****Gostaria de me desculpar com os leitores, pois no final do ano informei que publicaria os capítulos inéditos até dia 20 de dezembro e com esse objetivo salvei todo o conto em um laptop que uso em minhas viagens, mas quando fui acessa-lo, por algum problema desconhecido ele não abria e não tive como publica-lo de onde estava. De volta, vou publicar o restante sem mais interrupções. Tenham um boa leitura****
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Na manhã seguinte após ter feito amor com Melina com ela amarrada e vendada e de ter contado as suas irmãs sua idade enquanto a tinha assim em minha cama, ganhei o dia quando verifiquei o celular. Era uma mensagem de Joana.
“Desculpe papai. Fui muito rude com você. Não importa o que aconteça, te amo e não vou atrapalhar sua vida. Estou com muita saudade”
“Não tem o que desculpar filha. Também te amo e estou com muita saudade. Não tem como você vir e fazer um trecho da viagem comigo? Se a Bianca vier também será o máximo”
Seria incrível ter minha filhas juntas e a oportunidade para apresenta-las a irmã longe do Brasil sem a pressão dos fuxiqueiros de plantão. Não que eu fosse apresentar Melina como irmã.
Sua resposta chegou muito mais cedo que eu esperava e me deixou cheio de esperança e tive a certeza que a curiosidade para conhecer Melina, poderia as trazer até mim antes do previsto.
“Me passe a programação dos próximos 2 meses e vou ver se tem algo que quero muito conhecer. Verdade que a garota segue o hinduísmo?”
Bianca contou a Joana, talvez tentando amenizar seu ciúme e foi logo após nossa conversa. Respondi rápido todo animado pois a espiritualidade era algo que poderia aproximar as duas.
“Sim. A conheci quando ela ia ficar em um Ashram, mas por fim desistiu pois lhe contaram na cidade que houve alguns problemas com mulheres naquele que ela ia se hospedar. Depois te mando o roteiro”
Mesmo se fosse eu quem decidisse tudo por vontade de Melina, sempre discutia com ela os roteiros programados antes e por isso estávamos levando um tempo para preparar. Com o fuso mais adequado, desta vez a resposta veio rápido.
“Interessante. Fico aguardando o roteiro. Bons passeios”
Quando mostrei a Melina ela também ficou eufórica.
– Então sou interessante, falou brincando.
– Sabia que isso pode aproxima-la de você, mas não queria empurrar esse assunto para ela pois seria muito baixo de minha parte. Que bom que a Bianca contou.
– Bom, então vamos terminar nossas visitas que estou taradinha, falou sorrindo.
– Não é possível. Depois de tudo o que aconteceu ontem à noite?
– Por isso. Estou me lembrando.
– Sem acessórios hoje. Não quero criar dependência, a provoquei.
– A única dependência química, física e emocional que tenho é por você. Não preciso de mais nada, falou toda amorosa.
A peguei a levantando no ar dando um beijo, mas isso porque já tínhamos saído da famosa Praça da Paz celestial, ou então teríamos sido presos.
Ainda visitamos muitos lugares da China, inclusive a Grande Muralha e depois fomos para a Mongólia por interesse meu pois foi onde nasceu Gengis Khan que conquistou metade do mundo em sua época.
Já tinha passado o roteiro dos próximos 2 meses a Joana e inacreditavelmente minha filha super ocupada Bianca também quis, dizendo que se Joana viesse passar uns dias comigo, também viria.
A seguir fomos para a Rússia e de forma alguma aprontamos algo em público, mesmo mostrando que éramos um casal. Os dias se sucediam e raramente passava um deles sem fazermos amor, o que só acontecia mesmo durante sua menstruação. Nunca tinha feito tanto sexo em minha vida, mesmo na fase de namoro com Stella que era justamente o pico de meus hormônios do final da adolescência.
Fora tudo o que Melina representava sexualmente, estar em uma viagem com pouco estresse ajudava muito a libido e eu aproveitava esses momentos pois uma hora voltaria para meu trabalho. Conversava sempre com meu pai sobre a empresa, mas fora os problemas normais ela continuava a crescer me deixando tranquilo.
Aproveitando a geografia fomos para a Finlândia e países bálticos, vizinhos a Rússia e após a Lituânia para os países árabes menos perigosos para turistas como Dubai, Emirados Árabes, Jordania, Egito e Turquia.
Mesmo não sendo necessário em alguns desse países, respeitosa pelas tradições religiosas, Melina usou o Jihab, que é aquele lenço na cabeça em todos eles e com suas batas e calças largas a deixava menos atrativa, não para mim sabendo o que havia por baixo e descontava todo esse desejo quando nos fechávamos nos quartos dos hotéis.
Desde que passei nossos roteiros para minhas filhas, já haviam se passado quase 2 meses e foi quando estávamos no Egito que recebi a maravilhosa noticia que elas viriam viajar comigo por 3 semanas começando pela Grécia que seria após a Turquia e se estendendo para a Itália a seguir. Tinha a certeza que a curiosidade de conhecer Melina as fez dar um tempo no trabalho para virem até mim, mas é claro que elas não me falaram isso.
Eu e Melina chegaríamos um dia antes a Atenas e no dia seguinte, iria as buscar no aeroporto pois fazia questão por estar com muita saudade sentindo muita falta delas.
Sabendo que teria que me comportar enquanto elas estivessem juntas, mesmo eu tendo reservado para elas quartos separados nos hotéis, naquela nossa primeira noite em Atenas, a última antes delas chegarem, decidi ter uma noite quente com Melina aproveitando o clima de mais liberdade sexual da Grécia após tantos países rígidos.
Antes de saírmos do hotel, já pedi para que ela fosse de vestidinho pois estava uma noite quente. Após o jantar grego típico delicioso, quando passamos em frente a uma loja de lingeries sensuais italianas Intimíssimi, muito tradicionais na Europa, a surpreendi a fazendo entrar dizendo que a queria com uma lingerie nova naquela noite.
Como nossas malas de viagem eram pequenas, não havia espaço para grandes compras, então compraríamos somente um conjunto de calcinha e sutiã. Respeitando seu jeito não extravagante não a forcei a nada super sensual e pôr a loja ter lingeries elegantes nada era chocante demais.
Melina já tinha aquela lingerie de seda preta a qual usávamos em vários momentos quentes com os acessórios que a imobilizavam, então a ajudei escolher um conjunto discreto de renda perolada que em seu corpo exuberante a deixaria irresistível.
O Hotel que escolhi ficava um pouco distante do centro da cidade de Atenas a uns 10 quilômetros a beira do mar Egeu. Caminhando em direção a ele pela avenida praiana chegamos sem eu ter encontrado um lugar onde poderíamos fazer um sexo rápido com segurança e deixar feliz minha filha que adora novidades sexuais.
Por não ser alta estação na Europa o lugar estava pouco movimentado e com o país mais liberal sexualmente era hora de algo audacioso. Já tinha me informado no hotel que o lugar era seguro para caminhar, então decidi continuar caminhando dando a desculpa a Melina que queria caminhar mais.
Imaginava um beco ou uma praça cheia de arvores sabendo que seria um sexo bem rápido só para iniciar nossa noite, mas ainda próximo do hotel passamos por um muro onde havia um anuncio que naquele terreno seria construído um prédio de apartamentos. Era um longo muro e quando chegamos a seu final, havia um vão por onde os veículos entravam, mas quando olhei lá para dentro só havia um terreno limpo e nada ainda da construção que com certeza se iniciaria em breve.
Olhei para nossa frente e para trás e não havia ninguém naquela longa e arborizada calçada e me sentindo seguro por estar perto do hotel, em um arroubo de coragem e um pouco de falta de juízo, puxei Melina pela mão e entramos no terreno confirmando que não havia ninguém.
– O que você vai fazer papai, perguntou preocupada.
– Xiu. Fica quietinha e confie no papai.
Fui a puxando por detrás daquele muro naquele terreno escuro até estar uns 20 metros daquela entrada pela qual entramos onde parei e a encostei de costas nele e percebendo que era áspero, teria que ser gentil com ela.
Deveríamos ficar em silencio, pois poderia estar passando alguém na calçada por trás daquele muro e nos escutar, então a avisei.
– Papai vai te comer aqui e como não podemos fazer barulho vou fazer isso te beijando. Tudo bem, perguntei baixinho.
– Tudo bem papai. Vou gozar muito rápido, respondeu quase inaudível.
– Eu também. Depois continuamos no hotel.
Abaixei minha bermuda e cueca, levantei seu vestido e afastei a calcinha. Meu pau achou o caminho fácil farejando aquela entradinha cheirosa que ele tanto adorava. Quando comecei a penetra-la e beija-la, Melina soltou a sacola com a lingerie no chão e envolveu meu pescoço com os braços me puxando para um beijo fogoso.
Era tão escuro em contraste com a claridade da rua que se víssemos alguém entrar no vão do muro, daria tempo de voltar as roupas ao lugar. O único inconveniente seria explicar o que fazíamos lá, mas é claro que saberiam.
Para não a forçar contra o muro áspero fui a penetrando com gentileza, mas assim que cheguei ao fundo senti o aperto dos seus braços em meu pescoço e de seu canalzinho poderoso em meu pau sabendo que ela estava gozando e tentava conter os gemidos mesmo abafados por nosso beijo.
A deixei gozar enquanto comecei a tirar até onde conseguia e voltar a colocar até sentir seu colo de útero quando voltava a tirar e entrar em um ritmo que me levava mais próximo ao gozo.
Sabia que não era um lugar seguro e que deveríamos sair o mais rápido possível de lá e por outro lado não queria que acabasse pois era uma aventura excitante e podia sentir que minha filha estava adorando. O mais excitante era saber que se por acaso um policial nos pegasse e pedisse nossos documentos, jamais saberia que éramos pai e filha pensando se tratar apenas de um casal de namorados a despeito da diferença de idade.
Quando não consegui controlar mais toda excitação que nos cercava enquanto tinha a bucetinha daquela mulher linda e gostosa, gozei muito forte irrigando seu útero com o sêmen do papai a levando a ter um novo orgasmo, tudo em menos de 5 minutos. Ainda a estocando até o final de nossos orgasmos, resisti muito para não a virar de costas para mim e comer também seu bumbum, mas o pai preocupado superou tudo.
Terminando o beijo, a provoquei.
– Estou com vontade de seu cuzinho, mas vou deixar lá para o hotel com você usando essa lingerie nova, falei em seu ouvido.
– Adoraria fazer isso aqui, mas acho que é melhor ir embora mesmo.
Nos ajeitamos, Melina pegou a sacola com a lingerie e quando chegamos ao vão por onde entramos coloquei com cuidado a cabeça para fora e só havia um casal indo em direção ao hotel, mas estavam de costas para nós, então saímos e começamos a caminhar sorridentes e alegres.
– Ahhh papai, foi maravilhoso. Me senti sua namorada tendo que fazer amor em um lugar perigoso, pois não temos onde ir, falou sorrindo.
– Você é minha namorada. Só que temos uma suíte maravilhosa nos esperando, mas como você é muito gostosa não aguentei esperar chegar até lá.
– Agora já fizemos amor dentro do mar na Tailandia, na praia deserta na Australia e na rua escura na Grécia, mal posso esperar pela próxima, falou exultante.
– Como os países daqui para a frente são mais liberais, pode ficar mais fácil, mas não vamos exagerar.
– Você decide quando e onde papai. Adoro surpresas como essa há pouco.
De mão dadas chegamos próximo a entrada do hotel.
– Preciso te dizer algo filha.
– O que papai, me perguntou preocupada.
– Acho melhor já começarmos a nos chamar pelos nome para não cometer a besteira de te chamar de filha e você de pai quando estivermos com a Bianca e a Joana. Isso não pode acontecer.
– Está bem Guilherme. Vai ser muito estrando, falou sorrindo.
– Vai sim Melina, respondi também sorrindo enquanto pegávamos o elevador.
– E como temos que nos tratar? Como namorados ou conhecidos? O que não posso fazer?
– Confio em seu discernimento. Conforme elas forem acostumando podemos ir nos tocando mais, afinal elas sabem o que somos.
– E se perguntarem como nos conhecemos?
– Conte a verdade, mesmo sobre a Xamã. Só não conte que você me seduziu na primeira noite, falei sorrindo e a provocando.
Entramos em nosso quarto e eu já queria fazer amor de novo, mas precisávamos terminar aquele assunto importante e nos sentamos na borda da cama.
– É claro que não vou falar ou aí sim é que vão pensar mal de mim. Podemos passar alguns apuros.
– Pode acontecer, mas só vamos omitir que fizemos amor já na primeira noite pois vai as abalar. O resto, contamos a verdade e deixamos que deduzam quando nossa relação começou.
– Para terminar, te chamo de Gui ou Guilherme?
– Gui. Ninguém além de você me chama assim, então elas vão perceber logo como estamos próximos sem ter que falar.
– Estou com muito tesão Gui. Posso tomar a iniciativa?
– Vou adorar.
Melina foi até a porta de entrada e apagou todas as luzes e depois se apoiou em uma parede ficando de costas para mim expondo seu bumbum perfeito naquele vestido visível por causa da claridade que entrava pela janela.
– Você não queria meu bumbum lá atrás do muro? Então vem terminar aqui. Minha bucetinha está encharcada de seu esperma que pode ser usado como lubrificante como você faria lá.
Nem respondi diante daquela oferta irrecusável e irresistível. Naquele escuro, quase tanto como lá no muro, cheguei atrás dela e de novo baixei minha bermuda e cueca, levantei seu vestido e afastei sua calcinha, só que agora com ela de costas para mim como teria a colocado lá no muro.
Meu pau logo encontrou o caminho e escorregou fácil devido a nossos fluidos a inundando.
– O meu Deus, você é muito gostosa Melina, falei usando seu nome como tínhamos combinado.
– E seu pau grande e grosso me faz sentir todas as vezes totalmente preenchida, uma delícia Gui.
Já tinha gozado naquela bucetinha pouco antes e após o lubrificar bem lá, tirei meu pau e encostei em seu rabinho.
– Você se lembra que foi bem assim que tirou minha última virgindade?
– Claro que sim. Quando fiquei bravo porque minha filha andou pelas ruas sem calcinha, falei afundando minha glande em seu furinho bem mais fácil do que naquela primeira vez, ainda que continuasse por demais apertado.
– Ahhhhh. Depois daquilo nunca mais fiz nada sem a permissão de meu papai e sempre o obedeço.
– Sim, você tem sido uma garotinha muito boa para seu papai, Melina.
– Adoro obedecer a meu papai, Gui. Me sinto tão bemmmm. Ahhhh, gemeu sentindo meu pau já pela metade naquele cuzinho delicioso.
– E seu papai adora cuidar de você, te proteger, te fazer feliz e te deixar bem satisfeita, Melina.
– Amo de paixão meu papai Gui. Ele é meu tudo. Meu papai amoroso, perfeito e protetor. Meu namorado apaixonado e meu homem tarado que conhece meu corpo melhor do que eu e me faz gozar como quer e quantas vezes quer. Ohhh meu Deus, não vai demorar para que eu goze.
– Você não esqueceu de nada sobre seu pai, sua safadinha? E o pau dele, perguntei chegando ao fundo daquele cuzinho apertado e quente.
– Ahhh Gui. Amo o pau grande, grosso e lindo de meu papai que me completa tão perfeitamente. Foi ele quem me fez e é ele quem me satisfaz deliciosamente todos os dias. Ahhhhhhh. Estou gozando Gui, anunciou enquanto seu corpo tinhas tremores incontroláveis.
Excitado pelo que minha filha disse foi impossível me segurar e começando um vai e vem também gozei, gozei e gozei e nem precisei anunciar porque meus gemidos diziam por mim.
Só parei as penetrações fogosas que dava quando percebi o orgasmo de Melina terminando e quando tirei meu pau de seu cuzinho, a carreguei até a cama a colocando para descansar, mesmo que ela não parecesse tão cansada. Sentei na borda a seu lado e fique acariciando seu rosto e cabelo completamente apaixonado por uma das 3 mulheres que eu nunca poderia me apaixonar nesse mundo, minhas filhas. E a consequência emocional disso? Nenhuma para mim e parecia que para Melina também.
– Você nem colocou a lingerie nova e já gastei dois terços de meus orgasmos para essa noite, brinquei.
– Metade pap....Gui. Ne máximo. Sei que consegue no mínimo mais duas e se ficássemos a noite inteira acordado, umas 4 ainda.
O problema é que não era uma brincadeira dela, pois acreditava mesmo nisso. Se bem que dei motivos nos últimos meses que era possível, pois minha filha linda, gostosa e safadinha sabia como levantar o pau que ela tanto amava.
– Ainda não estou tomando nenhum medicamento, mas desse jeito vou precisar, brinquei.
– Você está na flor da idade, se cuida muito bem e tem provado que vai demorar ainda muito tempo para precisar de ajuda externa.
– Tenho feito meu melhor pois quero deixar minha filha bem feliz.
– Com certeza, ela é a filha mais feliz do mundo, Gui.
– Agora vamos tomar banho e você vai colocar sua nova lingerie. Precisamos provar sua teoria que ainda posso ter 2 ou 3 orgasmos essa noite.
– Um deles pode ser em minha boca?
– Sei o que você quer sua safadinha. Vou adorar, mas só depois de fazer você gozar mais umas duas vezes. Vai que não consigo mais depois.
– Então não pode ser no banho, perguntou com carinha sapeca.
– Não. Antes você vai gozar em meu colo e depois em um papai e mamãe. Então aí pode ter o que você quiser.
– Como posso reclamar de um plano tão delicioso. Então vamos logo Gui. Vamos ter que nos comportar por 3 semanas.
– Comportar, mas não deixar de fazer. Elas não estarão em nosso quarto.
– Mas não poderão ver minha cara de felicidade todas as vezes ou vão saber.
– Que saibam. São adultas e sabem que estamos há meses fazendo isso.
– Está bem Gui. Só não quero elas olhando feio para mim.
– Deixe comigo Melina. Vamos para o banho.
Tomamos um banho cheio de provocações e amassos e quando terminamos fui convidado a sair do banheiro antes, pois ela iria vestir o conjunto de lingerie e quando saiu pela porta quase gozei.
Como peças tão pequenas de renda poderiam ficar tão perfeitas em uma mulher? Esqueçam as propagandas de lingerie, pois minha filha estava mais linda, mais sensual e mais perfeita do que qualquer mulher que tenha visto em lingerie ao vivo ou em fotos.
O sutiã não tinha nenhum bojo, então se ajustou ao formato de seus seios cônicos grandes, firmes e empinados deixando seu colo muito sensual. Sua calcinha não era nada pequena, quase chegando ao umbigo, recatada como ela, sensual como ela, fazendo uma combinação celestial.
Com certeza minha filha poderia ter sido modelo, mas por sua personalidade de não querer se expor, sua beleza era um presente dos céus só para mim. Quando pedi que girasse a renda cobria quase todo seu bumbum e mesmo assim era espetacular pois delineava toda sua forma perfeitamente arredondada e saliente.
Tendo o privilégio de tanta beleza e sensualidade, me entreguei a realidade.
– Com certeza mais duas eu consigo. Talvez 3 se formos até tarde, falei babando por aquela escultura de carne a minha frente.
Melina sorriu toda satisfeita.
– Então acho que não preciso perguntar se estou bonita?
– Você parece uma atriz de cinema daquelas lindas quando estão de lingerie em um filme. Bonita não diz nem de perto o que você está. Como você consegue ficar cada dia mais exuberante?
– Deve ser por receber tanto amor e tantos orgasmos, sorriu.
– Deve ser. Te acho a mais gostosa das mulheres desde aquela primeira noite, mas cada dia fica mais.
– Então aproveite, pois você é o responsável desde minha concepção. Você tem todo o direito, falou subindo na cama.
Depois dos gozos fenomenais no muro do terreno baldio e na parede do quarto, estava calmo e queria curtir aquele corpo de Deusa de minha filha com todo o tempo do mundo. A deitei primeiro de bruços e fui do alto de seu pescoço até o ponta de seu dedo mindinho de cada pé a beijando. Era como se fosse uma massagem sensual, mas nesse caso foi com meus lábios, minha língua e as vezes as pontas de meus dedos deixando sua pele inteira arrepiada durante todo o tempo.
Dediquei-me um tempo maior em seu bumbum incomparável até que era a hora de a virar e deixa-la com as costas no colchão.
– Não consigo acreditar que tudo isso é meu.
– Tudo seu Gui. Cada furinho, cada reentrância, cada elevação e cada dobrinha.
– Algo eu fiz para merecer tamanho privilégio.
– Ser quem você é, foi isso que você fez. Ninguém nunca me aceitou e me deu tanta atenção para meu jeito diferente, nem minha mãe que me ama. Com você posso ser verdadeiramente eu sem julgamentos, o que nunca consegui com os outros. Então aproveite, pois, você merece.
Meus olhos lacrimejaram.
– Você me deixou emocionado, meu amor. Eu amo você exatamente por ser como é com suas crenças e seus ideais humanitários. Como pai te amaria de qualquer jeito, mas como homem é isso que me atrai e deixa o que é lindo como esse corpo que estou tocando, muito mais lindo e desejável, falei começando a dar o mesmo tratamento em sua frente começando pelos pés.
Quando cheguei no alto de suas coxas não perderia aquela delicinha lisinha recém lavada. Abrindo suas pernas e afastando a calcinha de renda a levei a um longo orgasmo oral esperando até que acabasse e soltasse meus cabelos para que eu continuasse meu roteiro.
Voltei a calcinha no lugar e após me dedicar a sua barriguinha, cheguei aos meus montes adorados por serem tão lindos, firmes e gostosos. Mamei e suguei só colocando o sutiã rendado par o lado, mas não muito pois ela sentaria em meu colo e eu me divertiria muito com eles.
Quando terminei minha jornada no alto de sua testa, Melina já se contorcia de novo de excitação pois a mamar sugando forte seus mamilos sempre causava esse efeito. Meu pau já estava duro desde que comecei descer por suas costas e sem querer esperar mais, tirei minha cueca e me acomodei melhor entre suas perna e tirando sua calcinha do caminho a afastando de novo a penetrei.
– Ahhh. O privilégio é meu de ter esse pau lindo e grande dentro de mim. Cada vez que me penetra, sinto que ele me expande deliciosamente para se acomodar. Me come Gui. Deixa minha pobre bucetinha toda dolorida como você sempre deixa. Adoro sentir as dores e me lembrar depois.
– Sua safadinha. Se eu conseguisse, deixaria o tempo todo meu pau atolado nessa coisinha gostosa nos unindo. É a sensação mais deliciosa de minha vida, falei já a estocando sem nenhuma pressa.
– Ahhhh Gui. O que você fez comigo lá no muro me deixou tão tarada. Estou gozando de novooooo, falou arranhando minhas costas.
Foi muito rápido e mesmo estando muito excitado me segurei a deixando gozar enquanto tinha mais um orgasmo. Quando terminou ela se deu conta que eu não tinha gozado.
– Você não vai gozar Gui? Adoro seu esperma em mim.
– Estou me segurando pois daqui a pouco vou gozar em sua boquinha como você quer, depois com você de 4 e se conseguir uma última no colinho.
Ela reagiu empurrando meu peito.
– Então sai de mim Gui. Quero chupar esse pau delicioso agora.
– Mas você não terminou de gozar.
– Vou gozar outras vezes. Me deixa Gui, por favor.
A atendi deixando sua bucetinha ainda contraindo em seu orgasmo não terminado e me deitei. Apressada, Melina ficou de 4 ao meu lado e agarrou meu pau o levando a boca e o lambendo antes de engolir.
– Ahhhhmmmm.
– É uma delícia esse seu melzinho, não é? Eu amo seu sabor.
– É sim. É bom porque é você quem me faz produzi-lo. É tesão por você.
Melina sempre me surpreendia por sua devoção. Se eu fosse um Dom, daqueles sem escrúpulos ela estaria em apuros pela forma que se entregava totalmente a mim. Por sua sorte o homem a quem se entregou só queria a satisfazer sem abusar e sem a subjugar realizando seus desejos e a fazendo feliz.
Melina estava esfomeada e não tinha a mesma calma que tive em sua bucetinha, pois lambia e engolia babando e murmurando por estar gostando do que fazia. A vendo de 4 ao meu lado naquela lingerie e meu pau entrando e saindo em sua boquinha foi impossível me segurar dessa vez.
– Estou gozando Melina, anunciei dando o primeiro jorro em sua garganta. Ohhhhh.
Mais uma vez minha filha provava o quanto gostava do esperma do papai, não deixando escorrer nem uma mísera gota engolindo tudo com paixão. Terminando de o deixar sequinho o largou e olhou sorrindo e satisfeita para mim.
– Satisfeita agora, perguntei em minha languidez pós orgástica.
– Por que, perguntou se fazendo de desentendida.
– Sua safadinha. Você adora um barba, cabelo e bigode.
– Que jeito antigo de falar Gui, me provocou sorrindo.
– Pode ser, mas é a maneira certa de descrever.
– Então se eu pedir um barba, cabelo e bigode, você já sabe o que eu quero, falou vindo se deitar em mim.
– Você nunca precisa pedir, pois sempre quer.
– Porque adoro me sentir como estou me sentindo Gui. Me diz, dá para não me sentir toda sua tendo seu esperma em todos meu furinhos? Você nunca vai saber como é.
– A sensação de ter dentro de mim não, mas a de te possuir por eu ter depositado em todos seus orifícios, eu tenho também.
– É algo que nos une por completo. Você vai me dar mais me comendo de 4 como prometeu?
– Não deve ser muita coisa, mas com certeza vou. Só me dê mais um tempinho.
– Não tenho pressa nenhuma. Podemos até dormir um pouco antes. Estou muito confortável nessa lingerie.
– Não vou dormir. Quero te curtir com essa lingerie. Você está linda e gostosa demais, com ela, mas acho que já te falei.
– Você falou, mas pode falar quantas vezes quiser. Adoro você me desejando.
Ficamos conversando, mas sentir seu corpo quentinho aconchegado ao meu e minhas mãos passeando em suas costas e bumbum o apalpando devagar sobre a lingerie de renda foi me deixando ligado de novo. Melina tinha razão, aquele momento no muro nos deixou mais tarados que o normal.
– Acho que estou com vontade de novo. Fico pensando em você de 4 com essa calcinha e te quero, falei com luxuria.
– Não falei que você conseguia mais de 3 vezes.
– Também com esse estimulo, levanta até defunto, falei apalpando seu bumbum.
– Você o quer de novo? Se quiser pode pegar.
– Eu sempre o quero, mas lá na parede já foi suficiente para hoje. Fica de 4 para mim, fica meu amor.
Sorrindo, Melina se levantou e se colocou como pedi. Jamais me fartaria de vê-la naquela posição que só acentuava suas qualidades. De joelho atrás dela eu babava.
– Não fiquei nua nenhuma vez essa noite.
– E nem vai. É muito excitante te pegar com roupas. Parece que estamos com pressa pois estamos fazendo algo errado.
– E estamos, falou sorrindo e provocadora.
– Não vou contar a ninguém. Você vai.
– Jamais.
– Então vamos continuar mesmo sendo errado, falei afastando sua calcinha e posicionando meu pau para entrar naquele que era o melhor lugar do mundo. A bucetinha de minha própria filha.
Fui tomando posse do que é meu com as mãos sobre suas ancas sentindo a calcinha de renda e dessa vez sem nenhum tapa.
– Ahhhhhhh Gui. Parece que não o tenho dentro de mim há um mês de tanto que estou com vontade.
– Acho que minha filha é ninfomaníaca.
Sentia suas contrações me apertando mostrando o quanto estava de novo taradinha. Talvez fosse a adrenalina com a chegada de suas irmãs desconhecidas que a deixava assim.
– Penso muito nisso, mas não só nisso. Você sabe que faço as outras coisas sem ficar me insinuando o tempo todo.
– Brincadeira, já li sobre o perfil de como é uma ninfomaníaca.
– Depois que me conheceu?
Oh meu Deus, minha filha me pegou. Não queria mentir, então fiquei sem falar por um tempo.
– Papaiiiiii. Você achou que eu fosse ninfomaníaca?
Ela até se esqueceu de não me chamar de papai. Era evidente que não estava brava e aquilo era mais para nos excitar.
– Com sua libido, até pensei que poderia ser, mesmo achando que não fosse. Por isso quis confirmar, falei chegando ao fundo daquele forninho macio e molhadinho.
Comecei o vai e vem, mas ela continuou.
– Tenho 19 anos e nunca tinha feito sexo e depois que fiz com você, quis fazer mais e mais por ter gostado e para recuperar o tempo que perdi, falou safadinha olhando por cima do ombro.
– Se for ou não for, não quero que mude, pois adoro como você é. Nunca fiz tanto sexo e estive tão satisfeito em minha vida, nem aos 18 anos. Se tivesse te conhecido com essa idade o que aconteceu com sua mãe de ficarmos 3 dias fechados em um quarto de hotel seria fichinha.
Melina riu gostando da comparação. Eu aumentava o vigor de minhas penetrações a segurando no lugar para que fosse mais fundo.
– Ahhhhh. Seria impossível ter a mesma idade já que sou sua filha e você sabe que nunca gostei de homens de minha idade. Agora, mais do que nunca sei que tinha toda razão. Mais forte Gui, mais forte.
Paramos com aquela conversa e nos concentramos no que estávamos fazendo. A conversa foi boa, ou teríamos terminado cedo demais. Sem dar tapas a penetrava com todo vigor sentindo aquele tecido de renda esfregando em meu pau a cada tirada e colocada.
Eu me sentia onipotente de ter um ser especial a minha mercê daquela forma, mas por outro lado me sentia muito vulnerável pois faria o que ela quisesse que eu fizesse, mesmo abandona-la como homem se ela desejasse indo contra todos meus desejos. O bom era que eu sabia que ela não queria.
Concentrado em dar prazer a minha filha linda naquela lingerie novinha fui chegando perto de meu orgasmo, então usei o poder que ela me deu para gozarmos juntos.
– Seja a boa garotinha do papai e goze agora comigo. Ohhhh.
Como a filha obediente, Melina me atendeu.
– Ahhhhhh. Estou gozandooooo. Eu sempre te obedeçooooo.
Depois de tantos orgasmos desde aquele no muro, esses foram rápidos e assim que terminamos caímos deitados juntinhos e abraçados.
Sendo sempre muito perceptiva, Melina percebeu que eu poderia ter dificuldade para um quinto orgasmo em menos de 2 horas e deu um jeito de pararmos por ali querendo dar a entender que era ela quem não aguentava mais, mas sabia que era por minha causa.
– Gozei tantas vezes Gui. Podemos deixar o colinho para amanhã cedo?
– Desde que você durma com essa lingerie, vai ser ótimo acordar com uma atriz de cinema ao meu lado e fazer amor com ela, falei sorrindo.
Ela também sorriu.
– Não tem como ter baixa estima com você ao meu lado. Como sempre digo, faço o que você quiser e essa lingerie é bem confortável pois não tem arames no sutiã e poucos elásticos.
– Então vamos dormir Melina. Amanhã será um longo dia, falei apagando as luzes deixando só uma fraquinha.
– Estou começando a ficar ansiosa.
– Também estou, mas vai dar tudo certo ou não teriam vindo até aqui só para te rejeitar e brigar comigo.
– Você tem razão. Boa noite Gui, falou me dando um selinho.
A agarrei junto a meu corpo e dormimos um bom sono apesar da ansiedade pela chegada de minhas filhas.