Alberto, um homem de meia idade e tarado por sua esposa Verônica, tinha um desejo declarado de assistir sua mulher sendo fodida por outro homem. O sexo entre o casal era ótimo, mas toda vez que ele fantasiava, e principalmente quando sua mulher entrava na onda e falava besteiras como essas ao seu ouvido, seu orgasmo era ainda mais intenso. Verônica, por sua vez, gostava apenas de provocar o marido nos momentos em que estavam no clímax. Ela amava ver o tesão que ele sentia imaginando ser o seu corninho, mas para ela isso não passava de fantasias daquela mente pervertida. O que ela não sabia, é que Alberto realmente queria viver essa fantasia e que sua intensão era a de despertar esse desejo em sua mulher. Em toda oportunidade, quando sentia que sua mulher estava excitada e aberta às suas investidas, ele começava a falar besteiras e a fantasiar ela com outro.
Não demorou e essas fantasias criadas na mente de ambos começou a despertar o desejo de Verônica em ser possuída por outro homem. Ela já não conseguia mais transar com seu marido sem fantasiar a rola de outro homem invadindo sua bucetinha enquanto seu marido corno só assistia. Quando Verônica se imaginava vivendo essa fantasia ela ficava muito mais excitada e Alberto percebeu que ela estava cedendo. Ele só precisava aproveitar aquele tesão e tentar algo mais ousado.
No dia seguinte, Alberto chegou do trabalho, deu um beijo apaixonado em sua esposa e olhou fixamente em seus olhos por alguns instantes.
- Se arruma que hoje nós vamos sair!... E nem adianta dizer não, porque nós temos reserva?! - Disse ele e saiu rapidamente para tomar um banho, sem dar tempo para ela responder...
O jantar no restaurante foi muito agradável, mas Verônica via no olhar de seu marido que ele a escondia algo.
No retorno para casa, Alberto tomou um caminho diferente e levou Verônica a um motel. Ela sorriu da novidade, pois há tempos não frequentavam locais como esse. Inocentemente ela acreditou que esse seria o motivo do olhar de Alberto, mas mal sabia ela o que estava por vir.
Já no quarto, Verônica abraçou seu marido e lhe deu um beijo demorado. Os corpos se esfregando trouxeram a tona o tesão que sentiam um pelo outro e logo ela se livrou do vestido que a incomodava, apertou sua buceta contra o membro duro de Alberto e começou a despi-lo. Os beijos ficaram mais molhados e quentes; a excitação tomava conta de ambos; as línguas se entrelaçavam e vez ou outra tudo que restava era o rastro de saliva deixado no rosto e pescoço de ambos. Verônica arrancou as roupas de seu marido, abaixou-se e sem cerimônias abocanhou seu pau, mamando deliciosamente. Alberto gemia sentindo a boca quente de sua mulher e vendo a saliva que escorria pelo seu queixo.
- Hmmm, Hmmm - Gemia ela enquanto se lambuzava chupando a rola de Alberto.
Então ela parou de chupar por um instante e, como já estava acostumada a fantasiar, olhou no fundo dos olhos de seu marido e disse:
- Já pensou se tivesse outro macho aqui para eu mamar desse jeito?!... Você ia gostar, né corninho?!
- É isso que você quer, putinha?! Quer mamar outra rola?!
- Uhum!! - respondeu ela voltando a colocar o pau de Alberto em sua boca - Quero mamar outro macho enquanto você me assiste... Você deixa?!... Prometo ser uma boa putinha!
Alberto pegou Verônica pela nuca, juntando um pouco de cabelo em suas mãos e a levantou, fazendo-a ficar em pé a sua frente. Depois beijou aquela boca lambuzada e com o gosto de seu pau, tirando o resto das roupas que ela ainda vestia. Em seguida parou de beija-la, subiu na cama e se deitou.
- Claro que eu deixo, putinha!!... Quero ver um macho te arrombando na minha frente, enquanto eu bato uma punheta para vocês... Agora vem aqui, vadia!!... Continua!... Mama minha rola e imagina outra na sua buceta! Eu sei que é isso que você quer, sua vadia safada!
Verônica então ficou de quatro na cama e engatinhou até seu homem, olhando-o fixamente nos olhos. Em seguida, pôs a língua para fora e lambeu das bolas até a cabeça daquele pau que latejava à sua frente, mantendo sua bunda bem arrebitada como se esperasse para receber outra rola na bucetinha.
- Assim, corninho?!... Tem que levantar bem meu rabo, né?! - E voltou a chupar como uma boa putinha.
Quando Verônica voltou o olhar para o rosto de seu marido, ela estranhou a expressão de prazer olhando fixamente para algo que estava atrás dela. De repente sentiu duas mãos tocando e alisando as poupas de sua bunda e num gesto involuntário tentou olhar para trás. Imediatamente Alberto segurou sua cabeça com as duas mãos e olhou em seus olhos.
- Shhhh!... Deixa rolar, putinha... Eu sei que você queria isso tanto quanto eu...
As mãos de Alberto continuavam segurança firme a cabeça de Verônica, que agora sentiu uma língua invadindo sua bucetinha, passeando pelo seus clitóris e lambuzando seu cuzinho de saliva. As mãos que antes alisavam suas nádegas, agora as forçava em sentidos opostos, arregaçando sua bucetinha ainda mais e tornando possível que a língua estranha lhe penetrasse mais fundo. Sua buceta enxarcou imediatamente com o tesão e a tensão no olhar de Verônica se dissipou, dando lugar a uma expressão de prazer.
- Ahh... shhhh... Que gostoso, amor... shhh... Tem outro macho chupando a bucetinha da sua putinha... - Disse Verônica, agora sorrindo de prazer e olhando fixamente para Alberto, com uma cara de puta safada.
- Está gostando, putinha!?!?... Não era isso que você queria??
- Sim... ahhh... que tesão... Ahhhh... - Ela gemia!!
Alberto soltou a cabeça de Verônica, que já estava entregue às investidas do estranho, e foi saindo debaixo da putinha.
- Agora eu vou me sentar naquela poltrona ali e vou assistir minha putinha sendo arrombada - disse ele apontando para uma poltrona ao lado da cama...