Preto agora queria conduzir a conversa para o desfecho, ele queria comer minha namorada, eu precisava ganhar tempo, até aquele momento o jantar estava sendo um fracasso pra mim, a minha ideia de que pessoalmente Carol não teria interesse por ele foi por água abaixo, e o filho da puta era muito esperto, sabia fazer ela rir e manter o clima sempre favorável a ele, sem muito o que fazer decidi falar sobre o assunto mas sem entrar diretamente no ponto dele comer a Carol.
“Você já fez muito isso Márcio” perguntei
“Pode me chamar de Preto, na verdade prefiro que me chame assim”
“Certo Preto”
“Eu fiz muito o que César?”
“Sair pra jantar com casais, igual agora com a gente”
“Sim, várias vezes, tem muito casal que tem curiosidade em conhecer um negão comedor, a fama dos negros serem dotados mexe com a cabeça das mulheres e dos cornos também.” Ele falava com confiança.
“E dos casais que você saiu pra jantar quantos você comeu a mulher?” Era uma zona perigosa eu sei, mas não dava pra passar o jantar inteiro só falando de amenidades e se fosse pra entrar no tema sexo que fosse eu a conduzir a conversa.
“Todas” ele respondeu com um sorriso largo.
“Como assim?” Retruquei.
“Todos os casais que vinheram jantar comigo, terminaram a noite no motel, a mulher de quatro sendo enrabada e o corno de joelhos pinçando a piroquinha.”
Aquela fala dele marcou o rumo da conversa, até esse momento eu achava estar no controle, mas a partir daí ele assumiu o rumo da noite.
“Cesar você deixou sua namorada criar um grupo de WhatsApp com um negro dotado, deixou eu mandar fotos e vídeos da minha rola, você já é corno!”
“Não, eu não sou” eu iria continuar minha defesa mas o Preto agora não estava mais para brincadeira e me interrompeu.
“Cesar você quer enganar a quem? Você bateu punheta vendo meus vídeos não foi? Ficou imaginando a Carol no lugar das mulheres das fotos? Deve ter gozado muito imaginando o negão aqui fodendo sua namorada, confessa corno, fala”
“Bem, é” eu estava exposto, os argumentos dele faziam total sentido, e ele ainda estava só começando.
“Além de criar o grupo e ver minha rola por dias, você topou trazer sua gata pra um jantar comigo, vestiu ela do jeito que eu mandei, de lingerie e vestido, você é muito corno César, é um corno manso, corno manso do Preto.”
Aquelas palavras penetraram a minha mente “você é corno manso” permaneci em silêncio não havia o que dizer, mas ele continuou.
“Corno” agora ele não me chamava mais de César.
“Corno vamos poupar tempo e ir logo pro motel, cada minuto que você demora aqui é um minuto a menos eu fodendo ela”
“Preto” eu tentei esboçar alguma fala mas ele interrompeu novamente:
“Vai ser assim corno, você vai pagar a conta do jantar sozinho, vai bancar o negão comedor, nós vamos sair daqui você vai abrir a porta do carro pra mim e sua garota, nós vamos no banco de trás e você vai ser nosso motorista, fica tranquilo que não vou foder sua namorada no carro, ela só vai me mamar, a não ser que ela esteja muito sedenta não é Carolzinha?”
“Nossa Preto, tô molhada já” ela respondeu com voz manhosa, ele continuou.
“Você vai dirigir enquanto ela me mama, vai ir pro motel, vai pegar a melhor suite que você vai pagar, e aí sim eu vou foder ela, vou comer sua namorada corno, vou fazer tudo no pelo, vou gozar dentro dela, quem sabe não engravido essa puta.”
Eu estava sem reação, completamente atordoado, o pior é que meu pau já estava ereto, a descrição dele me acendeu, ele ainda continuou.
“E como você é um corno manso, vai me servir, vai ser um corno assistente de foda, vai segurar o cabelo dela, vai abrir a raba dela pra mim, vai servir de apoio pros meus pés enquanto eu namoro a sua gata, e vou foder ela em cima de você, seu corno trouxa.”
Eu mantinha o silêncio.
“Entendeu corno, ficou mudo porra?” ele foi mais ríspido na fala.
“Sim”
“Sim o que caralho, fala direito corno”
“Sim eu entendi tudo Preto”
“Ótimo, viu Carol ele é exatamente como eu disse um corno manso kkkkk”
“Kkkkkk nossa Preto não precisava humilhar tanto kkkk”
“Precisava sim, e na verdade ele tá gostando, corno manso tem prazer em ser humilhado por macho pauzudo, vê aí se ele não tá de pau duro kkkk?
Eu estava explodindo, infelizmente ele tinha razão.
“Nossa Preto ele tá muito duro kkkkk”
“Falei eu conheço manso de longe, quer ver vou deixar ele ainda mais animado, se brincar ele vai gozar sem se tocar.”
“Corno nós vamos trocar de lugar, eu vou assentar aí do lado da sua mina, e vou beijar ela na frente de todo mundo, vou passar a mão nela também, enquanto isso você vai pedindo a conta”
“Mas o pessoal viu eu chegando com ela, sabem que a gente é casal, vão ver você fazendo isso, não por favor.”
“É corno, e ainda vou sair de mãos dadas com ela kkkkk, vai levanta”
Eu não tinha mais controle sobre nada, instintivamente me levantei e troquei de lugar com ele, uma vez do lado dela ele não perdeu tempo, começou a beija-la assisti impotente aquele negro enfiando a língua na boca da minha namorada, os beijos eram de tesão, ela estava louca pra dar pra ele, ele começou a beijar o pescoço dela, sua mão estava nas coxas dela, algumas pessoas começaram a olhar, via que elas comentavam, sabiam elas que eu era corno, que estava ali presenciando um macho superior tomando minha fêmea? Pedi a conta e foram os momentos mais longos da minha vida, eles riam, conversavam e o semblante de superioridade do Preto sobre mim me irritava, mas o que eu podia fazer eu havia aceitado aquilo.
Paguei a conta e saímos, ele fez questão de sair de mãos dadas com ela, eu parecia um acessório, algumas pessoas faziam caras de confusa, tinham visto eu entrando com ela de mãos dadas e agora a viam saindo com ele, deviam saber que eu era corno, e que agora ele a comeria pós jantar.
Chegamos ao estacionamento, e perguntei:
“Você não veio de carro?”
“Não, eu vim de Uber, sabia que iria sair daqui pro motel no banco de trás do seu carro corno, agora abra a porta”
Humilhado abri a porta para eles, fechei e me dirigi para o volante, quando entrei a Carol já estava sentada no colo dele na posição de cavalgada.
“Caralho corno sua mina tá sedenta mesmo, já montou no meu colo kkkkk”
Totalmente desnorteado perguntei:
“Para onde vamos”
“Pro motel aqui do lado, sabe onde é?”
“Sim”
“Então vamos corno, mas antes quero que você veja isso.”
Ele então a tirou do seu colo, colocando do lado e deu a ordem, “abre vadia”.
Ela abriu o zíper e baixou a cueca, a rola enorme saltou pra fora, era um absurdo ao vivo, imponente, viril, rígida, grossa e veiuda, a cabeça já estava brilhosa pelos sucos que já saiam pra lubrifica-la.
“Nossa, é enorme!” Falou Carol enquanto apreciava a vara daquele maldito.
“Pronto corno agora já viu a vara que vai macetar sua namorada, dirige com calma que quero ser mamado por essa gostosa.”
Virei pra frente liguei o carro, e comecei a ouvir os ruídos.
“Glup, Glup, glup”
Minha namorada estava chupando aquela tora.
“Isso gostosa, mama minha rola”
“Glup, Glup, glup” ela mamava com tesao só de ouvir dava pra perceber.
“Caralho, tava sedenta mesma em vadia? Parece que nunca chupou um pau?”
“Um pau desse maravilhoso nunca, nossa olha o tamanho disso é maior e mais grosso que meu braço”
“Isso, mas não fala muito não, quero você mamando”
“Glup, glup, glup”
Os ruídos das mamadas e o breve diálogo deles me fizeram olhar para o espelho retrovisor, Carol estava de quatro mamando ele, ela segurava a tora com as duas mãos e ainda sobrava rola, ele segurava o cabelo dela fazendo o movimento da boquete a outra mão ele estava apalpando a bunda dela arrebitada devido a estar de quatro, não aguentei ver aquela cena e gozei sem me tocar, foi a gozada mais intensa e culpada da minha vida, após o êxtase sai rumo ao motel, a noite estava apenas começando…