Amanheci culpado por ter batido punheta para o conteúdo do grupo, mas ao mesmo tempo ainda estava cheio de tesão, por mais que tivesse ódio por aquele negro maldito a vida dele devia ser muito boa, só pela quantidade de mulheres nas fotos que ele mandou dava pra ver que de fato ele era comedor, e só tinha mulher de qualidade, todas com corpos gostosos, os rostos da maioria delas não dava pra ver, mas deveriam ser bonitas também, e além disso as fotos cuckold deixavam claro que ele realmente tinha experiência em dominar cornos e foder suas mulheres, o jeito que ele tinha convencido minha namorada também mostrava o quão ligeiro era aquele vagabundo, então ir a um encontro pessoal com ele não era uma boa ideia.
Decidi então ignorar o grupo e não falar mais nada, quem sabe as coisas esfriassem e tudo voltasse a normalidade, era uma sexta feira e o banco estava cheio, então o dia passou rápido, cheguei em casa e encontrei Carol sentada no sofá vendo o celular pela cara dela devia ter alguma coisa a ver com o Preto, me assentei ao lado dela e perguntei:
“Tá vendo o que amor?”
“Você não viu?”
“Não vi nada”
“Olha o Preto mandou mais um vídeo pra gente no grupo”
Ao invés de abrir meu celular olhei junto com ela, era um vídeo dele batendo punheta, o filho da puta imprimiu uma foto da minha namorada e fez uma homenagem pra ela, o vídeo tinha uns 5 minutos, dava pra ver o pau dele crescendo durante a punheta, ficando mais grosso, as veias aparecendo, a cabeça ficando polpuda, a foto dela de fundo tornava a cena ainda mais tesuda, ele bateu até gozar, eu nunca tinha visto uma gozada tão farta, a porra dele era grossa, espessa e em grande quantidade, só pra ter uma noção eu teria que gozar umas 4 vezes pra ter a mesma quantidade de gala que ele soltou, e ainda assim a minha porra era rala comparada com a dele, além de dotado aquele negro também era um reprodutor nato, a foto da minha namorada gozada despertou um tesão incontrolável em mim, eu devia ter ido ao banheiro pra me esvaziar mas antes cometi o erro de perguntar para a Carol:
“Quantas vezes você viu isso?”
“Não sei amor, várias, você viu o tamanho, o tanto de porra, dá pra ele lavar a minha cara com a gala dele, já imaginou eu toda lambuzada pela porra do Preto?”
Meu pau que já estava duro quase estourou a calça, Carol percebeu, abriu meu zíper e começou a me punhetar e a falar obscenidades:
“Nossa amor tá muito duro esse pau, tá assim porque viu o Preto gozando na minha cara?”
“Awnnnn, aí aí aí awnn” eu gemia com a punheta dela e com o que ela falava.
“Acho que você tá querendo ver o Preto me comendo hein, nem quando a gente fode esse pau fica duro assim”
Eu queria parar com aquilo, mas o meu tesão era maior e eu só conseguia gemer e aproveitar a punheta e as safadezas verbais dela.
“Você viu o tamanho da jeba dele? Muito maior que esse seu pauzinho”
Eu me entreguei ao momento, não tinha mais forças o prazer da punheta e da humilhação tomaram conta de mim.
“E viu o tanto de porra? Que porra grossa ele tem, goza pra mim pra eu ver se a sua porra é igual a dele, goza essa porra rala pra mim, vai goza!”
Ela acelerou a punheta, e eu não aguentei os jatos de porra começaram a sair, nunca gozei tão forte e tão alto, a porra sujou minha camisa, minha calça, caiu um pouco no sofá e deixou a mão da Carol toda melecada.
“Nossa amor gozou forte, nunca te vi assim com tanto tesão”
Ainda sem forças respondi:
“Também você me provocando assim não tem como não gozar amor”
“Kkkkkk seu safado, gostou de ser comparado com o Preto né”
“É foi foda amor” falei sabendo que aquilo era mais um passo pra o evento que eu temia.
“Amor vamos marcar o jantar com ele, não vai ser nada demais, a gente vai só se conhecer pessoalmente, conversar e ver o que dá, vai ver pessoalmente nem tem essa química toda e eu nem queira dar pra ele.”
Ela estava sendo extremamente perspicaz, aproveitando um momento de tesão para me fazer tomar uma decisão, mas ao mesmo tempo havia alguma verdade na sua fala, talvez pessoalmente o encanto dela passasse e nos retornássemos a vida normal.
“Tá bom amor pode marcar o jantar pra amanhã.”
“Tá certo vou mandar aqui no grupo”
“Oi Preto, o César concordou em marcar nosso jantar pra amanhã.”
“Oi minha gata que bacana, mas é o próprio César que tem falar, ele é o “homem” da relação, não quero sair com a mulher dele sem que ele deixe.”
O desgraçado era sádico e sabia exatamente o que estava fazendo.
Ainda zonzo pelo tesão vivido peguei meu celular e escrevi a mensagem.
“Cara vamos jantar amanhã”
“Opa César que bom receber esse convite, o que te fez chegar nessa conclusão?”
O filho da puta era ardiloso, ele realmente tinha experiência em conduzir esse tipo de situação, meio sem jeito respondi.
“Vi algumas coisas e achei legal”
“Ótimo, gosto quando apreciam o que eu faço, aliás no jantar amanhã você irá sozinho ou vai levar sua namorada junto?”
Ele era um debochado, mas sabia que ao me fazer escrever coisas óbvias me faria me sentir inferior a ele, submisso, menos homem, o jogo mental dele era forte e eu estava cada vez mais fraco.
“Sim, ela também irá.”
“Que bom César, assim eu posso conhecer ela pessoalmente, posso te pedir um favor meu amigo?”
“Fale”
“Quero que leve ela de vestido, e de lingerie, adoro mulheres vestidas assim”
Eu ia negar, mas na hora Carol me interrompeu e disse pra concordar, que não tinha nada demais, e que ele havia pedido por favor, concordei com ela e respondi:
“Ok”
“Perfeito César, então vamos no restaurante Konezi, vocês gostam de japonês né?”
“Sim, gostamos”
“Ótimo, viu como já temos coisas em comum, nos encontramos às 19h”
“Combinado”
Após terminar a conversa e o tesão do gozo ter passado, caiu a ficha que no dia seguinte estaríamos frente a frente com o Preto, e eu não fazia ideia do rumo daquela história.