Depois de quase 2 anos voltamos a postar um conto pra vocês. Todos os meus contos são verdadeiros, contam a história da gente nesse mundo de prazeres, como falei nos contos anteriores, por serem verdadeiros tem algumas partes que talvez não fossem as mais excitantes, porém fazem parte da nossa história. Sugiro lerem os contos anteriores para entender como chegamos até aqui.
O mundo liberal é como uma droga, a gente vai viciando, descobrindo coisas novas e avançando cada vez mais, e sempre querendo ousar um pouco mais, se não soubermos dosar isso, podemos perder o controle, eu e a Fernanda avançamos sem planejar nada, por puro impulso, e acabamos envolvidos em incesto com o tio dela e em fofocas porque ele por ser um bêbado acabou falando no bar que ele frequentava, fato esse narrado no último conto. Quando surgiram as fofocas negamos tudo óbvio, porém ficou um climão com os vizinhos e com toda a família. Como morávamos numa cidade pequena, cerca de 60 mil habitantes, ficou uma situação vem ruim. O tio dela até tentou continuar comendo ela, mas ela cortou. Pra encurtar a história, consegui um emprego em Itajaí-SC, cidade litorânea de SC, vizinha de Balneário Camboriú e nos mudamos, cidade maior e com muitas possibilidades, e melhor de tudo, sem os rótulos e fofocas, por isso ficamos tanto tempo sem postar nada.
Nunca perdemos a vontade de aprontar, mas ficamos presos dentro de casa por quase 6 meses até a mudança acontecer, continuamos fantasiando e na nossa mente aprontamos muito. Pra me mudar fiz acordo na empresa que trabalhava e ganhei um bom dinheiro, e com um emprego melhor agora Fernanda podia procurar trabalho com calma pôde ficar em casa um tempo, assim ela tinha bastante tempo pra planejar as loucuras dela, que já eram minhas rsrsrs. Na primeira festa que fomos ela estava muito solta, dançou provocou, e como não conhecíamos ninguém, ela beijou pelo menos 4 rapazes na festa.
O último rapaz que ela beijou era um alemão alto, devia ter quase 2 metros, estava com um amigo, mais moreno e mais baixo, ambos deviam ter uns 25 anos, ela ficou com eles um tempo, conversou deu risada com eles e beijou muito o mais alto. Depois ela foi até o bar onde eu estava sentado e assistindo minha putinha se divertir, e no meu ouvido disse que eles tinham convidado ela pra ir até no apartamento de um deles, e me disse que falou pra eles que eu era um amigo e se eu poderia ir junto, que eles aceitaram de boa, e pediu com cara de putinha se eu deixava? Como bom corninho disse que sim, porque ela merecia um cara bonito, já que até hoje só tinha sido com mais velhos.
Saímos da balada ela de mãos dadas com o Arthur (o mais alto) como se fossem namorados, eles foram no carro dele, e o moreno mais baixo, chamado Guilherme foi comigo no meu carro. No caminho Guilherme disse que morava com Arthur a 2 anos, faziam faculdade de medicina juntos, e que já estava acostumado a voltar das baladas e ouvir Arthur com as garotas, ele por ser mais tímido era mais contido. Quando entramos no ap já fiquei de pau duro na hora, Fernanda já estava só de lingerie montada no Arthur no sofá da sala aos beijos. Guilherme entrou falando, que era pra irem para o quarto, nisso Arthur fala pra ele que precisaria de ajuda. Guilherme pensou que fosse brincadeira, mas Fernanda levantou e veio caminhando tirando seu sutiã e beijou Guilherme que ficou sem reação, ela olhou pra mim e disse, você por ser muito meu amigo, se quiser pode assistir, e foi caminhando em direção ao quarto só de calcinha.
Eles seguiram ela e no quarto foi um espetáculo, fiquei do lado de fora, mas como a porta estava aberta, assisti todo o espetáculo. Chegando no quarto ela beijou novamente Guilerme e mandou ele sentar na cama, ela ficou de 4 e começou um boquete nele, Arhur veio por trás dela e depois de uma breve chupada em sua bucetinha lisinha, pincelou sem pau e penetrou Fernanda até o fundo, fazendo ela parar de chupar e gemer alto no quarto, Arthur socou firme por uns 5 minutos, e logo trocou de lugar com Guilherme, que não ficou pra trás no quesito pegada, e fazia Fernanda por várias vezes parar de chupar e ficar gemendo ofegante. Arthur e Guilherme judiaram dela, fizeram até uma DP, com Arhur por baixo e Guilherme comendo o cuzinho dela. Nunca tinha visto Fernanda daquele jeito, parecia uma atriz pornô, dava de 4 pra um e chupava o outro e em todas as posições possíveis. Transaram umas 3 horas, Fernanda estava toda vermelha, marcas de chupão e de tapas, toda suada, uma cena de filme. Eles por serem estudantes de medicina, fizeram questão de usar camisinha, coisa que em todos os outros chifres foram dispensadas. Como dessa vez eu fui apresentado como um amigo, não pude interagir e pedir nada, mas ela sabe que gosto de ver ela cheia de leite. Dormimos no ap deles, e voltamos para casa somente na manhã seguinte, Fernanda com um sorriso enorme no rosto, e eu realizado de assistir ela se deliciando daquela forma, tão natural que até me assustou. Em casa conversamos bastante, e decidimos seguir na vida liberal, que ela gostou de conquistar o comedor dela, e que estava louca pra aproveitar o nosso anonimato na cidade nova e curtir todas as suas vontades.
Desculpem o tamanho do conto e os poucos detalhes do sexo. Mas esse foi o nosso retorno as safadezas, e agora na cidade nova temos varias oportunidades que serão descritas com mais detalhes nos próximos contos.
Como os contos são uma sequência contada da nossa vida e são todos verdadeiros, precisava explicar essa mudança, e por isso esse conto foi sacrificado em prol da informação. Obrigado a todos e em breve volto com novidades.