Conheci Eduarda no supermercado. 23 anos, casada desde os 21. Corpinho de princesa, uma mulher linda. Ficamos amigos e sempre trocávamos figurinhas pelo whatsap. Eduarda disse que era apaixonada por cozinhar e testar novas receitas e por isso, vinha muito ao supermercado buscar novos ingredientes para incrementar suas receitas. Nossas conversas foram ficando mais frequentes por mensagens. Teve uma noite que conversamos até quase duas horas da manhã. Nesse dia, rolou conversas mais quentes que envolviam sexo. Eduarda disse que só fez sexo com o marido. Começou a transar como no tempo de namoro e nunca tinha conhecido outro homem. Perguntei pelo marido, se estava dormindo e ela respondeu que o marido trabalha fora em uma empresa que presta serviços para uma petroleira e passa 20 dias sem vir em casa.
- Então quando chega vem pegando fogo.
- As vezes.
- Como assim… as vezes?
- Nem sempre me procurar logo quando chegar.
- Não acredito.
- Pode acreditar. Passa dez em casa, transamos duas ou três e fogo dele apaga.
- E o seu?
- Fico na sofrência… gosto de sexo, mas ….
- Deve ser difícil pra você.
- É viu… tento me controlar.
- Ele sempre foi assim?
- Não. Quando a gente era noivo, a gente transava duas vezes na semana, as vezes três. Quando a gente casou era todo dia. Transava até menstruada.
- Ele não dava descanso heim?
- Isso foi só no primeiro ano. Depois foi esfriando e foi diminuindo.
- Ele sempre trabalhou fora?
- Não. Tem quase um ano que ele está nesse emprego e depois a coisa ficou mais complicada.
- Você jovem e tão bonita.
- Obrigada.
- Merecia ser mais bem tratada.
- Ele é sempre carinhoso. Não posso reclamar disso.
- Mas ele devia ser mais frequente, chegar junto quando vem pra casa.
- Nem sei porque estou desabafando com você essas coisas.
- Amigos é pra isso também. Ouvir o outro.
- Obrigada.
- Ele é muito ciumento?
- Se é não demonstra. Eu evito situações que provoque ciúmes nele.
- Mas você é muito bonita. Se fosse minha mulher acho que eu sentiria ciúmes sim kkkk.
- Será?!
- Sim. Com certeza.
- Ei você vai está ocupado amanhã a tarde?
- Não. Por que?
- Quero convidar você para tomar um café aqui em casa.
- Irei sim.
- Na verdade, quero que você veja se o meu antivírus está funcionado.
- Diga a hora que devo chegar, que vou ai sim.
- Depois das três fica bom pra você?
- Perfeito.
- Aguardo você aqui viu.
- Ok. Combinado.
No outro dia, na hora marcada cheguei na casa de Eduarda. Avisei que ia chegando e ela já abriu o portão e entrei com minha moto e estacionei na garagem para não chamar a atenção dos vizinhos. Ela me convidou a entrar e disse que podia ficar à vontade. Eduarda vestia um vestido de malha, de alcinha, justo ao corpo, dava pra ver a marca da calcinha fio dental no vestido. E não usava sutiã. Parecia bem à vontade. Afinal ela estava em casa.
Ela trouxe o notebook para eu olhar enquanto foi passar um café na cozinha. Como sou curioso, resolvi discretamente olhar o histórico de acesso dela e tinha muitos acessos a site de putaria. Vi que Eduarda era entendida no assunto, mas não deixei transparecer que tinha visto isso. Instalei o antivírus e ficou tudo ok. Logo ela me chama para tomar o café e tinha várias guloseimas que ela própria preparou. Fiz vários elogios as coisas gostosas que estavam na mesa. Era boas para ser vistas e deliciosas para degustar. Eduarda ficou feliz e agradeceu aos elogios. Aproveitei para elogiar ela também.
- Comida muito gostosa. Acho mais gostosa ainda quem a fez.
- Hum. Obrigada.
- Acho você muito gostosa sabia.
- Obrigada. Você também é muito atraente.
- Você é linda. Uma mulher muito atraente e estando aqui agora sozinhos, que tal aproveitar esse momento juntos aqui.
- Sou casada, você sabe.
- Sim. Não quero atrapalhar seu casamento. Quero apenas completar o que está faltando.
- Como sim?
- Você gosta de sexo e não tem. Eu te desejo muito, podemos junta o útil ao agradável.
- Aiii. Você me deixa sem jeito. Mas você está certo.
- Então vamos aproveitar. Prometo que não vai se arrepender.
- Tenho medo de meu marido descobrir.
- Você vai contar para ele?
- Não.
- Nem eu. Será segredo nosso.
- Tá bom. Vou confiar em você. Me pegou na fraqueza.
Já a trouxe para mais perto e nos beijamos ali mesmo. Nossos corpos se entrelaçaram. Sentia o coração de Eduarda batendo forte. Nossa saliva começou a se misturar e nossos corpos entraram em sintonia completa. Sentia o bico dos seios roçando durinhos em meu corpo. Eduarda de fato estava muito carente de rola. Comecei a passar a mão no corpo dela e senti sua bucetinha já toda molhada. Fomos para sala e no sofá com ela deitada, levantei seu vestido e dei um verdadeiro banho de língua na xoxota. Ela gemia gostoso e segurava minha cabeça entre suas pernas. As alças do vestido caíram para o lado e o peitinho durinhos ficaram de fora. Passei a pegar os peitinhos dela enquanto chupava sua buceta. Eduarda começou a gozar sendo chupada “aiiii que gostoso….não estou acreditando nisso… chega me coma logo...vem… quero sentir você dentro de mim”. Ela não tinha visto ainda o tamanho do meu pau e nem a grossura. Coloquei o monumento para fora e ela disse “como é grande!!!” será que vou dá conta”. Fiz ela chupar um pouquinho. Mamou gostoso e já fui metendo na buceta dela. O pau foi entrando e sentido a buceta apertadinha acolhendo tudo dentro. Comecei a meter e Eduarda a rebolar. Ela veio por cima e eu metia e chupava seus peitos. Segurando-a pela bundinha, enterrava todo pau na bucetinha.. Eduarda começou a gozar e teve vários em seguida. Coloquei ela de quatro e meti com vigor. Perdi a contas das vezes que ela gozou. Vi que de fato ela gosta muito de sexo.
Eduarda de quatro no sofá deixou a bucetinha exposta para o meu prazer. Ela se abriu toda e começou e rebolar enquanto eu metia nela de jeito. Suspendi o corpo dela sob meu pau e meti muito gostoso. Eduarda diza “mete...tá gostoso demais… aiii que délicia.”. As estocadas foram aumentando e meu gozo chegou. Não deu mais para segurar. Vários jatos de porra foram depositados dentro da bucetinha de Eduarda, estava bem vermelhinha das madeiradas que levou. Ficamos agarradinhos no sofá. Minha porra escorria no meio das pernas de Eduarda.
-Não acredito que fiz isso.
-Calma. Não precisa se sentir culpada.
-Não estou me sentindo culpada. Estou com muita vergonha. O que você vai pensar de mim.
-Continuo com o mesmo pensamento.
-Qual?
-Que você é minha amiga, minha amante kkk e que por não ter tudo que deseja no casamento, buscou em um amigo resolver esse pequeno problema.
-Safado. Sou sua amante é?
- Quer se minha amante ou minha putinha???
- Putinha? Deixe de ser safado kkk
- É minha amiga e minha amante. Só falta uma coisa para ser minha putinha.
-Falta o que?
- Deixar eu fazer o serviço completo.
- Como assim serviço completo.
-Deixar eu comer sua bundinha. Deve ser muito gostosa deslizando no meu pau.
-Afff como você é tarado.
-Vai liberar o cuzinho pra mim.
- Vou pensar em seu caso.
- Quero comer já já.
- Então vamos subir para o quarto.
Depois de ter gozado gostoso na bucetinha de Eduarda, demonstrei a intenção de comer sua bundinha. Quem leu o relato anterior, percebeu que ela se fez de desentendida, mas ficou de pensar no meu caso. Subimos para o quarto que ficava no primeiro andar da casa. O quarto dispunha de uma boa cama king, ar condicionado, closet e um banheiro bem grande que tinha até uma banheira. Era uma verdadeira suíte presidencial. Eduarda estava com a porra escorrendo e me convidou para tomar banho junto com ela. Lavou bem a xoxota, retirando todo o excesso de gala e fomos para a banheira, não era de hidromassagem, mas bem aconchegante e relaxante. Ela começou a dizer que iria lavar meu pau. Começa então a punhetar bem gostoso. Tirou o excesso de espuma e fez aquele boquete que leva qualquer homem as nuvens. Chupava a cabecinha e depois engolia o pau quase que por completo.
Saímos da banheira e fomos para cama. Eduarda continuou chupando meu pau. Daí dizemos um 69 muito gostoso. Ela chupava e era chupada ao mesmo tempo. Quando percebi que ela estava prestes a gozar, penetrei sua bucetinha em um papai mamãe de tirar o folego. Coloquei suas pernas no meu ombro e mandei piroca na xota. Ela gemia gostoso “mete vai… me come bem gostoso...que coisa boa…...mete….vaiii …. não para….aiii...vou gozar, vou gozar….tou gozandooo...meete”. Continue metendo gostoso e ela pedindo mais.
Coloquei ela de ladinho, meti um pouco mais na bucetinha e disse no seu ouvido “agora vou comer essa bundinha bem gostoso viu”. Ela fez sinal de positivo. Encostei a chapoleta na entradinha do cuzinho e fui pincelando e tentando entrar devagarinho. Depois de amaciar a entrada, a cabecinha entrou e ela disse “aiiiii, tá doendo...para um pouquinho… vá com calma”. Meti mais um pouco e meu pau foi abrindo caminho. “tá gostoso… coma com carinho”. Meti o pau até o talo. Ela gemeu baixinho, mas aguentou tudo dentro. Comecei a movimentar lentamente e ela foi acostumando com a tora na rava. Depois de uns cinco minutos metendo de ladinho, ela já pedia para meter mais que estava muito gostoso. Comecei a dizer no ouvido dela “agora sim… você minha putinha… vou comer sua bundinha bem gostoso.”
Eduarda ficou de quatro. Comecei a socar no cuzinho com mais agressividade. Dei uma palmadas na bunda dela e mandei que rebolasse igual uma putinha. Segurei ela pelos cabelos e a deixei de joelhos cama com o cuzinho sendo preenchido pelo meu pau. Ela obedecia direitinho. Coloquei dois travesseiros, ela deitou sobre os dois e a bundinha ficou bem empinada. Comecei a meter o pau inteiro n raba dela. As estocadas eram profundas, as vezes, sentia que ela queria sair, mas o meu corpo sobre o dela não deixava ela escapar. Enterrava tudo no rabo dela de jeito. Ela gemia e dizia que estava gostoso.
Sentei próximo a cabeceira da cama e coloquei Eduarda pra sentar o pau e fazer os movimentos de vai e vem. Ela fazia tudo direitinho. De costas para mim, seu cuzinho engolia todo meu pau. Ela tinha hora que pressionava a bunda contra meu corpo e o pau entrava até o limite máximo. Vi que Eduarda gostava muito de sexo e estava adorando ser enrabada. O cuzinho dela estava tirando de letra. Comecei a movimentar também e ela acelerou os movimento. Tava muito gostoso.
Deitei ela de pernas para cima sobre o travesseiro e continuei comendo sua bunda. Trouxe a bundinha para cima de minhas coxas e sapequei rola na raba. A bucetinha estava muito excitadas com o cú levando piroca. Até parecia que a buceta estava com ciúmes do cú. Com pau entrando e saindo do cuzinho de Eduarda, passei a dedilhar sua buceta. Coloquei dois dedos na buceta e comecei a movimentar junto com meu pau. “Aii como isso é gostoso...mete...mete...não para não...aí como é bom… come sua putinha vai...come….mete mais…. “.
Como os movimentos do pau no cuzinho e a dedilhada na buceta, Eduarda começou a dá sinais que ia gozar, ela mordia os lábios… o olhos já quase revirando, a respiração ficando muito ofegante, ela ia gozar e meti, meti. Ela começou a gozar sendo fodida pelo cú. Essa mulher urrava, dizia palavras estranhas e parecia estar em completo êxtase gozo anal. Aproveite e acelerei os movimentos, e seu rabinho levou mais uns cinco minutos de estocadas sem parar. Comecei a gozar dentro do cuzinho dela. Empurrei o pau bem fundo para minha gala ficar bem muito tempo dentro dela. “Toma porra no cuzinho…. Minha putinha… esse cuzinho agora tem dono viu…. Deixar cheio de porra quente.”
Gozei tudo dentro.
- Aii. Se for assim todas as vezes eu não sei se aguento
- Aguenta. Na próxima vez quero que goze ainda mais.
- Foi muito gostoso. Nunca gozei tanto. Obrigada viu.
- Você é minha putinha agora.
- Sou o que você quiser: sua putinha, sua amante, sua mulher…
- Assim que eu gosto.
- Durna aqui hoje. Já é tarde.
- Tudo bem. Vou aceitar seu convite.
Tomamos banhos e dormimos o resto da noite agarradinhos de conchinha. Pela manhã já acordei com Eduarda fazendo um boquete gostoso. Como é bom acordar com o pau numa boquinha de veludo. Coloquei ela de quatro e já fui metendo uma rapidinha logo cedinho ao raiar do sol. Ela se abria toda para levar madeira na xota. Aproveitei a entrega total dela e acunhei pica na bucetinha. Quando vi que ia gozar “vou te dá leitinho quente na boquinha”. Ela logo se virou e abocanhou meu pau e parecia uma bezerrinha mamando. Gozei gostoso na boquinha dela. Como toda putinha que se preza, Eduarda engoliu todo meu jato de porra.
Terminamos a rapidinha, tomamos café e fui me preparar para ir embora. Ela disse que tinha sido bom demais. Reforçou que precisamos ser discretos e que o que fizemos aqui era segredo nosso. Ainda pegou no meu pau na hora que eu ia sai.
- Quer dá o cuzinho novamente?
- Hoje mais não. Tenho que me recuperar de ontem. Está meio dolorido. Mas na próxima vez deixo você se divertir bastante nele seu safado.
- Humm. Estou já aguardando nosso próximo encontro
- Tá bom. Vamos marcar no dia que der cento pra mim e pra você.
Dei uns beijos nela. Passei a mão na bunda e na buceta e disse “até a próxima minha putinha caliente”. CONTINUA...
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