Olá a todos, espero que estejam todos bem após as festividades de fim de ano. E vamos começar o ano com uma historinha bem safada. Bom, pra quem me conhece um pouco, sabe que não gosto de alimentar esperanças em relação a algo além do virtual, além da fantasia, encontros reais.
Mas para presentear um leitor e mais do que isso, um amante virtual com quem amo fantasiar. Decidi me arriscar num encontro às cegas.
Em nossas fantasias ele nunca é um personagem fixo, ele é muito criativo. Hoje ele é meu chefe, um coroa gostoso, amanhã meu vizinho, um garoto arteiro, ou o dono do mercadinho, um gordo, um magro e assim vai. Eu até costumo usar eu mesma em quase todas situações, com meus atributos, e que modéstia a parte, costumam atrair muitos olhares e ele também prefere assim.
Em suma, nem eu, nem ele, sabíamos como éramos de fato, e mesmo assim marcamos um almoço em um restaurante Italiano no Bixiga. Optamos por não trocar fotos antes do encontro, para manter o clima de tensão e eu adorei aquilo. Meu sexto sentido andava me dizendo que eu poderia confiar nele, então me entreguei à aventura.
O único pedido que ele me fez foi: que eu usasse um dos meus famosos vestidos floridos, curtinhos e sandálias transparentes. E assim eu fui, coloquei um vestido branco, curto, soltinho, estampado de florzinhas azuis. Nos pés, as sandálias que ele pediu.
Marcamos para o primeiro Sábado de Dezembro. Pensei até que encontraria o restaurante cheio, devido às confraternizações de final de ano, mas parece que o restaurante foi escolhido a dedo por ele. O local era bem intimista, com uma luz baixa, músicas italianas tocando ao fundo, e ao menos onde ficamos, éramos apenas nós, como clientes.
Assim que cheguei a porta, um garçom me atendeu. Falei da reserva, e ele comentou que meu amante virtual me aguardava. Claro que ele não falou amante virtual, é que desta vez não quero citar seu nome, e nem lhe dar-lhe um nome fictício.
Ao me aproximar, acompanhando o garçom, começamos a trocar olhares à distância. Ele era um gato! Lembrava o Henry Cavill mas com cara de cafajeste e não de mocinho. O garçom gesticulou apontando a mesa, agradeci e me aproximei dele. Ele se levantou e nos abraçamos ali, junto da mesa.
Sua mão foi logo explorando minha cintura, tateando o contorno da minha calcinha. Ao mesmo tempo, resvalava aquela barba rala, no meu pescocinho, pinicando, mostrando que conhecia meus pontos fracos.
— Você está linda — ele sussurrou no meu ouvido. Dedos espertinhos encostaram na minha coxa e subiram lentamente até encaixar em minha bocetinha, por cima da calcinha. Que delícia!
— Menino mal — sussurrei, acariciando sua nuca com a ponta das unhas e afastando sua mão dali, com um riso travesso.
Nos sentamos, em seguida veio um momento de silêncio, logo quebrado por risos descontraídos.
— O que você falou para seu marido?
— Que iria almoçar com uma amiga.
— A clássica desculpa de encontrar uma amiga — disse sorrindo.
O garçom se aproximou para anotar os pedidos, e encontrou a mão dele subindo na minha coxa. E a vantagem de sair com alguém que sabe exatamente o que te excita, é justamente este: ele te leva aos céus!
Enquanto perguntava sobre os pratos, ele ia subindo meu vestido, me exibindo. Ao descruzar minhas pernas, me deixou totalmente exposta ao olhar fulminante do garçom.
Encostada em meu amante, olhávamos juntos o cardápio.
— Tire os seus saltos, meu amor. Fique mais à vontade — ele disse descaradamente, ainda acariciando minha perna. Neste momento olhei para o garçom, sorri, e fui tirando as sandálias, uma a uma. A essa altura minha calcinha já estava ensopadinha.
Assim que o garçom se afastou, nos beijamos calorosamente. Ele tirou minha calcinha, puxando-a até sair aos meus pezinhos e quase me fez gozar tocando meu grelinho com avidez.
Os pratos foram entregues por um outro cara, que também foi presenteado. Minhas pernas estavam levemente abertas, mostrando vulgarmente minha menina, rosinha, lisinha e molhadinha.
Almoçamos, tomamos um vinho caríssimo e muito bom e conversamos bastante. Adorei ele. E enquanto degustamos a última taça, ele chegou no meu ouvido e disse:
— Vamos sair daqui, quero te foder num pulgueiro aqui perto. Frequentado por putas de quinta categoria — minha voz não saiu, engoli minha saliva a seco, esboçando um sorriso travesso virando a taça. Talvez a forma que aquela frase foi dita, me pegou, e eu queria aquilo, ser tratada como uma putinha de quinta categoria.
Chegamos no Motel. De fato era um pulgueiro. Fedorento, as camas em péssimo estado e cheiro de desinfetante por todo lugar. Assim que entramos no quarto, ele me levantou contra parede. Me segurando firme, entrelacei as pernas nele e nos beijávamos com volúpia. Não havia mais espaços para preliminares, e assim sem rodeios, ele tirou seu pau e meteu com vontade na minha bucetinha. E seguiu socando com força, de forma um tanto animalesca, me xingando de todos nomes possíveis, puta, vadia, piranha… vagabunda.
Até que gozamos quase juntos.
Depois, inteiramente nus, e após algumas carícias e boquetes. Ele comeu meu cuzinho, me pegando de quatro naquela cama precária e fedendo a suor. E fodeu com força, do jeito que eu gosto até encher meu rabinho de porra.
Ficamos juntos até umas quatro da tarde. Antes de sair tomei um banho, porque estava muito suada, só não lavei o cabelo, porque ficaria evidente o pecado.
Mas olha gente, que delícia! Amei este encontro às Cegas. Gosto dele porque ele não é carente como a maioria dos homens que me procuram, demonstram ser. Ele não fica no meu pé, não me cobra, deixa tudo acontecer naturalmente. Ele me conhece, sabe como eu sou. E foi assim que ele me ganhou.
Bom, espero que tenham gostado da minha aventura de final de ano.
Desejo a todos um Feliz Ano Novo! Beijos. Taiane
E-mail: Taianefantasia@gmail.com