A Superação do Trauma Psicológico

Um conto erótico de Penetrador Viciado
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 09/01/2025 20:01:48

O assalto do qual eu fui vítima me afetava muito, embora eu tivesse sido o único refém sobrevivente daquela barbárie. Talvez eu não me sentisse digno da benção que era ainda estar vivo.

Tornou-se bastante perturbador lembrar os corpos jogados inertes perto de mim e ouvir o barulho contínuo de tiros efetuados pela polícia e pelos três bandidos. Diante da recusa dos agentes militares de fornecer coletes, os assaltantes ameaçaram que matariam um refém a cada 5 minutos.

O homem mais velho apontou a arma na minha direção. No entanto, eu lhe ofereci uma transferência de R$ 10.000,00. Ele aceitou. Quando estava a ponto de mirar em outro refém, a mulher loura do caixa e o outro cliente tentaram correr. Então, foram alvejados pelas balas do meliante armado. O tiroteio seguiu e eu, com os olhos fechados, deitei no chão da joalheria até cessarem os tiros.

Ao notar que o confronto terminara, abri os olhos e vi os agentes militares adentrando o estabelecimento.

- Tem um refém vivo! - ouvi um policial gritar. Havia muito sangue; havia um cheiro que causava náuseas. Só queria acordar do pesadelo.

- Amor, você tem que ir ver um terapeuta, - dizia Luana, minha namorada, cada vez que me via. Eu sempre rebatia, declarando que eu estava bem. Na verdade, meu estado era péssimo. Tinha pesadelos constantes com as cenas de terror que vivenciei.

Depois de vários dias de insistência, aceitei, só por aceitar, pois não acreditava no trabalho de profissionais da mente. Para mim, era enrolação pura e simples.

Chegando à clínica, a psicóloga primeiramente se apresentou. Posteriormente pediu de forma gentil que Luana nos desse privacidade.

- O que te traz aqui, Diogo? - ela usou uma voz suave e calma típica de quem deseja uma interlocução pacífica.

- Quer a verdade? ou uma resposta politicamente correta, Larissa? deixei claro que não seria um daqueles pacientes que a profissional costumava manipular.

- Diga a verdade. Só poderei ajudá-lo se for sincero, - ela, então, sacodiu os longos cabelos lisos.

- Quer sinceridade? Então, aí vai... Acho que o seu trabalho é só charlatanismo! Só vim aqui, porque minha namorada já estava enchendo o saco! - a psicóloga não respondeu nada. Alguns minutos depois, quebrei o silêncio.

- Já posso ir? - a psicóloga atacou minha consciência, comentando que minha namorada se frustraria se eu abandonasse a consulta com menos de dez minutos. Além disso, refleti que novamente Luana me perturbaria até voltar à clínica.

- Você bem que poderia fazer uma massagem para compensar o pagamento dessa consulta inútil! - ri um pouco. Pela cara que fez, a profissional não gostou do que eu disse, mas usou a massagem como um reforço positivo para meu comportamento que julgasse adequado.

- Se me falar algo a respeito do motivo que levou a sua namorada trazê-lo aqui, eu faço uma massagem relaxante, - adorei o trato, então comentei sobre os pesadelos constantes e detalhei o pânico que senti na joalheria. Ela levantou da poltrona para cumprir a promessa. Só, então, observei como o corpo dela era definido.

- Uau, Larissa!

- O que foi, Diogo?

- Com todo respeito, mas você é uma deusa, - ela novamente riu e, em seguida, começou a massagear meus ombros. imediatamente, meu membro masculino acordou. Fiquei apreensivo. Ela massageava e eu respirava profundamente.

- Você tem ideia por que os assaltantes lhe deixaram vivo?

- Sim... enviei dez mil para eles, - ela ficou perplexa!

- Dez mil? para eu ganhar isso, tenho que trabalhar três meses! - tive a oportunidade de lhe fazer uma proposta naquele instante.

- Eu quero participar de mais sessões com você...

- Que ótimo! - ela exclamou antes que eu finalizasse.

- Para isso, você também tem que me dar reforço positivo, -levantei e admirei aquela mulher que vestia uma saia a qual não era muito formal mas também não era muito sensual. Já sua blusa preta passava um aspecto de profissionalismo.

Para demonstrar minha boa fé, vou lhe enviar dez mil também, - ela informou os dados bancários e não teve como negar a proposta.

Deitei-lhe o corpo em cima da mesa. Levantei a saia. Tirei a calcinha. Por fim, suspendi as pernas dela por sobre meus ombros, mirando o orifício rugoso no centro das nádegas.

Encaixei lentamente e fiz pressão. Ela gemeu baixo, pois minha namorada estava lá fora e poderia escutar. Eu comecei a fazer mais força.

- Calma, Diogo! - ela sussurrou.

Comecei a movimentar mais freneticamente a ponto de fazer barulho dos corpos se colidindo. Depois de alguns minutos de muito prazer, Luana bateu à porta e gritou meu nome. Fiz sinal para que a psicóloga respondesse.

- Calma Luana, só mais uns dez minutos e já encerramos aqui.

- Tá bom, - minha namorada gritou de fora do recinto.

- Agora o grande final, - posicionei-a de quatro no piso e pedi que abrisse a bunda para eu gozar. Puxei forte os cabelos. Penetrei sem dó e acelerei muito até espirrar leite no cu daquela deusa da mente. Antes de eu me recompor, peguei sua calcinha e declarei que lhe devolveria somente no próximo encontro. Assim, guardei a peça íntima debaixo do meu pé no meu tênis. Dessa forma não seria possível que a Luana visse.

Fui ao banheiro e, na pia mesmo, tomando cuidado para não molhar minha roupa, lavei meu cacete, porque os excrementos oriundos do sexo anal ficara impregnados.

Quando saí do banheiro, vi a Larissa passando purificador de ar no consultório. Esperei mais alguns minutos até abrir a porta. Tive certeza de que a Luana falaria com a Larissa. Por isso, eu fiquei parado na saída a esperar a despedida das meninas. Ao voltar, minha namorada comentou que estava muito orgulhosa, porque eu havia aceitado participar de mais sessões de terapia.

Já eu estava bastante entusiasmado com a continuação do meu tratamento. psicológico

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