era sempre dividindo quarto ou casa com alguém. O isolamento da pandemia, os aprendizados do tantra e os sites pornos foram o pano de fundo da minha primeira experiência real com inversão.
Nessa altura da vida, não me sentia a vontade comendo outra mulher pois Luciane era nota 10 nesse sentido. Por isso me senti a vontade na terapia tantrica, pois não há essa conotação sexual. Na solidão do isolamento, passei a buscar também massagistas tântricas e sensuais, com o intuito de liberar toda essa energia sexual reprimida, mas sem procurar penetração ou programa. Passei por vários anúncios de terapeutas e mulheres lindas, que ofereciam massagem sensual, massagem sensitive, lingam, p-spot, a famosa massagem prostática. Em 2020 ainda havia muito tabu relacionado a inversão, e só se encontrava esse tipo de prática em anúncios de dommes e contextos de bdsm. Não queria uma relação D&S, só queria uma mulher linda e carinhosa que soubesse tratar bem o corpo e o cu de um homem.
Foi quando encontrei o anúncio da Isa. Ela oferecia massagem sensual com toques tântricos e prostáticos. Na última frase do seu anúncio, dizia "homens submissos são muito bem vindos". Parecia que minha busca enfim tinha chegado a seu destino. Nas fotos, uma linda mulher alta, cabelos loiros longos e encaracolados, olhar penetrante e boca grande e labios carnudos, com seus 28 anos, seios fartos, cintura fina, roupas elegantes, nada a mostra de forma explícita. Muito sensual.
Fiz o contato e expliquei minha busca. Ela entendeu e disse que sim, trabalhava também com cintaralho, e que a massagem prostática poderia ser feita dessa forma. Meu coração acelerou forte. Nunca se sabe como será a experiência com uma nova terapeuta. Conhecer mulheres por anúncios é sempre um tiro no escuro. Mistura o sentimento de excitação pelo novo com o medo de ser um golpe ou simplesmente propaganda enganosa. Há muitas massagistas que dizem saber a tântrica, mas que na verdade apenas passam óleo ou são gps disfarçadas que pedem mais dinheiro para transar.
Fui ao encontro de Isa em sua casa com essa mistura de sentimentos. Quando ela abriu a porta para me receber, fiquei em êxtase: uma mulher lindíssima, com aprox 1,78m de altura, corpo trabalhado em academia mas extremamente feminino. Usava um salto que a deixava mais alta do que eu. Cintura fina, quadril e pernas fortes, seios grandes num belo decote, seu corpo todo emoldurado num belo vestido vermelho colado ao corpo. Colares de pedra que davam destaque ao seu busto e rosto de modelo, olhos grandes e penetrantes, boca que mostrava um sorriso enigmático, cabelo loiro e cacheado preso num coque. Em um certo ângulo, lembrava uma gueixa. Cena de filme que sempre vou lembrar. Ela era real e muito mais bonita que nas fotos de seu anúncio. Me recebeu com um sorriso no rosto e um abraço acolhedor. Meu nervosismo foi se transformando em excitação conforme me direcionava a seu quarto. Subiu as escadas na minha frente, o balançar do seu quadril ao subir cada degrau me hipnotizava, me guiei pelo seu doce perfume.
Em sua suíte de atendimento, um ambiente iluminado fracamente por um abajur no chão, havendo apenas um futon no chao, um sofá, algumas decorações indianas e um aroma agradável de oleos essenciais. Um setting perfeito para uma boa massagem tântrica. Me direcionou ao banho, deu uma toalha e pediu pra limpar bem as partes íntimas, que voltasse ao quarto nu. Segui suas instruções, meu pau (lingam) estava muito excitado e ereto. Nesse momento ela estava de lingerie de renda preta, seu corpo atlético e feminino a mostra, barriga chapada, coxas grandes e delineadas, uma deusa. Ela era superior a mim em todos os sentidos: mais bonita, mais forte, mais gostosa, mais segura. Optei pelo caminho de me submeter à experiência e aceitar a sua superioridade.
Ela sabia que seria minha primeira vez com inversão. Pediu para que eu deitasse de bruços, fechasse os olhos e respirasse profunda e lentamente. Explicou que o maior desafio seria superar a ansiedade, e que a respiração ajudaria neste controle. Pediu para que mantivesse essa respiração por toda a massagem. Recebi de suas mãos um toque sensitive muito carinhoso e sensual. Como estava de costas, não conseguia ver, apenas sentir a ponta dos seus dedos percorrendo todo meu corpo. Começou pelos pés e foi subindo lentamente pela panturrilha, coxa e virilha. Passou pelas minhas nádegas e subiu pelas costas, me causando arrepios e aumentando meu tesão gradualmente. Percorreu meus braços, ombros, pescoço, eu já estava ofegante... ela acariciou meu rosto, meus cabelos e susurrou no meu ouvido: "lembre-se de respirar, vai ser importante no que está por vir".
Seu toque sensitive se transformou num toque mais firme de massagem relaxante. Agora usando um pouco de oleo, massageou minhas pernas, afastando um pouco mais minhas coxas para ter melhor acesso a minhas partes íntimas. Posicionou sua mão próximo a meu períneo, eu sentia seus dedos tocarem nos pelos da região mas sem encostar ainda na minha pele. Sensação muito gostosa. Ela passou a mao nos pelos do saco, virilha, acariciou levemente minhas bolas, sem ainda encostar no meu ânus, aumentando meu tesão a níveis surreais. Continuou a massagem com oleo nas minhas nádegas, aplicando mais oleo que o normal. Senti o oleo escorrendo até meu ânus e períneo. Nesse momento já soltava alguns gemidos de prazer. Ela continuou a massagem relaxante pelas costas, ouvi ela desatar brevemente seu sutiã. Ela deitou sobre mim, esfregando seus seios grandes, firmes e gostosos nas minhas costas cheias de óleo. Sentir aquele corpo sobre o meu foi divino, eu estava extremamente excitado... ela percebeu e voltou sua atenção para minha bunda.
Vestiu uma camisinha nos dedos indicador e médio e começou a massagear a porta dos fundos. Que sensação deliciosa... fez pressão e logo estava com os dois dedos dentro de mim, eu ainda deitado de bruços só sentindo seu trabalho se desenrolar no meu furico. Massagem com bastante óleo e carinho, foi me deixando relaxado. Ela ia me relembrando de focar na respiração. Segui sua liderança e quando ela viu que eu já estava mais relaxado, inseriu vagarosamente um plug anal, mais grosso que seus dois dedos, para ir laceando meu cu. Sentou em minhas costas, já sem calcinha. Eu conseguia sentir seus lábios deslizando por minhas costas enquanto ela continuava o vai e vem do plug com sua mão... me sentia completamente dominado por essa verdadeira amazona dos tempos modernos, galopando em seu alazão submisso. Ficou alguns minutos nessa sarração, soltando todo peso de seu corpo em minhas costas, me dominando sem precisar dizer uma única palavra. Parou apenas para se levantar e vestir a cinta. Como estava de costas, não fazia ideia do tamanho do brinquedo que ela escolheu, mas estava tão excitado e entregue ao calor do momento que não me preocupei com isso.
Era grande. Ela posicionou a cabeça da prótese na entrada do meu cu, e só fui me dar conta que era grande e grosso quando ela começou a empurrar e sentir dificuldade pra entrar. Mesmo Isa tendo me preparado com bastante óleo e o plug, ainda assim ela teve que forçar a entrada, enquanto fazia carinho no meu cabelo e dizia "foco na respiração, respira". Respirei fundo e logo aquele mastro estava desbravando terras desconhecidas... 13 anos separaram o primeiro beijo grego do momento de ser sodomizado, e não poderia ter sido mais perfeito. A dor de ser comido misturada com o prazer do momento. O tabu sendo vencido. Uma pica de borracha batendo na minha próstata. Chuto que a prótese tinha por volta de 20cm por 5cm de diâmetro, uma rola considerável para a primeira vez. Neste momento, qualquer pensamento repressor não passava pela cabeça. Só queria sentir aquele vai e vem gostoso, aquele corpo perfeito de mulher roçando contra o meu, invertendo os papéis sem julgamentos. Ela me comeu muito, com gosto... perguntava se eu estava gostando, eu mal conseguia articular as palavras. Só consegui responder "aham, muito!" e continuar a gemer na sua pica.
Pedi para virar de frente, a Isa sentou no chão, segurou a prótese e pediu pra eu sentar no pau e quicar. Sem pensar duas vezes, sentei e, por estar muito lubrificado, entrou tudo de uma vez. Soltei um grito com uma voz que não conhecia, uma voz de gemido agudo, trêmulo e ofegante, um grito feminino que deixou minha terapeuta orgulhosa. Cavalguei em seu colo por alguns minutos, meu cu já estava completamente adaptado àquela rola enorme. Meu pau estava muito duro durante todo esse tempo, e ela graciosamente manipulava ele, ora com toques leves, ora me masturbando mais vigorosamente. Sabia dosar a força e o ritmo para me levar para o limite do prazer. Eu tive dois orgasmos secos nessa posição, e quando estava próximo de gozar eu caí pra trás de costas no futon, cansado e extasiado.
Isa não pensou duas vezes: colocou minhas pernas em seus ombros, posicionou sua cinta novamente na entrada do meu cu e enfiou tudo sem dó. Dessa vez, com mais pressão. Era nítido que ela curtia comer cu de macho. Abracei suas nádegas para que ela penetrasse mais fundo ainda, ela se empolgou e começou a me foder com toda força e vigor do seu corpo atlético. Era uma cena linda de ver: seus grandes, redondos e macios seios indo pra frente e pra trás no vai e vem de sua meteção. Só conseguia gemer e olhar para o seu perfeito corpo suado, seus olhos cheios de luxúria, mordiscando o canto do lábio enquanto me fodia como merecia. Eu acariciava sua pele macia, seu rosto angulado, sua boca carnuda, seus mamilos entumescidos enquanto a vara cantava no meu rabo. Ela começou a me punhetar com força enquanto metia em mim, consegui aguentar mais alguns minutos até esporrar vigorosamente e longe, sujando meu cabelo, meu rosto, tórax e abdômen. Estava exausto, satisfeito, realizado. Em êxtase total. Isa ainda teve tempo de passar sua mão na minha porra e levar até minha boca. Divina. Irretocável. Perfeita. Uma deusa em corpo de terapeuta.
Eu fiquei alguns minutos embasbacado, processando toda a informação daquele momento. Eu sabia que algo muito precioso havia acontecido ali. Conversamos ainda por uns 15 minutos, mulher de muito conteúdo, realmente fora da curva. Tomei uma ducha e voltei pra casa, para o isolamento dos tempos de pandemia, com o cu doendo, mas extremamente feliz. Só conseguia pensar que dar a bunda para uma mulher linda e que sabe o que está fazendo é bom demais.