O Tatuador e a tímida

Um conto erótico de Gabri
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 08/01/2025 12:07:04

A história que vou relatar aqui foi de algo que não imaginava que fosse acontecer, ainda mais comigo. Meu nome é Leonardo, tenho 41 anos e moro em Floripa, separado, sem filhos, sou tatuador e designer (embora formado em arquitetura) ou seja, assunto nunca falta e acima de tudo, vejo o sexo como arte. Recentemente estive férias em uma pousada, como sou tatuado nos braços, acabo chamando atenção e sempre fico em dúvida e a pessoa está me olhando pela tatuagens, minha altura ou aparência, me considero atraente. O que relato aqui é prova que as aparências enganam.

Estava na mesa da pousada tomando pausadamente meu café e aos poucos vou flertando com uma mocinha, que foi se separando de seu grupo de amigas. A primeira impressão que tive dela foi de ter algo em torno de uns 20-23 anos e de um certo grau e timidez. Seu jeito polido e educado me remetia a um bom padrão sócio-econômico.

Fisicamente falando, era uma jovem mulher bem comum, já que o vestido justo delineava sua silhueta, que não era de uma mulher que frequentava muito a academia, mas que devia ter acesso mais fácil a alimentos prazerosos ao seu paladar. Seus seios eram mais para pequenos, com uma barriguinha discretamente saliente, e um pouco mais de gordura no conjunto do quadril, cintura e coxas. Era um tipo físico que me atraia bastante, mas o maior destaque era sua voz, que tinha um jeito dengoso e calmo, quase uma voz rouca, que ela enfatizava normalmente a última frase com um timbre que mexia comigo.

- Queria te falar uma coisa, mas estou com um pouco de vergonha ...

Não sabia separar da exclamação dela o que era vergonha ou teatrinho, mas respondi de um modo que a deixava à vontade, já que no fundo ela tinha algo em mente. Eu era um homem com boa experiência de vida e jogar ali não seria muito difícil.

- Eu tenho tara por homens mais velhos ... São mais carinhosos e calmos, os mais novinhos são muito agitados e quase sempre moleques sem noção ... Espero que não me ache muito assanhada!

Olho para seu rosto e a noto escondendo parcialmente seu rosto com uma das mãos. Sua face estava bem avermelhada. Seguro sua mão que estava livre, por sinal uma mão ossuda, que suava bastante.

- Ah, outra coisa ... Os mais velhos quando são safados são bem safadinhos ...

Falava olhando para a mesa, enfiando metade de um pão de queijo goela abaixo. Me aproximava dela e começava a literalmente rasgar seda, a elogiando e falando de sua beleza, além de alisar seus cabelos, que por convenção é a parte mais frágil de qualquer mulher moderna. Não demora, e antes que ela se "recuperasse" dou um beijo em seu rosto, que a deixa cada vez mais vermelha e sem jeito.

- Você está sozinho aqui???

- Estou sim, acabou coincidindo de estar sozinho, mas o lado bom é que agora estou contigo!

A partir desse momento trocávamos algumas informações pessoais, mas nesse caso mais do lado dela. A vou conquistando na lábia mesmo. Era estudante universitária, solteira e trabalhava com atendimento no comércio. Como imaginava tinha 21 anos. Não fazia maiores questionamentos sobre mim, já sabendo que em situações como a nossa o melhor era ter algum anonimato. A convido para conhecer meu quarto, já que ela estava dividindo o dela com outras amigas. Ela pensa um pouco, olha para os lados como que estivesse sendo observada e julgada por alguém imaginário. A deixo mais uma vez a vontade, a deixando escolher o que quisesse fazer, como e quando. Ela dava uma provocada básica, falando que quem deveria decidir era eu, já que era o mais experiente, além de ter 3 buracos.

- Posso pegar latinhas de cerveja??

Falo para ela que sim, e ela pergunta se poderiam ser três. Antes de chegarmos no quarto ela abria já uma e bebia, a finalizando num gole único, se preparando pra magia. Notava que o álcool a deixava mais solta, perdendo parcialmente a timidez. Ela entra no quarto e vai direto sentando na cama, encostando suas costas na cabeceira. Sento do seu lado, enquanto ela parecia disfarçar a timidez. Ela me dá um beijo surpresa, direto e com sabor de álcool. Não era um admirador de bebidas alcoolizadas, mas ali era um detalhe com pouca importância.

O beijo a soltava mais, e quando desabotoava a calça era prontamente já fazia um boquete gostoso e úmido, parecendo ter bastante experiência. Partia da cabeça e abocanhando até a base, num vai e vem que me fazia subir para as nuvens. Após uns poucos minutos ela parava e falava que estava com muito calor, abaixando as alcinhas do vestido junto do sutiã, liberando seus peitinhos. Arrumávamos uma posição confusa, que ao mesmo tempo ela continuava o boquete enquanto eu a mamava.

Num dado momento eu a coloco de lado, levanto sua saia e para minha surpresa, ela usava uma calcinha fio-dental, como que preparada para o ataque. Preparo meu pau e primeiro pincelo seu cuzinho, que piscava. Levo para sua buceta e a vejo virar os olhos, enquanto vou forçando a entrada, que nesse caso escorregava para dentro, dando a entender que ela estava bem excitada.

- Cadê aquele cara bem safado que você falou que era??

O contexto da situação ela era de quatro e eu enfiando até as minhas bolas, que gemia gostoso, mas dando a entender que queria algo a mais. Tiro então de sua buceta, dou uma lambida e começo a enfiar meu dedo no seu cuzinho, já analisando se ela teria alguma resistência. Primeiro aponto na entrada, forçando a cabeça aos poucos, mas já notando que a lubrificação nos ajudava. Sentia seu anel dilatando aos poucos, naquele meio termo entre ela tentar segurar e ir abrindo. Quando entra de vez ela dá um gemido longo e instintual.

- Aí caralho, seu filho da puta!!

O xingamento dela também foi do instinto, sendo seu primeiro palavrão até então. É padrão do coito, principalmente anal, de quem está sendo fudido aguentar um pouco, como devia ser o caso dela. Abrir o cu dela fazia sumir completamente a boa mocinha daquela noite.

- É verdade que todo homem que gosta de comer um cuzinho é viado?? Já comeu o cu de outro homem??

Quando parava de perguntar a via mordendo o lábio de baixo, além de serrar os olhos. Tiro de dentro e encosto meu rosto no dela:

- Já sim, mas o seu é muito melhor, sua bundinha é perfeita!

Ela pega meu pau e direciona para seu anel. Pedia para parar de falar e terminar o serviço. Eu estava bem excitado, me segurando para não gozar logo e acabar a brincadeira, já que ela parecia ter muita energia. Naquela posição, de quatro para mim, sua bunda ganhava muito volume, achando inclusive que não daria conta de recado. Segura e puxa meus ovos e diz:

- Quando for gozar me avise, que eu quero que você encha minha boca, não seja espertinho!!

Tiro de sua bunda e a viro de barriga para cima, subindo em cima de seu peito, de um modo que ela não teria como fugir da minha gozada. A faço abrir a boca, enquanto ejaculo em sua garganta. Ela faz uma cara feia, de nojo, tendo dificuldade de engolir, com um sorriso safado e com porra espalhada pelo rosto e boca. Meio maluco pensar que a gatinha que comecei a noite deu lugar para uma safada sem limites!

Nosso próximo encontro aconteceu no mês seguinte, mas isso é assunto para depois..

Gostou e quer se corresponder? Escreva para meu e mail

senhorodminador220@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GabrielPasternak a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários