Júnior, meu melhor amigo: sarrando gostoso

Um conto erótico de Leandro Gomes
Categoria: Homossexual
Contém 1794 palavras
Data: 08/01/2025 00:39:42

Minha amizade com Júnior aumentava a cada dia, bem como minha paixão secreta por ele, e muito mais o meu tesão. Bater punheta com ele era muito bom, mas faltava o toque um no outro.

Um dia, tivemos que fazer uma tarefa em dupla. Fiz dupla com Júnior, claro! Durante a tarefa, estando nós com as carteiras coladas, eu abri as pernas para, de propósito, encostar minha coxa na dele e, para minha surpresa, ele não se esquivou. Ajeitei minha posição e praticamente colei minha perna à dele. Senti um tesão enorme e fiquei de pau duro. Logo os pensamentos lacivos vieram e lembrei da cena do meu amigo se masturbando no canto da sala. Tentei me concentrar na atividade, mas estava difícil. Vez ou outra eu mexia a perna de forma a roçar na dele. Júnior fez o mesmo, ainda que mais sutilmente. “Será que ele está de pau duro também?” - Pensava comigo. A resposta veio quando ele se inclinou no encosto da cadeira e levou a mão abaixo da carteira. Olhei discretamente e vi a mão dele ajeitando a tora no short. Júnior viu que eu estava olhando e continuou mexendo no pau. Depois olhou para mim e deu um sorriso sem-vergonha.

Terminou aquela aula, que era a quarta do dia, e não teríamos a última, pois o professor faltou, mas deixou uma tarefa para nós a ser entregue para o professor da sala ao lado. A galera fez a tarefa super rápido para ir embora mais cedo - a maioria colou um do outro. Eu, pelo contrário, queria ser o último a sair, então fiquei enrolando. Percebi que Junior estava demorando também. Assim, ficamos os dois por último. Assim que todos saíram, Júnior levou nossas tarefas para o outro professor e voltou pra sala. Ficamos nos olhando enquanto guardávamos os materiais na mochila. Meu pau ficou duro na hora. Achei que faríamos o mesmo, mas ele foi para trás da porta, para olhar pela fresta do canto, e a porta ficou aberta para não levantar suspeita.

- Vamos ficar os dois aqui. É melhor.

- Tá bem. - Concordei.

Júnior abaixou o short até abaixo da bunda e tirou seu pau já duro.

- Tira o seu também.

Assim o fiz, e ficamos ali perto um do outro batendo punheta. Senti quando a babinha saía do meu pau. Eu apertei a cabeça da rola e espalhei o líquido. Tive que bater uma punheta mais lenta e ficar apenas mexendo de leve no pau, porque estava com muito tesão e iria gozar logo. Júnior estava diferente naquele dia. Seu rosto estava avermelhado e ele um pouco nervoso. Logo descobri o motivo.

- Deixa eu roçar meu pau na sua bunda? - Disse ele do nada, gaguejando, olhando pra mim.

A pergunta dele fez meu coração bater forte e descompassado. Parece que o mundo parou naquele instante.

- E se chegar alguém?

Sem pensar eu já estava dizendo, com a minha pergunta, o que eu curtia. Eu esperava tanto por isso, que era como se Júnior já soubesse e, na verdade - ele já sabia mesmo!

- A gente reveza olhando pela fresta. - Ele disse.

Respondi com um aceno de cabeça. Fui para o canto e abaixei a bermuda até os joelhos. Júnior então se aproximou e encostou não só o pau duro nas minhas nádegas, mas o peito dele nas minhas costas também e passou os braços dele por baixo dos meus, me abraçando por trás. Meu cuzinho virgem piscou e meu pau pulsou simultaneamente. Aquela tinha sido a sensação mais gostosa que tinha sentido na vida, sexualmente falando. Soltei um gemido involuntário. O vai e vem do membro rígido dele na minha bunda me causaram um arrepio intenso, um tesão enorme, um calor e, ao mesmo tempo, um frio na barriga. Enquanto ele me sarrava, eu sentia seu hálito quente na nuca e delirava; minha pica pulsava e babava. Júnior sarrou em mim por uns cinco minutos e ficou ofegante. Parecia que ia gozar.

- Deixa eu fazer em você também.

Eu pedi, e achei que ele não iria aceitar. Mas, sem dizer nada, ele simplesmente trocou de lugar comigo. Abri as nádegas dele e ajeitei meu pau bem no meio, sarrando devagar. Eu o imitei, passando meus braços por baixo dos dele, deixando nossos corpos grudadinhos. Ele gemeu bem baixinho, bem abafado, e eu fui à loucura! O cheiro dele misturado ao perfume que ele usava me deixaram inebriado de tal modo que eu comecei a sarrar mais rápido na bunda branquinha e peludinha dele. Sem aguentar mais, eu me afastei e gozei no chão. Ele se virou pra mim, segurando-se no meu ombro, e eu no dele. Ambos gozamos quase simultaneamente. Ficamos sorrindo um para o outro enquanto as últimas gotas de porra saíam dos nossos paus. Limpamos a porra com folha de caderno e então saímos da sala. Após esse dia, sempre que era possível, a gente fazia isso ali ou em outra sala. Aconteceu uma vez no banheiro também, mas foi rápido e não gozamos; porém, foi muito gostoso pro causa da adrenalina. Até então, nenhum de nós pegava no pau um do outro.

Quase no final daquele ano, eu fui à casa dele em uma tarde. Eu pensei que seu irmão estaria lá, então achei que não iria acontecer nada demais. Entretanto, ao chegar, ele me recebeu apenas de short, sem camisa, e pude notar que estava sem cueca. Ele me ofereceu suco de manga. Aceitei e ficamos batendo papo na cozinha. Nessa época, ele trabalhava no mercadinho do tio dele, que ficava próximo de sua casa, mas naquele dia ele estava de folga (por isso, ele me ligou me convidando para ir lá). Conversamos sobre coisas aleatórias enquanto ouvíamos música. Em seguida, Júnior me chamou pro quarto dele.

- Rapaz, Mazinho me vendeu a revistinha de putaria dele!

Mazinho era um colega da nossa turma. Ele tinha levado o material na semana anterior e, na hora do intervalo, ele nos mostrou. Éramos seis no total, e ficamos vendo a revista no gramado atrás da quadra de futebol.

- Sério? Ele não queria vender pra ninguém.

- Claro, os cara queria dar mixaria pra ele.

- E quanto você deu?

- Cinco conto!

Naquela época, cinco reais tinha valor. Júnior abriu a mochila e tirou a revistinha. Nos sentamos lado a lado na cama e começamos a ver a revista. A revista era daquelas em quadrinhos, com desenhos ao invés de fotos reais. Mesmo assim, era bem excitante. Havia uma história de uma índia que dava para os índios na aldeia. Enquanto passávamos as páginas da revista, notei que o pau de Júnior estava duro naquele short azul. Quando ele viu que eu estava olhando, ele se levantou e abaixou o short até os pés.

- Vamos bater uma?

Seu pau duro ficou balançando no ar, e meus olhos não viam mais a revistinha. Eu não poderia perder aquela oportunidade, afinal, estávamos sozinhos na casa dele.

- Bora! - Respondi sem tirar os olhos de sua pica dura.

Continuamos lado a lado na cama, nossas pernas abertas se encostaram. Júnior se masturbava com vontade, sempre comentando sobre as imagens na revista. Como a história era curta, ele voltava em algumas páginas, sobretudo uma que tinha a imagem da índia de quatro e um índio montado sobre ela.

- Ai, eu tô quase gozando. - Júnior avisou.

- Já? Calma aí! Para de bater um pouco.

Eu queria que aquele momento durasse, por isso falei pra ele parar. Júnior soltou o pau e ficou apenas revendo as imagens. Eu, no entanto, quase não olhava mais para a revista, observando como a rola dele continuava em riste, às vezes pulsando. Notando que eu olhava para o pau dele, Júnior se inclinou para trás na cama, apoiando os braços para trás. Olhei seu corpo branquinho, seu peito com pelos fininhos, e seu pau em riste, pulsando. O tesão me fez sentir um calor repentino, como uma onda me submergindo. Eu tirei meu short, e ia deitar ao lado dele.

- Tira sua camisa também e vem por cima de mim. - Disse ele tirando o short com os pés.

Aquilo pra mim era um sonho se tornando realidade.Tirei a camisa rapidamente e deitei sobre seu corpo, posicionando nossos paus um sobre o outro. Nossos corpos se tocaram sem camisa pela primeira vez. O contato pele com pele foi como um choque, uma descarga de energia sexual tão grande, que ambos gememos alto. Ele me abraçou e ficamos sarrando pau com pau, devagar, curtindo aquela sensação nova. Tive vontade de beijá-lo, mas talvez seria demais naquele momento e ele poderia não curtir e terminar com tudo. Então, ficamos nos olhando fixamente. Depois de uns minutos assim, ele me pediu para deitar de bruços; assim eu fiz. Júnior se deitou sobre mim e começou a me sarrar devagar, seu pau passando pelas minhas nádegas e no meu rego virgem. Senti a baba do pau dele e na mesma hora meu corpo arrepiou e senti a baba saindo do meu também. Não pronunciávamos nenhuma palavra; só ouvíamos nossos gemidos e o ranger da cama dele.

Em seguida nos revezamos. Júnior se deitou de bruços e eu fui por cima dele, sarrando meu pau no seu rego peludinho, e sentindo um cheio bom de sabonete; certamente ele tinha tomado banho antes de eu chegar. Eu me movia devagar porque com tanto tesão, eu gozaria rápido. Depois trocamos novamente, e mais uma vez, ou seja, cada um sarrou duas vezes na bunda do outro. Então, ele avisou que queria gozar.

Ele ficou deitado na cama e eu me sentei sobre suas coxas e começamos a bater punheta. Foi aí que eu, em um impulso, levei minha mão no pau dele. Júnior me olhou, mas não contestou. Ele fechou os olhos, curtindo minha mão em seu membro. Ele levou a mão no meu pau e começou a me masturbar também. Foi uma delícia aquela mão amiga! Nossos paus estavam babados e muito duros. Ambos começamos a gemer e ficar ofegantes. Ele foi o primeiro a gozar: o primeiro jato foi forte e atingiu seu peito, e os outros caíram em sua barriga. Eu gozei em seguida, gozando sobre o corpo dele. Foi uma sensação maravilhosa! Meu corpo tremia todo e o dele também.

Ainda estávamos ofegantes quando ouvimos um barulho no portão - era o irmão dele chegando. Nos levantamos e vestimos a roupa rapidamente. Limpamos a porra com uma toalha e fomos pra cozinha. O irmão dele entrou e pareceu desconfiar de alguma coisa, mas agimos normalmente e começamos a falar com ele pra disfarçar. Depois de um tempo, fui pra casa feliz e, de certa forma, saciado.

Mas sabemos que, por mais prazeroso que seja bater punheta com alguém e fazer um sarro, ainda tem coisa melhor. E eu continuava querendo mais!

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Comentários

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Galera, a primeira parte da série foi bloqueada 😔.

Creio que dessa para frente não terá problemas.

Até breve com o capítulo seguinte.

Beijos 😘😘

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Que tesão!! E eu continuo querendo mais desse autor foda que é você hahaha. Me deixou duraço

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Que fda, na minha escola tinha um ginásio abandonado atrás que o estado nunca consertou, era enorme com vários banheiros, a gente aprontava por lá.

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Aqui em casa também tem um canto pra gente aprontar... hehehe

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Delícia de brother agem . . . Nada como a sadia cumplicidade entre amigos de verdade.

Aguardo novas postagens e quem sabe né ? . . .

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Caralho! Que delícia de conto! Já estou ansioso pelo próximo!

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