A família da minha namorada era bem estrita, família Japonesa. Não tinha como a gente fazer nada lá ou mesmo ela ir na minha casa para a gente se pegar. A gente fazia o que dava na rua, uma pegada aqui e ali, umas passadas de mão, dedada no escurinho do cinema, etc. Mas a gente não conseguia chegar no finalmente, ela tinha medo de me chupar em público, mesmo se a gente estivesse em um lugar vazio, sexo então nem pensar.
Eu já estava quase terminando com Aline pois não aguentava mais ficar só na punheta quando ela diz: -- Me encontra amanhã no apartamento da minha amiga Carla. Eu a conhecia de vista, ela era morena de cabelo enrolado, baixinha e peituda, corpo de violão. Bem diferente da minha namorada, que era uma japinha bem magra e com peitinhos empinados.
Carla morava em um apartamentinho de um quarto no centro. Eu chego, chamo no interfone e subo. Só de pensar que a gente ia finalmente transar já deixa o meu pau meio duro no elevador. Caminho pelo corredor cheio de portas até o apartamento correto.
Ao entrar eu vejo as duas conversando juntas no sofá. Estava frio, as duas estavam de blusa, a minha namorada de saia e Carla de legging.
Eu sento em uma cadeira do lado oposto e a gente conversa por um tempo fingindo que ninguém sabia porque a gente estava ali até que Carla diz:
-- Podem ficar a vontade, eu vou deitar na cama e ler um livro.
Ela levanta e eu reparo no rabo firme da amiga. Ela deita na cama mas o quarto não tinha porta, só uma cortina de miçangas. Mesmo assim, eu e Aline estávamos com tanto tesão que a gente logo começa a se pegar. Eu vou subindo a mão por baixo do moletom da minha namorada até chegar nos peitinhos dela. Aline estava sem sutiã porque não precisava. Eu lhe seguro o peitos e até le aperto o mamilo enquanto a gente se beija. Depois e desço a mão e lhe toco a boceta por baixo da saia mas por cima da calcinha. Eu sinto a umidade no tecido, mas antes que eu conseguisse chegar na bocetinha da minha namorada, Aline desce do sofá e se ajoelha no chão. Eu sento e ela abre a minha braguilha e meu pau pula para fora. A minha namorada certinha então enfia a minha pica na boca e começa a me chupar.
Fico surpreso, ela chupa muito bem para quem não tinha experiência. Nisso eu olho para o lado e vejo que Carla estava assistindo, nossos olhares se cruzam e isso me dá tanto tesão que eu gozo na boca da minha namorada. Ela engole tudo volta para o sofá, eu sussurro para ela:
-- Onde você aprendeu a chupar assim?
-- Hentai.
Eu troco de lugar com Aline, ela senta no sofá e eu vou para o chão. Olhando para cima, para o rosto dela eu coloco as mãos por baixo da saia e puxo a calcinha para baixo até o tornozelo dela e a removo. Depois cheiro a calcinha e a guardo no bolso. Eu enfio a cara entre as pernas de Aline e chupo a boceta da minha namorada pela primeira vez. Ela goza e quando eu tiro a cara da boceta dela e olho para o lado vejo que Carla estava com a mão entre as pernas, mas ela tira imediatamente.
Depois de termos gozado, Aline fala tchau para Carla e a gente sai o mais rápido possível. Do lado de fora do apartamento, a minha namorada, com o rosto todo vermelho de vergonha diz:
-- Me dá a minha calcinha.
Eu penso um pouco e respondo: -- Não, eu vou guardar ela de recordação, para lembrar o gosto da sua xoxota.
E ela tem que voltar para casa sem calcinha.