Enquanto arrumava as coisas para sairmos, escuto um barulho de carro vindo do lado de fora. Senti um aperto no estômago. Não era apenas o peso dos segredos que carregávamos, mas a certeza de que aquela viagem seria um teste para todos nós.
Fui até a porta, estava vestida com um vestidinho azul claro.Quando abri a porta vi carro dele brilhava sob a luz dos primeiro raios de sol.
- ANGELICA!! meu pai gritou pela janela, acenando com entusiasmo.
Eu me aproximei esperando ele sair do carro, assim que ele pôs os pés para fora lhe agarrei o pescoço dando-lhe um forte abraço. Ficamos alguns segundos agarrados sentindo um o corpo do outro, como a muito não fazíamos.
-Isso tudo era saudades, disse ele
-Sim, o senhor não estava!?
-Claro que sim. EU estava contando as horas para te vê.
O abraço que nos demos foi tão forte quanto o da outra vez, a diferença é que tinhamos ficado mais tempo sem nos ver, dessa vez foram só um ano,será se esse comportamento teria a ver com a nossa nova forma de se relacionar?
Tive meu pensamento interrompido com ele me perguntando pelo Henrique
-Ele ta arrumando as coisas.
Entramos em casa, Henrique deu um abraço em meu pai, em seguida saímos para buscar Marina em sua casa.Quando chegamos, ela estava pronta. Vestia uma camisa verde e uma saia branca e um tenis branco.
-Marina esse é meu pai. Pai mariana a amiga que lhe falei que ia co ma gente.
-espero que ela so tenha falado coisas boas de mim para o senhor. Disse marina brincando
-Aah com certeza, respondeu meu pai
Meu pai colocou seus costumeiros óculos escuros e iniciamos a viagem. Mariana e eu ficamos no banco de tras enquanto meu pai e Henrique iam na frente.
— Vocês vão adorar, agua de lá é cristalina. disse meu pai
— O senhor já foi muitas vezes para lá, perguntou Henrique
— Algumas, inclusive tenho amizade com o rapaz da pousada que fez um preço bacana para gente
— Estou muito empolgada, é bom sair para um lugar diferente para aliviar o stress do trabalho, disse Marina
—Aah pode ter certeza que você vai relaxar lá, disse meu pai
A última palavra soou quase cínica, ele sempre foi muito brincalhão, então podia esperar piadas que só eu e ele podíamos entender.
Do lado de fora, o cenário ia mudando. O trânsito da cidade dava lugar a estradas mais tranquilas, cercadas por campos verdes e árvores altas que projetavam sombras dançantes na pista. O céu estava limpo, com nuvens brancas espalhadas como pinceladas despreocupadas de um artista.
Conforme íamos pegando a estrada a paisagem mudava, o caminho era mais estreito, cercado por morros cobertos de mata. As árvores eram tão densas que quase bloqueiam a luz do sol, criando um jogo de sombras hipnotizantes no asfalto.
Marina abriu a janela, deixando o vento bagunçar seu cabelo perfeitamente arrumado. Ela riu alto de algo que Henrique disse, então vi meu pai fazer um movimento me olhando pelo retrovisor.
Em seguida, uma musica começou a tocar no radio, uma daquelas bem antigas. Meu pai começou a dar uma de cantor e todos começamos a rir da “apresentação”
Ele sempre conseguia levar leveza para o ambiente em que estava, mesmo para a nossa situação.Quando finalmente chegamos à pousada, o sol estava ameno.Os chalés eram encantadores, feitos de madeira escura, com varandas que davam para um rio tranquilo. O som da água correndo era quase hipnotizante, misturando-se ao canto dos pássaros que começavam a se recolher.
Descemos do carro e meu pai foi dizendo onde cada um ia ficar.
— Filha, vocÊ e Henrique ficam nesse chalé ao lado do meu e Marina fica naquele mais a frente, ok!!?
— Entendi pai
Enquanto descarregávamos o carro,meu pai se aproximou de mim e falou baixinho
— Será se tem como você me fazer uma visita mais tarde!?
— Com certeza Respondi, desviando o olhar rapidamente para Henrique e Marina que estavam ocupados com as malas.
— Ótimo. — Ele sorriu de canto
Após nos instalarmos nos chalés, meu pai nos chamou para a área comum da pousada, uma varanda ampla com mesas de madeira rústica e luminárias de luz quente.
— E então, vamos explorar o lugar!? voltamos para o almoço, que tal?
— VAMOS! disse Henrique
— Com certeza, estou mega empolgada para conhecer o lugar. disse Marina
Fomos nos trocar, Marina surgiu vestindo um conjunto esportivo impecável e ajustando o boné na cabeça. Meu pai a seguia com a mochila carregada, enquanto eu coloquei um conjuntinho branco e Henrique uma blusa de time de basquete, boné, bermunda preta
A trilha começava atrás da pousada, atravessando uma ponte de madeira suspensa sobre o rio. O som da água era relaxante, mas o silêncio entre nós era quase ensurdecedor. Meu pai liderava o grupo, apontando flores e pássaros como se fosse uma guia turístico.
— Olha só isso! Não é lindo? — Ele perguntou, parando para admirar uma árvore com galhos que se entrelaçavam formando uma espécie de túnel natural.
— É mesmo. — respondi colocando a mão em seu ombro.
Marina tirava fotos no seu celular,enquanto Henrique ia se aproximando dela, vi ele perguntar se queria que ela tirasse uma foto dela e ela prontamente aceitou.
Quando finalmente chegamos à cachoeira, a visão era deslumbrante. A água despencava de uma altura considerável, formando um lago cristalino cercado por pedras cobertas de musgo. A luz do sol penetrava pelas árvores, criando reflexos dourados na água.
— Isso é perfeito! Meu pai exclamou, tirando a mochila das costas e começando a preparar um pequeno piquenique.
Eu comecei a ajuda-lo enquanto Henrique e Marina ficavam mais afastados, ainda tirando fotos
— Parece que eles estão se divertindo, disse meu pai
— Ela até sabe disfarçar, mas já peguei ele secando ela varias vezes
— É, nós somos homens somos péssimos nisso
— Então trate de não fazer o mesmo comigo
— Que isso Angelica, tem momento pra tudo e agora eu sou só seu pai
Aquilo me pegou desprevenida, realmente, não somos amantes cheios de desejos o tempo todo.Eu ainda tinha muito o que aprender sobre o que estava acontecendo conosco.
Depois do piquenique, meu pai insistiu que todos entrássemos na água.Então eu e Marina começamos a tirar a roupa ficando de biquini.Eu vestia um biquini preto com detalhes rosa na alça e Marina um lindo biquini todo em amarelo.
Nesse momento os meninos ficaram babando na gente, nenhum disfarçaram seus focos. Henrique em Marina e meu pai em mim.
Meu pai se aproximou de mim segurou minha mão com a desculpa de me segurar para não cair e falou baixinho
— Que tortura, disse ele
— Como é!?
— Minha vontade agora era de te agarrar aqui mesmo
— E o papo de que tem hora para tudo!?
— Continua e agora é hora de ser seu homem e você minha mulher
— Se comporte..lembre-se de mais tarde
— Não sei se aguento até lá..
Olhei de lado e vi Henrique fazendo o mesmo com Marina,ajudando-a a entrar no rio. Sorri e continuei no meu caminho para o rio, como a agua era fria, mas incrivelmente revigorante.
Meu pai e Henrique tiraram a roupa ficando ambos de sunga e entraram com a gente. Ficamos nadando de um lado para o outro nos divertindo, até que em um determinado momento Henrique se afastou mais de mim e meu pai se aproximou
— Filha!!?
— Oi!!
— Isso me traz lembranças de quando morávamos juntos
— Sim, bons tempos, mas aquilo ficou no passado.
— Sim talvez devêssemos gravar novas memórias, o que você acha!!?
— Do que o senhor ta falando!!?
— Vem comigo!!
— Pra onde!?
— Pra tras da cachoeira!!
— Pra onde!! aaai espera!
Então saimos nadando, demos a volta na queda d'água ficando encobertos por ela
— Vem cá Angelica, deixa eu te sentir um pouco.
— O senhor ficou louco, Henrique ta logo ali
— Ele esta mais preocupado com a Marina, nem notou que saimos.
Começamos a nos agarrar loucamente, era um esfrega esfrega acompanhados de risadas, sua barba recem raspada arranhava meu rospo enquanto eu mexia no seu pau que ficava ereto rapidamente com meus toques.
Me agachei, e em seguida baixe a sunga dele na altura da coxa
— Huuum olhe ele aqui…
— Saudades dele!!?
— Muita!!
Mamei a rola dele como se não houvesse amanhã, nunca imaginei sentir tanta falta de uma rola como sentia da dele.Fazia minha lingua dançar em volta da glande,em seguida engolia o maximo que conseguia para depois voltar dando beijinhos naquela cabecinha que brilhava.
— Aaaaahh Que chupada gostosa Angelica
E não pararmos por ali, me levantei ficando de costas para ele para que me fodesse.Virada com meu corpo para parede sinto ele afastar meu biquini e sua pica entrando lentamente, aos poucos os movimentos vão ganhando mais velocidade.
— AAAAAAIN CARALHO QUE PAU GOSTOSO
— Angelica que saudades que eu tava dessa boceta
— Aaain mata essa saudade aain vai pai
Sinto o quadril dele encostar em mim.Ele estava inteiro dentro. Uma de suas mãos segura meu pescoço por trás e a outra aperta minha nádega com força. Já me preocupo em se vou ficar marcada, mas ao mesmo tempo penso: “FODA-SE”
— Issuu aperta minha bundinha, assiimm
— Você gosta né, de uma batitinhas
— Suas sim rsrs
— então toma
Os sons da palmas que ganha se perdia com o barulho produzido pela cachoeira, com os meus gemidos eram a mesma coisa e que experiência incrivel transar no meio da natureza.Quando mais nova eu tinha essa vontade, nunca imaginaria que ia realiza-la com meu pai
Aquelas batidinhas na minha bunda me excitava muito, mas só com ele sentia aquilo. Logo, meu corpo foi preparando para o orgasmo. Fico imaginando se a adrenalina me fazia gozar sempre tão rápido com ele.
-AAAAAAAAAAAAAH CARALHOOOO UHUUUUUM
-PQP que mulher gostosa você se tornou angelica
-haaaãiiiaan eu vou gozaaaar
-gozaa angelica, gozaaaa
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
-Aaian, vem cá, deixa eu terminar o serviço
Fiz ele sentar na pedra e montei em cima dele,deixei as pernas dele juntinhas, virei de costas, segurei nas pernas dele passando a rebolar.
— QUE RABO GOSTOSO VOCÊ TEM, QUE DELICIA
— GOZA PRA MIM, VAI!!
Ele então anuncia que vai gozar para que eu saia de cima dele. Seu jato de porra voa respingando para todos os lados, mas dessa vez não seria totalmente desperdiçado, pois tinha a mim.
Ficamos sentados nas rochas, recuperando o folego e conversando
— Será se eles estão procurando pela gente!? perguntei
— Dúvido muito, você viu como eles estavam, não viu!?
— Claro né pai, fico imaginando como eu não percebi que eles estavam juntos
— Anda, já da pra gente ir
Saimos de tras da cachoeira,olhamos em volta e não vimos Marina e Henrique. Então decidimos ir procura-los pela proximidade.
Alguns metros foi o suficiente para nós encontrarmos eles transando do lado de uma pedra.Eles estavam de costas para nós, ela de quatro apoiando-se numa pedra e ele metendo por trás.
— Acho que não foi só nós que estava pensando nisso
— Pelo jeito não
Fiquei olhando Henrique foder Marina na minha frente.Os gemidos dela ecoavam pelo ambiente e pela minha cabeça, não sabia o que sentir vendo aquilo.
— FODE HENRIQUE, FODE SEU CACHORRO
— AAH AAH EMPINA MAIS UM POUQUINHO ESSE RABO
— AAAIIÊ ASSIIM
— Vem Angelica, vamos esperar eles na cachoeira,
— Humrum..vamos
Ficamos lá conversando e alguns minutos depois eles surgem. Quando perguntados aonde estavam, Henrique disse que tinha ido caminhar um pouco e tirar fotos com Marina.
— Bom, acho que todos já se divertiram o suficiente, vamos voltar. disse meu pai
Todos concordaram que tinha sido o suficiente e voltamos para o chalé. A noite, fomos jantar e de repente surge uma garrafa de vinho.
— Pai, esse vinho não é caro não?
— Não se preocupe, o dono da pousada é meu compadre,ele vai dar um desconto
Cada um pegou uma taça e com vinho dentro meu pai propôs um brinde
— Um brinde ao fim de semana perfeito! — Meu pai exclamou, erguendo sua taça.
Todos brindamos, e os copos se chocaram com aquele som cristalino que parecia amplificar a tensão no ar.
Meu pai sentado ao lado de Marina, manteve a expressão serena, mas vez ou outra seus olhos pousavam nos meus, acho que ele estava preocupado com o que eu vi mais cedo.Henrique por outro lado, estava visivelmente desconfortável, mexendo constantemente no celular como se estivesse esperando alguma mensagem importante.
A noite seguiu com meu pai contando histórias de suas andanças pelo interior, até que resolvemos nos recolher.
No quarto com Henrique, mexia na mala procurando o que vestir, quando vi a lingerie que ganhei do meu pai. Fiquei olhando pra ela alguns minutos e resolvi vesti-la.
Henrique me olhava admirado, sentei do lado dele e iniciamos algumas caricias. Entre beijos e abraços meus pensamentos me escapam indo em outra direção.Notei que com Henrique acontecia o mesmo, inclusive seu amiguinho lá embaixo não parecia muito empolgado.
Paramos um instante, fiquemos em silêncio por uns minutos, cada uma mexendo n o celular então falei
— Henrique, eu preciso conversar com meu pai
— Agora!?
— Sim!!
— Ele pode ta dormindo
— Foi ele perguntou se eu poderia ir lá agora
— Tudo bem
Peguei um lençol e me cobrir, em seguida sai do chalé do jeito que estava, fui até onde meu pai estava. Dei uma batidinha na porta e ele abriu
— Angelica!!?
— Posso entrar!!?
— É claro que sim, o que houve!?
— Sei lá senti vontade de conversar um pouco
— Claro, pode falar
Ficamos conversando sobre o que tinha acontecido mais cedo e a minha estranha sensação que senti quando estava no quarto com Henrique
— Havia um clima estranho no ar, eu não sabia explicar, parecia que nós dois queríamos estar em outro lugar.
— Precisamos saber lidar com as mudanças, ele tem outra e você…
— Tenho o senhor!!
— Pois é, se vamos continuar fazendo o que fazemos, chegou a hora de encarar a realidade
Meu coração disparou, fiquei pensando no que viria pela frente
— Ou paramos por aqui ou assumimos de vez o que somos.
Enquanto ele falava pensava mil coisas, em como eram pervertidos, deixando o desejo nos consumir e o que falaria de nós se soubessem o que fazemos
— Você entendeu Angelica!?Precisamos pensar como vai ser daqui para frente
— Sim, entendi.
— O que você acha!?
— Eu não vou negar que sempre que fazemos sinto uma sensação diferente, é uma mistura de sensações boas e ruins, é uma montanha russa, quando estou lá no alto, sinto um tesão e prazer indescritíveis, mas em baixo um sentimento de fazer algo que não devia me faz sentir mal.
— Quanto a isso, talvez seja porque voce pensa no que vao pensar, mas tente pensar que quem é dono da sua vida é você
Ficamos conversando sobre o que estava acontecendo com a gente por um bom tempo, depois mudamos de assunto.
— Quer saber!!? Vamos nos distrair um pouco disse ele
Ele pegou cartas de baralho e sugeriu que jogassemos, olhei e pensei”porque não”.Sentados na cama começamos a jogar 21. O objetivo é atingir 21 pontos com as cartas ou o valor mais próximo disso
Iamos jogando e conversando
— Lembro do senhor jogando isso com seus amigos no bar da raimundinha, perto da nossa casa!
— Sim, era muito divertido, apostamos dinheiro e tudo
Olhei pra ele com um olhar penetrante e ao memso tempo mordendo o labio, ele me olhou de volta e disse:
— Conheço essa cara, no que você ta pensando!?
— Que tal jogarmos apostado também?
— Vamos apostar o que!?
— Bom, quem peder tem que fazer um agrado no outro, tou precisando, depois do que conversamos
— Hum..interessante. vamos
Então rapidamente a brincadeira de baralho ganhou um novo objetivo.
— Eu ganhei Angelica
— Droga kkkk então o que o senhor quer eu faça!?
— Dança pra mim, daquele jeito!
— Ok!
Me levantei e comecei a dançar na frente dele, quando tirei o roupão que vestia ele se assustou, eu estava só de lingerie por baixo.
— Espera!? esse não é a lingerie que eu comprei para você!?
— Sim rsrs estava guardando para uma ocasião especial
Ele sorriu de orelha a orelha, eu me aproximei e coloquei o rosto dele sobre meus seios, ele os beijou cada um e em seguida voltamos a jogar, a cada rodada fazíamos algo novo massagens, beijos em lugares específicos, até que não nos aguentamos mais de tanto tesão.
- FODE MINHA BOCETA CARALHOOO
— AAssim!!? é assim que você quer !!?
— Isso, do jeito que o senhor sabe fazer!
Estava de quatro com o rabo arrebitado enquanto ele metia por trás alternando metidas rápidas e lentas.
— Aaaain que pau gostosuuu
— Vem cá Angelica
Deitei com as costas na cama,de pernas abertas, uma delas entrelaçar a perna dele e a outra eu segurava deixando-o livre para fuder minha boceta.
— Se gente desistir, não vai ter mais nada disso
Ele repetia aquilo insistentemente, aquilo foi me irritando
— ESQUECE ISSO E ME FODE
— Então vamos continuar com isso?
— Se o senhor dizer que não quer mais minha boceta eu a gente desisiti
Ele me olhava e olhava para minha boceta de pelos preto e finos e sorrindo respondeu
— Eu não consigo dizer não
— Então nem eu
Aquele clima ameno da serra misturava-se com o forte calor que nossos corpos produziam.
— Aaah angelica, quero te comer até o fim da minha vida
— aaaaiiin paizinhooo que tesão ouvir issuuu eu prometo que vou te dar até o fim
— É tão bom ter voce como mulher angélica
Montada em cima dele,subia e descia suavemente no seu pau enquanto falávamos aquelas loucuras.Era um momento que entravamos em transe total, ali estava uma versão nossa livre das amarras sócias, do que outros podiam pensar, só era eu e ele, um homem e mulher entregues aos seus desejos mais primitivos.
Eu cavalgava em seu pau, enquanto recebia as palmadas na bunda.Naquela noite fizemos todas as posições que vinham na cabeça. Fiquei de frente, de costas, por cima, por baixo, mas vim a gozar com ele sentado me segurando pelos quadris enquanto eu envolvia minha pernas ao redor dele
— UUUUUHHHUUM
— UUUUHUMMM
— Isso angelica goza pra mim
— SEU GOSTOSUU SAFAADDU AAAAAAAAAHH
Sentia uma energia forte percorrer por todo meu corpo, estava molhada de suor, literalmente pingava, mesmo com o ambiente com temperatura amena.
— Eu vou gozaaaar angelica
- gozaa, gozaa, gozaa
Ficamos deitados mais um pouco esperando aquela adrenalina passar.
— Gostei muito de lhe ver vestida na lingerie que escolhi
— Do momento que compramos ela até quanta coisa mudou
— sem duvidas
— e voce hein…estou vendo que agora não anda mais com aquelas cuecas horriveis
— Resolvi seguir os conselhos de filha.
— fez muito bem, é bom ouvir sempre ela e agrada-la
— não sei se consigo agradar mais que ja agrado rsrsrs
— rsrsrsrs não se preocupe, ela vai pensar em outras coisas.
A noite se foi e logo o dia seguinte nasceu, despertei ouvindo o canto dos pássaros. Ao abrir os olhos senti minha mão fazer contato com algo macio, era o corpo dele. Quando percebi, me dei conta que tinha adormecido no chalé com meu pai,abraçados.
Fiquei olhando para nós ali e talvez minha relação incestuosa estava prestes a ganhar novos desdobramentos, que me fazia sentir arrepios.