Minhas coxas se atritavam, no vai e vem, minhas nádegas pressionavam uma a outra de tal maneira que meu sfincter também pressionava minha próstata, aumentando assim o meu tesão. Os calafrios subiam e desciam pela minha pele.
Eu iria naquele momento ter o que eu aprendi nos vídeos de ter um: moment em femme.
Como é bom e maravilhoso tudo pelo o que estou passando hoje. Valeu a pena tudo!
Eu tinha pego um perfume da minha mãe um 212, passei uma pontinha do meu dedo em cada ponto de circulação do meu corpo.
Gente eu entrei em transe com a fragrância deste perfume.
Abri meu guarda-roupa, minha gaveta e lá no fundo eu tirei as minhas peças e a minha chinelinha que joguei no chão e já me calcei.
A macies do tecido, o encaixe no meu pé. Eu estava usando minha primeira peça pink. Dei uma voltinha pelo meu quarto, como uma mulher faria, antebraços um pouco levantados e meus punhos caídos. Busquei juntar as partes internas das minhas coxas para que meus paços fossem sequências com cada pé a frente do outro sempre.
Bati os meus cabelos, joguei eles de um lado para o outro.
Meu olhar agora retorna para o centro da minha cama. A minha primeira calcinha. Eu já tinha orgulho suficiente, para não ter que me humilhar em roubar ou usar o que não é meu.
Assim a experiência é única. É minha calcinha. Toquei ela com a ponta dos meus dedinhos, trouxe ela de encontro ao meu rosto, a suavidade do tecido, macies são únicas.
Chegou a hora de vestir a minha calcinha. Inclinei minha coluna, estiquei meus braços, levantei meu pé direito e passei ele em seguida meu pé esquerdo.
Aquele momento parecia um rito de iniciação. Até seis meses atrás nem estaria pensando nisto, mais iniciei por curiosidade esta jornada e as coisas em minha cabeça e no meu coração mudarão tanto que já sem perceber o homem que existe em mim, a cada dia foi deixado sem importância. É como se eu tivesse a cada dia, deixado de dar importância para ele e feito cada vez mais ele se esconder em mim, para dar lugar agora a minha versão feminina. Não criada, não inventada, mais aperfeiçoada do homem que acho que quero deixar de ser.
Esta opção que vivo é tão melhor, me faz tão bem que tenho medo de vir a me arrepender de ter iniciado esta caminhada.
Agora subo os elásticos de cada lado, a peça começa a tomar o seu lugar. Aprendi nos vídeos, fazer o tucking, e em seguida enterro na minha bunda a parte dos fundos da calcinha. Sinto os biquinhos do meu peito endurecerem. Aprendi a muito tempo chamar meu membro de clitóris. Ele dava sinais de vida, é tão gostoso sentir o clitóris crescer para a parte de dentro da coxa, indo tocar a portinha do ânus. Hummmm, divino, adoreiiiiii. Que tesão.
Repeti as voltinhas no meu quarto, agora com a calcinha. Me empoderei. Toquei em minhas curvas, na frente, atrás. Que tesão sentir o tecido da calcinha roçando na minha xoxota. Hummmmm.
Agora olhei para o sutian.
Escolhi sem bojo e sem armação e com abertura e fechamento frontal. Assim, eu terei como vestir o sutian como se fosse uma camisa, evitando o transtorno de fechar na cintura, girar e subir como os demais. Ele tem um reforço lateral, para que a gordurinha lateral do meu tronco e axilas fosse pressionada para a frente, para quando fechar tenha a ilusão que já tenho um peitinho.
Que delícia, a metade superior do bojo é de renda, que lindo. Todo ele pink, combinando com a minha calcinha. Delícia!
Borboletas na minha barriga e na minha mente voam agora. O contato da minha pele toda depilada, estar com este conjunto lindo e maravilhoso da cor Pink, e para coroar a última peça.
Peguei minha camisolinha. Já que eu desejei fazer esta compra, a camisola deveria ser um símbolo da minha conversão Sissy. Não podia ser qualquer coisa, qualquer modelo, sem acabamento. Eu mereço tudo o que é bom. Não posso iniciar algo da pior maneira. Eu mereço o melhor!
Comprei uma camisola, toda rendada, com mangas compridas até o punho, com um acabamento final. Nos ombros uma costura que me deixava com uma pequena ombreira. Ela é aberta na frente, e com reforços de cetim nas laterais e acima do que deve ser meu seio.
Ele é acinturada e tem o cumprimento até os meus joelhos, om uma cinta de cetim para fechar ela.
Ao fechar ela e embalar o meu corpo, senti como fosse um pouco de falta de ar, me sentei na cama suavemente, com as minhas pernas cruzadas.
Ahhh, o que eu fiz? Estou maravilhosa!!!
Quem eu sou durante o dia e no que me transformei a noite?
Comecei de alguma maneira a chorar.
O efeito deste momento, dos treinos Sissy por seis meses, da longa preparação que me trouxe neste momento e agora este sentimento que me completa me elevou a um novo nível inimaginável.
Se eu tirei meus pelos para usar as minhas novas roupas, como estar assim e ter um nome de sapo?
Eu preciso de um novo nome, mais qual?
Me preparei para este momento e esqueci de um nome?
Eu sou uma boba!
Minha mãe me deu um nome maravilhoso para adaptar ao feminino. Pensei, Cristiane ou Cristiana?
Levei a ponto do meu dedo até o queixo, bati nele algumas vezes, lembrei o que uma Sissy pensaria?
Cristielle. Amei!
Me deitei na cama, abri meus braços, atritava minhas pernas, pois esta nova sensação de estar depilada é muito excitante.
Comecei a tocar o meu corpo e passar a mão sobre minha nova roupa.
Massagear meus biquinhos, apalpar pela lateral minha bundinha. Então me lembrei das sugestões para a masturbação de uma Sissy.
Molhei a ponta dos meus dois dedinhos da mão direita, enquanto meus dedos da mão esquerda iniciavam voltas no meu mamilo esquerdo.
Trouxe meu clitóris para cima, e iniciei o toque, suave, com a ponta dos meus dedos úmidos. Era a primeira vez, a falta de prática e costume não foram problemas para o presente que eu estava vivendo. Eu preciso fazer valer a pena cada segundo.
Minhas coxas se atritavam, no vai e vem, minhas nádegas pressionavam uma a outra de tal maneira que meu sfincter também pressionava minha próstata, aumentando assim o meu tesão. Os calafrios subiam e desciam pela minha pele.
Aprendi que para ser uma Sissy, eu deveria suspirar, gemer de tal maneira que a minha voz nunca mais deveria voltar ao normal. Então de uma maneira que meus pais não ouvissem, eu sussurrava com a voz mais doce e fina possível um gemido compassado com os movimentos do meu corpo.
Ahhhh, isso que é o prazer feminino então?
Como é bom e maravilhoso tudo pelo o que estou passando hoje. Valeu a pena tudo!
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