Leonardo Farias, finalmente, havia alcançado um de seus objetivos: invadir a privacidade de Lavínia, sua professora de matemática, após implantar um vírus no celular dela, obtendo acesso total ao seu conteúdo, como: fotos, vídeos, arquivos deletados e até mesmo à câmera do dispositivo, agora tudo, estava ao seu alcance.
Tendo essas cartas em mãos, Leonardo a chantageou, enviando uma mensagem anônima, exigindo sua presença em um local específico. Para a surpresa do aluno, a professora cedeu, aceitando ir de encontro e intimidada pela ousadia do desconhecido.
No local marcado, Leonardo se identificou e uma discussão teve início. O aluno chantageou a professora, querendo sexo em troca de silêncio. Lavínia, sem outras opções. Auxiliada pelo aluno, ela dirigiu a um motel de quinta categoria da cidade, com Leonardo acomodado no banco de trás do carro.
No motel e antes de descer, Leonardo demonstrou ser astuto e inteligência, vestiu a blusa com capuz, ajustou o óculo escuro, e só então saiu do veículo, entrando com a professora em um dos quartos.
Continuação do 5° Capítulo.
Lavínia, uma bela mulher de 37 anos, com seus cabelos castanho-claro e olhos castanhos, 1,78 m de altura, corpo esguio, curvas bem definidas e silhueta sensual. Seus seios medianos, moldados pelo silicone, combinavam com a firmeza de sua bunda redondinha e as coxas bem torneadas. Onde quer que passasse, ela atraía olhares.
O quarto do motel era precário: abafado, malcheiroso, com lençóis amarelados e um chão encardido que não contava histórias muito boas. Lavínia observou tudo aquilo com desgosto.
— Pelo menos poderia ter escolhido um lugar melhor — disse a professora, cruzando os braços.
— Leonardo, ainda escondido sob o capuz, respondeu — Desculpe, professora, mas foi o único que encontrei que não pedia documentos. Precisava garantir o anonimato. — respondeu o rapaz, sem graça, fechando a porta, girando a chave enferrujada na fechadura.
— Até nisso você pensou, seu desgraçado? — ela rebateu, incrédula.
— Sim, meu amor. Pensei em tudo. — Leonardo respondeu, ligando a luz amarelada do abajur que mal iluminava o espaço.
Lavínia, balançou a cabeça em desaprovação, um suspiro escapando de seus lábios trêmulos.
Leonardo deu um passo à frente, sua voz carregada de tesão, se declarou:
— Sabe professora, a senhora me enlouquece de tesão. — Quero você pra mim. — Quero te chupar — Quero te foder, aqui e agora. — Anda, tire essa roupa e transe comigo, exatamente como faz com impotente do seu marido.
Leonardo havia lido as mensagens de Lavínia no WhatsApp, e sabia que Atílio, marido da professora, não podia ter filhos e estava sofrendo com impotência sexual.
Por alguns segundos, Lavínia ficou em silêncio, ela não gostou do comentário de Leonardo sobre seu marido e preferiu não comentar, olhando incrédula para o jovem. O olhar dele encontrou o dela, sem dizer mais uma palavra e contra sua vontade, Lavínia começou a se despir na frente do Leonardo.
A professora, usava roupa de academia, e as peças foram deslizando por sua pele branca e macia, revelando pouco a pouco seu corpo esculpido. O ar pesado do quarto, entrou pelos pulmões de professora e aluno. A tensão foi aumentando, à medida que o inevitável se aproximava.
Leonardo sorriu de canto de lábio, após visualizar a professora tirar a calcinha e ficar nua na sua frente. Porém, a professora ficou com o par de meias nos pés, devido a imundice do lugar.
Os lindos olhos castanhos de Leonardo, percorreram lentamente o corpo da professora, admirando cada curva, os seios eram lindos, a buceta depilada, as pernas bem torneadas e roliças, a bunda durinha.
Ele ficou encantado ao vê-la nua.
— Você é uma delícia, professora. — falou, aproximando-se de Lavínia lentamente. — Essa pele branquinha e cheirosa? — Hmmmmm... — Parece mais uma escandinava — disse.
— Não fale assim de mim… seu canalha — respondeu Lavínia, sua voz saindo com agressividade, enquanto Leonardo já estava perto o suficiente para sentir seu perfume adocicado.
Leonardo segurou o queixo da professora, mas Lavínia deu um tapa na mão do aluno. Leonardo repetiu o gesto, e a professora repetiu o tapa na mão dele. Eles ficaram se olhando por algum tempo.
O jovem insistiu novamente, mas dessa vez, Leonardo pegou e segurou Lavínia pelo pescoço, com o gesto, a professora segurando-se no punho dele, obrigando-a a olhar em seus olhos.
Eles se observaram calados, preenchido apenas por respirações e pelo som abafado de um rádio tocando alguma música romântica no quarto ao lado.
— Agora abaixe-se, abra o zíper da minha calça, baixe minha cueca e faça em mim, o que a senhora faz no seu marido, professora — ordenou Leonardo, com uma voz rouca e excitada.
Lavínia olhou para ele e não disse nada, ela estava enojada, com ódio absurdo de Leonardo. A professora não tinha outra saída, aceitou a derrota, sabia que Leonardo tinha informações demais para acabar com a sua vida e não estava blefando.
A respiração da professora estava entrecortada e Leonardo a encarava como um lobo faminto, com um olhar desafiador.
— “Professora...” — Leonardo, em tom de provocação. — “E se eu disser que você é uma vagabunda?”. — Sorriu ele.
Os olhos de Lavínia se arregalaram levemente, por um breve momento, porém, ficaram cerrados e miraram na direção do aluno.
Lavínia tirou a mão de Leonardo do seu pescoço e lhe desferiu um tapa em sua face. O tapa pegou em cheio no seu rosto, arrancando o óculo escuro que foi parar no chão. Sua face ficou marcado pelos dedos finos da professora.
— Escute aqui, seu canalha... — Nunca mais me chame de vagabunda, Leonardo. Você entendeu? — Disse Lavínia, seu olhar, parecia de uma Leoa pronta para dar o bote numa presa.
— Uh, vai com calma professora, esse tapa doeu. Mas por que não? — ele insistiu, sua voz entrecortada de dor e tesão. — O que eu vi você fazer nos vídeos, é digna de uma safada?
— Nojento, seu nojento, eu estava com meu marido, seu filho da puta, maldito. — Lavínia, com o mesmo olhar de Leoa de antes, encostando o dedo (fura-bolo) no nariz de Leonardo.
O jovem parou na frente da professora e grosseiramente a pegou pelos cabelos, forçando-a a se ajoelhar nos seus pés.
— Agora fique de joelhos, tire as minhas calças e me chupa agora, professora — ele gritou. — Agora.
Lavínia bem que tentou levantar-se, mas Leonardo era mais forte e não deixou.
— “Seu desgraçado, te odeio, Leonardo”. — Falou a professora, se debatendo, tentando levantar-se daquele chão frio e encardido.
Naquela que seria a primeira vez deles, Lavínia não teve opção, mesmo contra sua vontade, baixou as calças de Leonardo até os calcanhares, enquanto o estudando olhava para ela, com um ar de superioridade e ruindade no rosto.
— Vem, professora, cai de boca, anda. — gritou, ordenou Leonardo, pegando na parte de trás do cabelo de Lavínia e obrigando-a fazer sexo oral nele.
Leonardo podia ser um canalha, porém, tinha qualidades: ele tinha um corpo bem definido. Seu dote tinha 18 cm, volumoso, duro como uma rocha. O contraste, a diferença, eram enormes, do pênis de Atílio, marido de Lavínia, que não chegava aos seus pés.
— Então, professora, a minha rola é bem maior do que seu marido, não é? — perguntou Leonardo, a encarando, em um tom de provocação.
Lavínia ficou paralisada, sem saber o que dizer. Ela aproximou seus lábios envolventes, pintados por um vermelho escuro e preencheu, engolindo o membro de Leonardo numa só bocada.
Leonardo, deu um gemidão, sentiu a pegada e quase caiu no chão, suas pernas ficaram tremendo, como bambu verde.
Lavínia deixou-se levar, deslizou a mão pelo “corpo” do pênis, acariciando-o, para que seu o chantagista ficasse satisfeito, sua outra mão, apoiava na cintura de Leonardo. E seus lindos olhos castanhos, se fixaram nas do jovem.
— Ohhh — Isso, professora, que delícia, que boca gulosa. — Leonardo afirmou, com sorriso bonito e um olhar malicioso. — “A senhora gosta de chupar e ficar olhando na minha cara, é?
Lavínia e seus lindos olhos puxadinhos, não caiu na provocação dele, ela continuou olhando para Leonardo, sem dizer nada.
A professora continuou fazendo sexo oral em Leonardo até determinado momento, quando parou, disse.
— Quero que me possua, Leonardo. — Lavínia sussurrou. — Quero que me foda como nunca fodeu uma mulher. — Provocou a professora.
Na verdade, Lavínia queria acabar rápido com aquilo e sair daquele muquifo o quanto antes.
As palavras da professora despertaram algo primitivo em Leonardo. Ele se viu dominado por um desejo indomável, uma vontade louca de possuir Lavínia naquele lugar podre.
O jovem não tardou, ele levantou a professora do chão, pegando-a pelos punhos e, em poucos passos, chegaram até a uma cama suja e malcheirosa. Lavínia guiou seu corpo até o centro cama, onde deitou a cabeça em um travesseiro velho, sentindo o odor ruim do lençol.
Ela olhou nos olhos de Leonardo antes de abrir suas pernas, expondo sua intimidade e seu lindo corpo nu cheio de curvas.
Leonardo, ao olhar para a buceta lisa da professora e para aquelas curvas, tremeu na base. Ele começou a tirar em desespero, o resto da roupa que ainda faltava, suas mãos estavam trêmulas, à medida que tirava uma peça até ficar completamente nu para Lavínia.
Ele subiu engatinhando até chegar na professora e quando se aproximou o suficiente a beijou com fome e desespero. Lavínia, não movia a boca, mas Leonardo estava tão empolgado, não teve nenhum efeito.
Chupá-la foi a próxima etapa. Leonardo chupou cada centímetro da pele cheirosa da professora. Beijou seu pescoço e arrastou sua língua pelos seios medianos, sentindo a firmeza das mamas, as aureolas e os mamilos. Consequentemente, deslizou a língua pela barriga durinha, passando pelo umbigo, até chegar no prato principal, a deliciosa buceta.
Lavínia permaneceu paralisada na cama, olhando para o teto no muquifo, mas incentivando-o a continuar, afim de acabar logo.
Leonardo parecia um cão faminto, lambia a buceta da professora, como se fosse um osso suculento, deslizando a língua no interior úmido e, ao redor, à medida que passava mãos pelas coxas roliças, apertando-as com desejo.
Lavínia não se mexia, apenas olhava-o.
— Termine logo com isso, Leonardo. — Lavínia ordenou, olhando para ele, com cara de poucos amigos.
Ele animado, obedeceu ao seu comando, posicionou-se em cima da professora, no meio das pernas, deslizando a cabeça do pênis na entrada quente e úmida. Lavínia não conseguiu conter os gemidos, o som ecoou pelo quarto, misturando-se com a respiração acelerada dos dois e do som da rádio que tocava no outro quarto.
Quando ele penetrou até a metade, disse.
— Oh, oh, oh, — “Que xana quente é essa, professora?”
Leonardo ficou “cego”, começou uma sessão de metidas.
— “Sinta meu pau, professora.” — “Sinta como ele é maior que do seu marido.” — Exclamou Leonardo, sussurrando no pé do ouvido de Lavínia.
Dominado pelo desejo e encantando pelo corpo da sua professora, Leonardo, distribuiu um montante de penetrações em Lavínia, que tentava continuar parada na cama. Seus olhos estavam lacrimejando, ela sentiu toda a rigidez, grossura e quentura do pênis dele.
Suas mãos estavam na posição de cruz na cama, paralisada como um cadáver. Leonardo, não conseguia se conter de felicidade, vivendo aquele momento com sua professora de matemática.
— “Agora, quero sentir você por trás, professora.” — Ele exigiu, puxando-a para cima e a posicionando de quatro. — “Quero sentir meu pau dentro dessa bunda” — dando um tapa nas nádegas da professora.
Lavínia, que nada falava, ficou do jeito que Leonardo a posicionou.
Com vasta urgência, Leonardo, cuspiu no membro e extremamente pulsante. O jovem posicionou-se atrás dela, e no desespero, aos pouquinhos, forçou a cabeça do pau na entrada do cu de Lavínia.
A professora sentiu-se invadida, sentindo a maciez e o calor daquele órgão dentro. Lavínia emitia gemidos roucos, sentindo a grossura do pau do aluno. A visão que Leonardo tinha do seu pau cravado no ânus da professora, irradiava diante dos seus olhos famintos.
Ele movia-se com habilidade e Lavínia correspondia em curtos gemidinhos. Em pouco tempo, gotas de suor caíram dos corpos de ambos, e continuaram unidos em uma dança prazerosa.
Prazerosa, pelo menos para um dos lados.
— Seu cu é incrível, professora — Disse ele, entre gemidos. — E completou: “nunca fodi um cu tão bom assim.”
Lavínia continuou não respondendo ao aluno, aguentou calada, quase paralisada, se não fosse pelos empurrões de Leonardo.
Ainda perdido no prazer, Leonardo não conseguia pensar em nada além do cu e do corpo da sua professora. Ele sentia que estava próximo de uma grande ereção. Todavia, queria prolongar aquela sensação gostosa.
— Por favor — Só não goza dentro, Leonardo. — Lavínia sussurrou, com a voz rouca entrecortada, agarrada no travesseiro.
Com essas palavras, Leonardo apertou as nádegas da professora, guiando seu pau em um ritmo mais intenso. Lavínia aumentou seu tom de gemidos e unhou não só o travesseiro sujo, mas o lençol encardido e fedorento. O estudante gastou todo seu cartucho, todo o seu arsenal, estocando mais o membro nela.
Surpreendentemente, Lavínia, com seus dedinhos experientes, começou a tocar-se no clitóris, estimulando-se enquanto era abruptamente possuída pelo aluno.
Os gemidos deles, ecoavam dentro e fora do quarto, até o rádio que tocava no quarto ao lado foi silenciado.
— Vai professora, rebola essa bunda pra mim — disse, sentindo a iminência da gozada. — Vamos gozar juntos, professora.
Lavínia, surpreendeu, ela arqueou as costas e rebolou no membro de Leonardo, à medida que atingia seu próprio orgasmo. Seu corpo tremia de tesão, enlaçando-se ao do jovem, como se não quisesse deixá-lo tirar o pênis.
Leonardo, dominado pelo incontrolável orgasmo, deixou-se levar, sentindo seu corpo esticar-se. Porém, sua ereção explodiu, o consumindo. Leonardo gritou e não teve tempo de tirar, liberando seu deleite dentro de Lavínia, a enchendo com seu esperma viscoso.
Após alguns segundos de silêncio, ainda com os corpos unidos, Leonardo recobrou a consciência, tirando o membro do interior da professora. Lavínia caiu quase desfalecida na cama, seu cabelo suado nas pontas e inteiramente bagunçado, assim como seu corpo marcado por marcas de dedos e fúria do carioca.
Leonardo olhou para Lavínia, vendo o cansaço em seu rosto.
— Você está bem, professora? — sussurrou preocupado. — Nunca imaginei que seria tão bom assim.
Lavínia, ainda ofegante, permaneceu calada e parada na cama. Sua mente fervilhava em pensamentos. Seus olhos não piscavam, ficaram concentrados na embalagem de uma bala de menta que estava jogada no chão. Seu ânus, parecia um vulcão, expelindo o sêmen de Leonardo.
Assim que retomou a consciência, Lavínia respirou fundo, buscando o ar nos pulmões. Levantou-se e foi se arrastando de meias até o banheirinho do quarto, onde passou água gelada no corpo, sem usar o sabonete podre daquela espelunca.
E quando voltou, vestiu-se apressadamente, sem dizer uma palavra para Leonardo que permaneceu pelado na cama.
Lavínia estava em um transe profundo, mas consciente dos seus atos. Ela abandonou o muquifo sozinha, deixando Leonardo lá, voltando para sua casa.
Continua...