Voltei para o quarto, Carol estava deitada com uma camisola vermelha, ela estava uma delícia, já estava sem sutiã e calcinha pois estava pronta para dormir, cheguei e a beijei o tesão que estava era enorme, ela também devia estar fervendo pois não questionou e entrou nos amassos na mesma pegada.
Tirei minha roupa e meu pau estava duríssimo.
“Nossa amor tá com tesão hein” disse a minha namorada travessa.
Ela assentou na cama e começou a me mamar, ela estava sedenta, nunca havia visto ela daquele jeito, ela chupava com mais vontade do que o normal, assim como aquele Preto havia mexido com o meu tesão também havia mexido com o libido dela, ela devia estar imaginado aquela tora de ébano ao chupar o meu pau mediano, a boquete estava tão boa que quase gozei, tive que interrompê-la:
“Para amor, nossa assim vai me fazer gozar já na boquete”
“Goza pra mim, depois você dá outra Cesar”
Ela estava um furacão
“Não amor, deixa eu te chupar”
“Não precisa vamos meter, eu quero dar”
Ela realmente estava em chamas, a ponto de recusar um oral.
Me deitei e ela veio por cima para cavalgar, ela começou a sentar, minha nossa, ela nunca tinha sentado com tanta vontade, aquela estava sendo a melhor foda da minha vida, por um momento até esqueci de tudo, mas rapidamente me lembrei que a razão dela estar fogosa daquele jeito era justamente por que ela queria dar pra outro.
Ela sentava, quicava, rebolava, eu nem sabia que minha namorada sabia meter daquele jeito, após alguns minutos ela pediu:
“Me pega de quatro, me fode, quero ser comida igual uma cadelinha”
Eu também queria foder aquela vagabunda de quatro, tentei controlar minha mente, ela se posicionou de quatro e começou a balançar a bunda, que raba maravilhosa ela tinha, dei um tapa forte e ela gemeu:
“Vai mete essa pica em mim, puxa meu cabelo, bate na minha raba”
Aquilo foi a deixa, engatei nela, e comecei a bombar, era um misto de raiva, frustração, ódio e tesão, a segurei pela cintura e comecei a dar algumas estocadas, na hora me veio na mente a imagem do Preto comendo aquela bunda, e aí fodeu, com menos de um minuto metendo dê quatro eu gozei, ao sentir que eu tinha queimado a largada, ela olhou pra trás e com cara de decepção falou:
“Poxa Cesar já gozou?”
Senti o desprezo na fala dela, tentei então emendar outra ereção pra continuar, mas a cara dela de frustração me broxou.
“Desculpa amor é que você sabe como eu enlouqueço com sua raba gostosa”
“É eu sei, já faz um ano que eu sei”
Ela se levantou foi ao banheiro, colocou novamente a camisola e foi dormir, eu fiquei frustado, e agora não sabia o que fazer, após a minha falha não me sentia mais confiante para expor a quase traição dela, afinal a Karina tinha alguma razão eu era um borracha fraca, em meio a um turbilhão de pensamentos decidi dormir e ver se na manhã seguinte teria mais clareza.
