Eu tava num baile funk que eu sempre frequentava. A patricinha burguesinha no meio de uma comunidade. Os caras me olhavam diferente só por isso. A novinha do vestidinho curto, fumando um baseado e dançando com a raba pra cima.
Já escrevi aqui em contos anteriores a minha tara por negão. Sou toda branquinha, loirinha, princesinha do papai e completamente viciada num negão safado me dominando e me pegando de jeito. Eu tenho ido sempre nesse baile e um contatinho meu sempre me arruma uns baseados e uns amigos dele.
Eu me sinto um ifood de buceta, sendo passada de mão em mão pros amigos safados brincarem com a loirinha. E eu adoro isso. Só que nesse dia, a coisa foi por um caminho mais hard core. Vou deixar o meu email de contato pra quem quiser trocar uma ideia, gosto de conversar com os leitores loirinhasub@yahoo.com
Com meu vestidinho curtinho, toda chapadinha de fumar um e empolgada com o funk, rebolando na piroca da galera que me encoxava por trás. A cada música, um safado diferente vinha dançar comigo, colando atrás de mim e sarrado na loirinha filhinha de papai. Era a minha tara tomando conta da minha mente, eu ali toda safada levando encoxada de vários caras que eu nem conhecia. Orgulho do papai rs.
Bêbada, chapadinha e suadinha de tanto dançar, no meio da madrugada, com o funk alto rolando, foi quando o meu amigo me pegou pelo braço e falou que os caras da diretoria queriam falar comigo. Fui levada numa salinha vip, com uns 3 caras que organizam o baile, que me olhavam com cara de mal e de tesão.
- A loirinha ta gostando do baile?
- Ahannnnn
- To ligado... Mas pega a visão, você vem aqui na minha comunidade, aproveita do nosso baile, fuma do nosso bagulho e quer sair sem pagar nada?
- Como assim? Foi o Jonas que me deu
- Então bebê... O Jonas pegou com a gente, mas falou que você ia acertar depois
- Acertar? Quanto? É só falar que eu pago. Não quero prejudicar ninguém
- Ta vendo rapaziada... Essas patricinhas riquinhas vem aqui e acham que podem comprar tudo... A gente não quer dinheiro do seu papaizinho não neném... A gente quer brincar também...
- Brincar? Do que vocês tão falando?
- Tu acha que eu não to vendo você rebolar essa raba em todo mundo na pista? Acho que a loirinha gosta ne ha ha ha
Os caras rindo em volta de mim, eu toda baixinha e novinha no meio deles. # negões do jeito que eu gosto. Confesso que eu tava apavorada de medo, de verdade. Mas começou a me dar certo tesão de ficar ali levando aquele apavoro.
Eu tenho muitas taras em me sentir dominada. Ainda mais em situações assim que quebram a minha bolha de patricinha mimada.
O Jonas estava comigo ali na sala, o que me dava certa confiança, por ser o meu contatinho daquele baile. Mas o safado que parecia ser o chefe, alisava o meu braço e descia pela minha cintura. Apertando a minha bunda e rindo pra mim.
- Então neném... O bagulho é o seguinte, eu to ligado que tu vem aqui toda semana passar o rodo na minha galera. A gente vai te dar carta branca pra você vir aqui de boas, sempre que quiser. E pode pegar sempre bagulho comigo. Vai ser a nossa princesa. Mas a princesa vai ter que ser boazinha com a gente também
O sorriso dos caras me vendo ali. O fetiche da loirinha filhinha de papai. O meu tesão explodindo me sentindo completamente dominada por aquele negão com o dobro do meu tamanho.
- Gosta de mamar pica de negão, loirinha?
- Que...?
- Mamar pica loirinha? Além de loira é burrinha também e não entende? ha ha ha
- Não, é que... Só não esperava isso
- O Jonas já me contou de tu loirinha. Tu não mamou a piroca dele?
- É... Sim...
- Então loirinha... Essa boquinha de princesa deve ficar linda mamando uma rola preta
O safado falou isso apertando a minha bunda. Mas ao mesmo tempo, em nenhum momento me forçou fisicamente. Era algo muito mais na intimidação. Me dominando na cabeça e me deixando mansinha de tesão
- Ninguém aqui vai te prejudicar não princesa. To te fazendo uma proposta. Se tu quiser fechar com a gente, te faço rainha do baile. Regada com tudo. Mas só se você quiser. Eu to ligado que tu gosta sua cachorra
Eu olhei em volta, olhei pro Jonas e tomava coragem. Eu me sentia num filme pornô no meio de tanto negão com o dobro do meu tamanho. Meu pai nem sonha com uma cena dessas. E eu explodindo de tarada e chapadinha de bagulho, louca pra cair de boca no negão.
O safado sentou numa poltrona, como se fosse um rei. Abriu a calça e botou a rola pra fora. Balançando o pau na minha frente me chamando.
- E aí loirinha, quer? Vem pegar...
- Aqui? Na frente de todo mundo?
- Ta com vergonha princesa? Assim é mais gostoso de todo mundo ver que você é uma chupadora de rola.
Eu dei uns passos pra frente, olhava pro Jonas sem falar nada, quase que pedindo proteção com os olhos. Ele fez sinal que sim com a cabeça. E eu me ajoelhei. Na frente do negão, na frente da piroca.
- Isso loirinha. Ajoelha pra um negão... Gosta de chupar uma pica?
- Gosto...
- Ha ha Putinha safada... Gosta de chupar uma rola preta? Fala vagabunda!
- Gosto..
- Gosta de que piranha? Fala pros meus amigos escutarem!
- Gosto de chupar uma rola preta...
- Assim loirinha... Então mama!
Ele botou a mão na minha cabeça e empurrou pra baixo. Ajoelhadinha segurando a piroca do negão com a boquinha aberta engolindo. A mão dele empurrando e forçando a minha cabeça. E eu caindo de boca engolindo até a metade.
- Assim que eu gosto de uma loirinha.. Ajoelhada chupando uma rola preta!
- Uhummmmm
- Isso safada... Mama bonitinha... O papaizinho sabe que você chupa pau?
Eu olhava pra cima sem conseguir responder. Com uma piroca engasgada na boca. O safado segurou meu cabelo, puxando a minha cabeça pra trás e perguntou de novo. Mais alto.
- Perguntei se o papaizinho sabe que você chupa pau!!!
- Não...
- Patricinha boqueteira! Patricinha chupadora de rola! Então fala que gosta de chupar pau!
- Gosto...
- Gosta de que sua burra? Fala direito porra!
- Gosto de chupar pau...
- Burrinha chupadora de rola! Fala que é uma chupadora de rola, fala!
- Sou... Sou uma chupadora de rola!
- E burra! Fala que é burra!
- Sou burra... Burrinha chupadora de rola...
O sorriso dos caras em volta me vendo falar aquilo. Era mais do que uma mamada. O fetiche era humilhar a patricinha filhinha de papai. E o pior dessa história é que era justamente isso que me deixava louca de tesão. Eu adoro ser dominada e xingada assim.
Quanto mais o tarado me xingava, mais eu ficava com tesão. Mansinha e submissa. E os caras percebiam isso. Dando risadas e me xingando mais ainda. Com a mão na minha cabeça empurrando pra cair de boca na piroca outra vez.
- Assim que eu gosto... Burrinha e chupadora de rola... Pode voltar no meu baile toda semana. Mas vai mamar a pica de todo mundo...
Os caras em volta rindo só me davam mais tesão. ter aquela plateia me fazia me sentir uma putinha atriz pornô mamando uma rola preta. Orgulho do papai rs.
Chupei por um tempinho, subindo e descendo a cabeça, engolindo toda bonitinha. Sendo xingada, e adorando ser xingada. Até que ele me segurou pelo cabelo e puxou a minha cabeça pra trás. Tirando o pau da minha boca e esfregando no meu rostinho.
Ele ficou até em pé. Completamente tarado, dominador, me xingando e batendo o pau na minha cara.
- Aaahhh patricinha chupadora de rola! Fala que é uma chupadora de rola!
- Sou uma chupadora de rola...
- Isso caralho!! Fala que é burra! Fala que é uma burrinha chupadora de rola!
- Sou uma burrinha chupadora de rola...
- Repete! Repete vagabunda!
- Sou uma burrinha chupadora de rola... Sou uma burrinha chupadora de rola... Sou uma burrinha chupadora de rola...
Eu fiquei repetindo, enquanto ele batia o pau na minha cara e tocava uma punheta na frente do meu rostinho. Me xingando mas me xingando muito. Me chamando de burrinha e se preparando pra gozar na minha cara.
Totalmente dominada e humilhada na frente dos amigos dele. E eu tava completamente tarada com tudo aquilo.. Eu queria mais queria ser xingada, queria chupar mais pau queria aquele clima de humilhação...
Eu levei uma gozada na cara na frente de todo mundo. Isso foi o ápice do humilhante. A desmoralização da patricinha riquinha. E isso me fazia explodir de tesão. Eu queria dar pra todo mundo na mesma hora. A minha bucetinha tava alucinada por pica.
Mas pelo menos dessa primeira vez, foi só pra me dominar, pra me domesticar. A patricinha filhinha de papai tinha virado a burrinha chupadora de rola no meio do baile funk. Eu sou uma burrinha chupadora de rola. E fico tarada com isso!
Beijos pros safados e quem quiser conversar fica o meu email loirinhasub@yahoo.com