A Pensão de Marisa - Parte 7 - Mudanças Significativas, A professora do Primário

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2673 palavras
Data: 09/01/2025 15:25:48

Raquel, uma professora primária de sorriso tímido e olhar distante, dividia seu apartamento com a mãe. Aos 28 anos, a solteirice era uma escolha, ou pelo menos assim ela tentava se convencer. A lembrança do pai, cuja ausência física era menor que a dor emocional que ele havia deixado, a havia tornado resistente a qualquer envolvimento amoroso. A traição sofrida pela mãe, uma ferida aberta que nunca cicatrizou, a fez erguer muros altos em torno de seu coração. A intimidade, para ela, era um terreno minado, um lugar onde a confiança havia sido brutalmente violada.

Todos os anos, como um ritual sagrado, Raquel e sua mãe escapavam da rotina urbana e se refugiavam em algum canto tranquilo do interior. Desta vez, a escolha recaíra sobre a pensão da Marisa, um lugar que, pelas fotos, prometia ser um verdadeiro paraíso. A casa de madeira, envolta em um jardim exuberante, e as mesas cheias de comida caseira, apresentadas no site, avivavam a esperança de um final de semana repleto de paz e tranquilidade. A viagem era mais do que um simples descanso; era uma oportunidade de fortalecer o vínculo materno e de buscar um refúgio para a alma.

Os jardins da pensão eram um verdadeiro oásis, fruto do cuidado meticuloso de Naldo. Negro, alto e forte, com a pele sempre bronzeada pelo sol e as mãos calejadas pelo trabalho, ele era a alma daquela propriedade desde a sua juventude. Começara como um garoto franzino, ajudando Marisa em pequenas tarefas, e agora, com seus quarenta anos, era o guardião daquele paraíso. Para Naldo, a pensão não era apenas um local de trabalho, mas uma extensão de si mesmo. Cada grama de grama, cada folha de árvore, cada detalhe do paisagismo carregava um pouco de sua dedicação e amor.

Raquel e Célia, apaixonadas por natureza, sentiram o coração acelerar ao avistarem os jardins da pensão. As flores, em cores vibrantes, e o gramado impecável, obra de arte de Naldo, as receberam como um abraço caloroso. O ar perfumado pelas flores e a madeira das paredes da pousada criavam uma atmosfera acolhedora e relaxante. Flávio, um jovem de sorriso fácil e olhos brilhantes, as conduziu ao seu quarto, explicando os detalhes da acomodação e indicando os melhores locais para aproveitar a estadia.

Sejam bem-vindas à pensão. Espero que tenham uma ótima estadia", disse Flávio, estendendo um sorriso acolhedor. Seus olhos, no entanto, se fixaram em Raquel por um instante a mais do que o necessário. Célia, a mãe, retribuiu o sorriso, agradecendo a cordialidade. Raquel, por sua vez, limitou-se a um aceno de cabeça, parecendo mais interessada nos arredores do que na conversa. Flávio, acostumado a lidar com hóspedes de diferentes personalidades, não se abalou.

Com as malas prontas no quarto aconchegante, decorado com tons quentes e vibrantes, Célia e Raquel mal podiam esperar para explorar a pensão. Três dias de descanso e diversão as aguardavam. A piscina aquecida era o ponto alto da viagem. Célia, amante da natação, já imaginava as braçadas relaxantes, enquanto Raquel, mais reservada, pensava em um bom livro e uma bebida refrescante à beira da água. Marisa, a proprietária, havia investido em diversas reformas, transformando a pensão em um verdadeiro refúgio. A piscina indoor, recém-inaugurada, era a joia da coroa do estabelecimento.

1° dia

Célia e Raquel adentraram o espaço recém-reformado. A piscina, com sua água cintilante, era o centro das atenções. O vapor que se elevava, juntamente com o som suave da água circulando, criava uma atmosfera relaxante. Naldo, concentrado na manutenção da piscina, as cumprimentou com um aceno de cabeça. Célia, com sua elegância natural, agradeceu a gentileza. Raquel, por sua vez, limitou-se a observar o homem forte e concentrado em seu trabalho. A água, morna e convidativa, as envolveu em um abraço reconfortante. Enquanto nadavam, as conversas fluíam, e o som de suas vozes ecoava suavemente no ambiente.

Célia, com seus cabelos grisalhos e um sorriso sereno, apreciava a tranquilidade da piscina. Raquel, por sua vez, com seus longos cabelos e olhos brilhantes, mergulhava e ressurgia, a água escorrendo por seu corpo. Sua tatuagem com o formato de coração no ombro, Naldo, encostado à borda da piscina, observava a cena com um misto de admiração e respeito. A jovem, com sua beleza natural e espontânea, despertava nele sentimentos que há muito tempo não sentia. Ele tentou se concentrar no seu trabalho, mas a imagem de Raquel o distraía. Seu corpo reagia a presença da mulher de olhar tímido e sereno.

Com seus cabelos crespos e já um pouco grisalhos, Naldo observava Raquel com uma intensidade que beirava a obsessão. A professora virgem, despreocupada, brincava na água. Aquele corpo esguio e a beleza natural a faziam parecer uma deusa aquática. Seus seios pulavam a cada movimento na água, Naldo sentia um turbilhão de emoções: admiração, desejo e uma pontinha de culpa por seus pensamentos. Aquele sentimento era algo novo para ele, algo que o deixava inquieto e confuso.

Raquel sentia os olhos de Naldo queimando em sua pele. Era uma sensação estranha, uma mistura de excitação e desconforto. A água, antes refrescante, agora parecia quente demais. Ela se afastou da borda da piscina e procurou o olhar de sua mãe. Juntas, buscaram o refúgio do quarto, onde Raquel tentou se acalmar. Mas a imagem de Naldo a perseguia, e ela se perguntava o que significava aquele olhar intenso. A excitação percorria seu corpo, a parte de baixo de seu biquini estava ensopada.

A intensidade do olhar de Naldo a deixou desconcertada. Raquel nunca havia sido o centro das atenções de um homem daquela forma. Em sua mente, surgiram lembranças de sua infância, quando se sentia diferente das outras meninas. A solidão a havia levado a buscar conforto em seus próprios pensamentos e sensações. Procurando brinquedos em sex shop e os comprando escondidos de sua mãe. A atenção de Naldo a tirava de sua zona de conforto, despertando em seu interior uma confusão de sentimentos. Ela se perguntava se estava pronta para se abrir para alguém.

A jovem professora nunca havia se considerado atraente. Seus trajes eram simples e discretos, e ela preferia passar despercebida. No entanto, naquele momento, sob o olhar de Naldo, sentiu-se exposta e vulnerável. Aquele homem, com seu corpo forte e seus olhos escuros, a fazia questionar tudo o que acreditava sobre si mesma. Aquele encontro casual na piscina havia despertado em ambos uma curiosidade que prometia transformar aquela simples viagem em algo mais intenso.

Mãe e filha desceram as escadas, guiadas pelo irresistível aroma de comida caseira. A mesa, fartamente posta, era um convite à degustação. Marisa, com seu sorriso acolhedor, as recebeu, apresentando a especialidade da noite: costelinha de porco ao curry. O sabor exótico da especiaria se mesclava perfeitamente com a carne suculenta, proporcionando uma experiência gastronômica única. A conversa fluiu naturalmente, e as três mulheres se conectaram em torno da mesa, celebrando a vida e a boa companhia.

Ao passar pelo refeitório, Naldo e Raquel trocaram um olhar rápido, intenso e carregado de significado. Seus olhos se encontraram por um instante, e um sorriso tímido escapou dos lábios de Raquel. Ela observou a figura de Naldo, com seus cabelos grisalhos e a regata colada ao corpo, e sentiu um calor subir por suas bochechas. Aquele homem exercia sobre ela uma atração inexplicável.

A noite era quente e abafada. Raquel se levantou da cama e caminhou até a janela. A lua, cheia e luminosa, iluminava o jardim. Impulsionada por uma força irresistível, vestiu um casaco leve e saiu para respirar ar fresco. No jardim, encontrou Naldo sentado em um banco, a cabeça baixa. A fumaça de seu cigarro se elevava lentamente, como uma névoa que obscurecia seus pensamentos. Raquel se aproximou cautelosamente, seus passos amortecidos pela grama macia. O coração batia forte em seu peito.

A noite era jovem e a promessa de algo novo pairava no ar. Raquel, impulsionada por uma força desconhecida, perguntou se ele conhecia um lugar reservado para os dois, sem falar nada o velho segurou em suas mãos e a guiou até o seu quarto. O ambiente era simples, mas carregava a marca de sua personalidade. A intimidade daquele espaço a fez sentir uma estranha sensação de segurança. O beijo de Naldo, profundo e envolvente, a transportou para um mundo desconhecido, onde todas as suas inibições se dissipavam.

Ele não demorou para tirar a camisa simples e o shorts de dormir que ela estava utilizando, sem perceber ela já estava com a mão na rola dele, algo totalmente inesperado para ela, era a primeira vez que ela pegava na pica de um cara, sentir a carne na sua mão, o calor, o modo que ela pulsava a cada respiração, Naldo tinha cuidado com ela e a tratava como uma mulher merece ser tratada, não fez nada que ela não permitisse embora nessa noite ela fosse permitir qualquer coisa. Ela fazia movimentos desajeitados com a mão sentindo toda a extensão da pica do faz tudo.

Ele colocou Raquel a professora virgem deitada na ponta de sua cama se abaixou a frente da arrogante professora e começou a chupar sua buceta, ele lambia a deixando bem melada, não ficou muito tempo no sexo oral pois ele estava morrendo de vontade de foder com ela.

Sem a tirar da ponta da cama ele levantou uma de suas pernas e assim ela a manteve no ar, a penetrou com a sua rola, ele não teve dificuldade nenhuma para penetrá-la apesar de ser virgem a professora costumava se masturbar todos os dias, ele fodeu com a mulher e o suor começou a escorrer pela sua camisa regata, Raquel olhava para ele com um olhar de desprezo enquanto ele fodia com ela, mas a sensação de prazer tomava conta de todo o seu ser.

Ele segurava em sua coxa enquanto os dois estavam ali unidos através de seus corpos, o movimento para frente e para trás ela constante o suor na sua camisa aumentava e ale a puxou para si segurando ela por baixo de suas coxas, segurando a nas laterais das nadegas deixando ela erguida no ar, sem parar de meter com ela, ele a erguia e a descia em sua rola enquanto se apoiava apenas com os seus pés no chão, ele mostrava a sua força para a mulher que se perdia em tanto prazer e luxúria.

Ela abria a sua boca, e estava com o rosto bem colado ao deles, os dois se olhavam feito dois animais enquanto um explorava o prazer no corpo do outro. Naldo acabou ejaculando dentro de Raquel e a soltou com sutilidade na cama a mesma sem falar uma palavra vestiu sua camisa e seu shorts e saiu do quarto sem olhar para trás.

Raquel deitou-se na cama, o corpo pesado e a mente em turbilhão. A noite que se seguiu foi um borrão de sensações intensas e contraditórias. A virgindade, uma barreira que por tanto tempo a havia separado do mundo, havia sido quebrada. Aquele homem, com seus músculos e sua força bruta, a havia despertado para um universo de prazeres desconhecidos. Mas agora, deitada em seu quarto, cercada pelo silêncio da madrugada, sentia um misto de alívio, vergonha e excitação. Suas mãos acariciaram as coxas, e um arrepio percorreu seu corpo. O que havia acontecido? Era tudo tão confuso. Ela o havia desejado, e ao mesmo tempo, sentia repulsa por si mesma. A imagem de Naldo a consumia, seus olhos escuros e penetrantes a perseguiam.

2° dia

O sol da manhã filtrava pelas cortinas, pintando o quarto de Raquel com tons dourados. Ela abriu os olhos lentamente, sentindo uma leveza que a surpreendeu. A pele estava macia e luminosa, e um sorriso involuntário curvava seus lábios. A noite anterior havia sido um sonho, e as lembranças ainda a envolviam como um perfume adocicado. A mãe, ao vê-la, sorriu com ternura. O café da manhã foi um momento de cumplicidade, as duas conversando sobre os planos para o dia. As cachoeiras as aguardavam, com sua água cristalina e a promessa de aventura. Ao retornarem, exaustas mas felizes, Célia preferiu descansar, enquanto Raquel se acomodou na sala, observando o pôr do sol e pensando em tudo o que havia vivido. Marisa a dona da pensão se aproximou da jovem e decidiu a conhecer melhor.

Raquel e Marisa conversavam sobre assuntos banais, mas a mente de Raquel estava em outro lugar. A porta se abriu e Naldo entrou, carregando uma mangueira pesada. Seus músculos se tensionavam a cada movimento, e o suor escorria por sua testa. Raquel o observou com atenção, recordando a intensidade da noite anterior. O coração acelerou e um rubor subiu por suas bochechas. Sem pensar duas vezes, ela se levantou e seguiu discretamente o jardineiro, deixando Marisa com um sorriso enigmático.

A recém desvirginada professora o encontrou em um pequeno depósito, um local isolado e pouco frequentado. Sem hesitar, empurrou-o contra a parede de tijolos e o beijou com uma intensidade que o surpreendeu. Suas mãos percorriam seu corpo com uma urgência que o deixava sem fôlego. Naldo, inicialmente atordoado, logo correspondeu ao beijo, seus braços envolvendo-a com força.

Dentro do depósito havia uma mesa e isso foi o suficiente para os dois, os beijos pararam logo, o que Raquel queria era outra coisa, ela estava vestida com um vestido amarelo, com suavidade a sem vergonha apenas levantou o seu vestido e se apoiou na mesa deixando seu rabo vermelho a mostra para Naldo, O homem que já estava acostumado com mulheres safadas não teve dó nenhuma, colocou a calcinha da professora para o lado e mandou ver, a cabeça do pau do homem negro atravessava a vagina rosa de Raquel deixando a completamente molhada, Naldo batia com força em sua bunda e puxava seu cabelo, a moça se sentia uma mulher da vida a cada xingamento que Naldo pronunciava para ela, ela gostava de se sentir uma puta e ele sabia disso, por isso ele não resistiu muito tempo fodendo com ela e logo já estava soltando todo seu sêmen dentro da mulher novamente.

Marisa, escondida atrás da tela do notebook, acompanhava tudo com um brilho nos olhos. A câmera, estrategicamente posicionada, captava cada movimento, cada expressão. A dona da pensão, como sempre, estava atenta a tudo e a todos. A mulher parecia se alimentar da privacidade alheia, espiando seus hóspedes e funcionários com um prazer mórbido. A obsessão de Marisa só aumentava. E o prazer de espionar também.

3° dia

O último dia na pensão chegou e Raquel e Célia aproveitaram cada minuto. Enquanto Célia saboreava um café na varanda, Raquel decidiu dar uma última volta pelo local. Foi então que o encontrou: a piscina reluzente, sob o sol da manhã, e ao lado dela, Naldo. O homem, com os braços musculosos à mostra, conversava animadamente com o jovem Flávio. Ao perceber a presença de Raquel, ambos se silenciaram, seus olhares se encontrando por um instante carregado de significado. Naldo havia contado que havia traçado Raquel, ela não se importou.

A piscina a céu aberto brilhava com os raios do sol, criando reflexos brilhantes na água. Raquel respirou fundo e se aproximou de Naldo. 'Posso te falar uma coisa em particular?' perguntou ela, tentando disfarçar a ansiedade. Naldo a acompanhou até o depósito, onde o cheiro de cloro se misturava ao aroma de madeira úmida. A porta se fechou, isolando-os do resto do mundo. O silêncio era ensurdecedor, e a única coisa que se ouvia era o som de seus corações batendo acelerados.

A morena de cabelos longos o chupou e a sua rola estava salgada, ela nunca havia feito isso antes, mas parecia uma profissional, aquela viagem tinha mudado Raquel. A pica de Naldo era grossa e com muitas veias mesmo assim Raquel conseguia dar conta facilmente, o mesmo sentia seu membro melado e acabou explodindo de prazer na boca da mulher, ela engoliu tudo rapidamente e saiu do local sem olhar para trás como das outras vezes, essa seria a ultima vez que os dois se encontravam, mas a vida de Raquel mudou com essa viagem e a de Naldo também.

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