Após a passagem para o ano novo, Paulo propôs a Andressa que ela encontrasse um “amante fixo”, algo que inicialmente a deixou pensativa.
Três meses se passaram até que ela finalmente decidiu aceitar a ideia. Apesar de sua aceitação, uma dúvida crescia em seu coração: estaria Paulo deixando de gostar dela? Mesmo assim, ela resolveu seguir em frente com o desejo de Paulo, pois ela o amava muito e perde-lo não era uma opção.
Enquanto isso, os dois continuaram suas aventuras noturnas de exibicionismo, com Paulo dirigindo a noite e Andressa sem roupas no carro pelas ruas da cidade para provocar outros motoristas que babavam ao ver a cena.
A decisão de Andressa veio acompanhada de uma lembrança específica: Ricardo, um professor da academia onde ela fazia musculação. Ele era um homem imponente, alto, de pele negra, cabelo raspado e barba no estilo lenhador. A ideia de seduzi-lo parecia tentadora, e ela sabia que seria um desafio irresistível.
Porém, Paulo e Andressa decidiram que, a princípio, Ricardo não deveria saber que Paulo estava ciente de tudo para não intimidar e acabar recusando a investida. Antes de qualquer coisa acontecer, ele instalou câmeras escondidas no quarto do casal, banheiro e na sala para poder observar tudo pelo celular, sem que Ricardo suspeitasse.
Andressa começou a frequentar mais a academia, escolhendo roupas cada vez mais provocantes. Leggings justas e tops decotados que destacavam suas curvas eram seu uniforme habitual. Ricardo, que sempre foi profissional e respeitoso, começou a notar as atitudes dela. Ela o encarava com um olhar cheio de intenção, demorava por mais tempo nos aparelhos próximos a ele e, vez ou outra, fazia comentários sutis que poderiam ser interpretados como inocentes – ou não.
Certa tarde, ao final do treino, Andressa se aproximou de Ricardo enquanto ele organizava alguns pesos.
— Ricardo, você sempre tão ocupado por aqui. Às vezes acho que nunca tem tempo para relaxar – disse ela, com um sorriso travesso.
Ricardo riu, um pouco surpreso com o tom descontraído dela.
— Faz parte do trabalho, Andressa. Mas eu gosto do que faço. E você? Tem relaxado?
Ela deu de ombros, aproximando-se um pouco mais.
— Nem tanto quanto eu gostaria. Talvez você pudesse me ajudar com isso algum dia.
Ricardo levantou uma sobrancelha, claramente captando a intenção por trás das palavras dela, mas preferiu manter a postura.
— Quem sabe, Andressa. A gente pode combinar algo – respondeu, tentando soar casual.
Nos dias seguintes, Andressa intensificou suas provocações. Certo dia, ela deixou cair de forma “acidental” a garrafa d'água, se abaixando lentamente para pegá-la enquanto Ricardo estava por perto. Ele não conseguiu evitar olhar, e ela percebeu. Seus sorrisos se tornaram mais frequentes, e os olhares entre eles, mais prolongados.
Em casa, Andressa contava a Paulo o que tinha acontecido na academia, provocando e excitando Paulo sobre o que rolaria num futuro bem próximo, caso desse certo todo o plano.
Finalmente, após uma semana de provocações sutis, Andressa foi mais direta. Enquanto ele terminava de guardar alguns equipamentos no final do expediente, ela se aproximou e falou baixinho:
— Ricardo, eu estava pensando... Você podia passar lá em casa amanhã cedo, lá pelas 8 da manhã. Nós podemos conversar com mais calma. O que acha?
Ricardo hesitou por um momento. Ele sabia que ela era casada e, mesmo não vendo sinal de Paulo na academia, isso o deixava desconfortável. Mas a maneira como Andressa o olhava, como se ele fosse a única pessoa que importava naquele momento, o fez ceder.
— Tudo bem, Andressa. Me manda o endereço no meu celular – respondeu ele, com um leve sorriso.
No dia seguinte, Paulo saiu no horário habitual para ir trabalhar e minutos depois Ricardo chegou à casa de Andressa, ainda achando tudo um pouco estranho, mas curioso para ver onde aquilo iria dar.
Ele não fazia ideia de que Paulo sabia de tudo e que, naquele exato momento, estava assistindo às câmeras pelo celular, estacionado no mesmo estacionamento da Havan em que tinham feito sua primeira noite de exibicionismo.
Andressa abriu a porta usando um vestido curto e justo, que realçava suas curvas de maneira quase indecente. Ela sorriu ao vê-lo e fez um gesto para que ele entrasse.
— Que bom que veio, Ricardo. Fique à vontade – disse ela, fechando a porta atrás dele.
Enquanto Ricardo observava o ambiente e viu que realmente estavam sozinhos, Andressa se aproximou, pegando levemente em seu braço.
— Sabe... Eu estava esperando por isso há dias, mas achava que você não aceitaria o meu convite – murmurou ela, olhando diretamente nos olhos dele.
Ricardo sorriu, tentando esconder o nervosismo.
— Você é muito direta, Andressa. Gosto de mulher de atitude.
Ela riu suavemente, aproximando-se ainda mais.
— Eu sei o que quero, Ricardo. E acho que você também sabe.
Enquanto isso, Paulo assistia a tudo pelo celular, com os olhos fixos na tela, dentro do carro que tinha vidros escuros e por conta do horário muito cedo a loja ainda estava fechada e não havia nenhum sinal de pessoas passando por perto, esperando para ver o desenrolar daquela manhã, a privacidade do momento o envolvia por completo. Sua mente estava dividida entre o desejo de ver Andressa se entregar completamente e a tensão de como Ricardo reagiria ao descobrir que ele sabia de tudo.
Na tela, ele via Andressa e Ricardo conversando na sala. Ela usava um vestido justo verde, que acentuava suas curvas, e parecia ter escolhido cada gesto com cuidado. Andressa ria de forma encantadora, cruzando as pernas devagar enquanto os olhos de Ricardo inevitavelmente seguiam cada movimento.
Andressa se levantou, fingindo buscar algo na cozinha, e voltou com dois copos de suco. Ao se sentar, deixou que o vestido subisse um pouco mais, expondo uma generosa parte de suas coxas. Ela colocou o copo na mesa, inclinando-se levemente, permitindo que o decote fosse inevitável para Ricardo.
Paulo assistia ao desenrolar da cena, apertando o volante do carro inconscientemente para tentar ouvir melhor o diálogo.
Andressa se aproximou lentamente, sentando-se ao lado dele no sofá. Fingindo casualidade, colocou a mão no braço dele.
— Você parece tão tenso, Ricardo... Está tudo bem? — perguntou, sua voz carregada de doçura e uma pitada de malícia.
Ricardo sorriu nervoso, antes de voltar a encará-la.
— Não, estou bem... Só um pouco surpreso. Você está diferente hoje.
Andressa riu baixinho, inclinando-se ainda mais na direção dele.
— Diferente? Talvez eu esteja mais à vontade. Gosto de receber bem as pessoas que considero especiais.
Andressa, percebendo que ele começava a relaxar, decidiu dar o próximo passo. Levantou-se lentamente e pegou sua mão.
— Venha, quero te mostrar uma coisa.
Ricardo a seguiu, curioso, enquanto Paulo, no carro, trocou de câmera para acompanhar o que acontecia. Andressa o conduziu até o quarto, que estava impecavelmente arrumado. Ela parou no centro, virando-se para encará-lo.
— Esse é meu lugar favorito na casa... — disse, sua voz baixa, mas carregada de intenção.
Ricardo a observava, seu olhar agora sem disfarces, fixo nela. Andressa deu um passo em sua direção, colocando as mãos no peito dele, mas antes que pudesse falar, ele tomou a iniciativa. Segurou sua cintura com firmeza e a puxou para perto, seus corpos se chocando com intensidade. Sem hesitar, Ricardo inclinou-se e tomou seus lábios em um beijo profundo e dominador, que fez Andressa suspirar em surpresa e prazer.
— Relaxar? — murmurou Ricardo contra seus lábios, sua voz grave e carregada de desejo. — Não sou muito de relaxar quando quero algo. E eu quero você.
Andressa sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ouvir aquelas palavras. Ela abriu a boca para responder, mas Ricardo a ergueu com facilidade, como se ela não pesasse nada, e a levou até a cama.
Paulo, assistia à cena com os olhos fixos na tela, sua respiração irregular enquanto a câmera capturava cada movimento.
De volta ao quarto, Ricardo subiu na cama. Sem desviar os olhos dela, ele deslizou as mãos pela barra do vestido justo, puxando-o para cima com firmeza.
— Você tem ideia do que está fazendo comigo? — perguntou ele, a voz rouca enquanto os dedos exploravam as curvas dela.
— Acho que sim... — respondeu Andressa, um sorriso malicioso nos lábios. — E eu gosto disso.
Ricardo não perdeu tempo. Assim que livrou Andressa do vestido, deixando-a apenas de lingerie, uma calcinha fio dental vermelha, ele a segurou pelos quadris e a virou de costas, puxando-a para si. Ele pressionou o corpo contra o dela, seus movimentos firmes e decididos. Enquanto isso, Andressa soltava gemidos baixos, provocantes, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando nele e também para provocar o marido que estava assistindo pelo celular o que rolava no quarto.
Paulo dentro do carro, não aguentando mais, tirou seu pau para fora da calça e começou a se masturbar enquanto assistia Ricardo e Andressa em sua cama. A visão de seu corpo musculoso e decidido tomou toda a tela, e Paulo sentiu uma pontada de ciúme ao vê-lo tomar Andressa com tanta autoridade.
Ricardo abaixou a cabeça, mordiscando o pescoço dela enquanto suas mãos deslizavam pelas coxas, afastando delicadamente a pequena calcinha vermelha que ainda cobria sua bucetinha. Ele não pediu permissão; simplesmente a tomou como se ela já fosse dele, mal sabia ele que essa era a intenção de Paulo.
— Você é ainda mais deliciosa do que eu imaginei... — sussurrou, enquanto seus dedos exploravam cada centímetro dela.
Andressa arqueou as costas enquanto Ricardo devorava sua bucetinha com maestria, a língua deslizando com precisão e intensidade em seu grelinho protuberante. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, cada vez mais altos para que Paulo escutasse pelo vídeo, enquanto ele a segurava firme pelos quadris, como se a possuísse apenas com a boca.
No carro, Paulo assistia a tudo com olhos vidrados, a respiração pesada e o coração acelerado. Com o celular em uma das mãos e o pau na outra, ele se masturbava compulsivamente, sincronizando seus movimentos com os gemidos abafados que vinham do áudio.
Ricardo, com um movimento decidido, deslizou sua cueca para baixo, revelando um pau negro e imponente, grosso e pesado. O tamanho do pau fez Andressa arfar de desejo, os olhos brilhando com um misto de excitação e antecipação. Ele deu uma risada rouca, claramente satisfeito com a reação dela, e sem hesitar, segurou a base do pau e o bateu de leve no rosto de Andressa. Ela, completamente entregue ao momento, abriu a boca e colocou a língua para fora para receber aquela rola.
Com movimentos intensos, Andressa chupava o pau de Ricardo, alternando entre lambidas lentas e profundas e sucções firmes que faziam Paulo gemer e tremer de tesão vendo pelo celular.
Depois de alguns minutos, Andressa virou-se de quatro, posicionando-se estrategicamente, com o rosto diretamente voltado para a câmera no aparador em frente à cama. Seu olhar encontrou a lente por um breve segundo, pois sabia que Paulo estava assistindo. Ricardo subiu na cama, segurou firme a cintura dela e, com um único e poderoso movimento, enfiou o pau inteiro dentro de sua buceta molhada.
O grito de prazer que escapou dos lábios de Andressa foi intenso, ecoando pelo quarto e enviando ondas de excitação diretamente para Paulo, que assistia tudo do carro, sem piscar, tirando prints da tela para guardar de recordação. Ricardo segurava firmemente sua cintura, metendo seu pau com força e precisão, suas estocadas profundas arrancando gemidos cada vez mais altos e desinibidos dela.
No auge da provocação, enquanto Ricardo se concentrava no ritmo impiedoso de suas metidas, Andressa aproveitou um breve momento para erguer a cabeça e olhar diretamente para a câmera escondida. Com um sorriso safado iluminando seu rosto, ela discretamente ergueu as mãos e fez o sinal de "chifrinho", um gesto carregado de provocação.
Ricardo, alheio ao jogo silencioso que Andressa fazia com Paulo, finalmente diminuiu o ritmo. Andressa aproveitou para se soltar de suas mãos e virar-se, com um sorriso malicioso nos lábios.
— Agora é minha vez de comandar, Ricardo — ela sussurrou, a voz baixa e carregada de desejo.
Sem esperar resposta, Andressa empurrou Ricardo para que ele se deitasse de costas. Ela montou nele com confiança, posicionando-se de costas para a câmera, oferecendo uma visão privilegiada de sua bunda redonda e cuzinho rosa enquanto segurava o pau dele com firmeza, encaixando-o em sua bucetinha. Lentamente, ela começou a descer, gemendo profundamente conforme cada centímetro daquele pau grosso a preenchia.
— Isso... Assim mesmo... — ela murmurou entre os gemidos, os olhos se fechando por um instante enquanto se ajustava ao ritmo.
Andressa inclinou-se para frente, apoiando as mãos no peito musculoso de Ricardo, enquanto seus seios balançavam no ritmo frenético de seus movimentos. Sua bunda chocava-se com força contra a virilha dele fazendo aquele barulho característico de uma boa foda.
Ricardo, segurou os quadris de Andressa com firmeza, os dedos cravando-se na carne macia de sua bunda, deixando marcas visíveis na pele dela.
— Isso, garota... Continua assim... Eu vou gozar... — ele murmurou com tesão.
Dentro do carro, Paulo observava a cena com os olhos arregalados, totalmente fixos na tela do celular. Ele acompanhava cada movimento do corpo de Andressa. Sua mão no pau, o ritmo de sua masturbação sincronizando-se com o da esposa e de Ricardo.
Andressa, no auge de sua provocação, lançou um olhar direto para a câmera escondida no aparador. Seus lábios curvaram-se em um sorriso travesso e malicioso, como se estivesse enviando uma mensagem silenciosa para Paulo: Isso é para você. Sem desviar os olhos, ela mordeu levemente o lábio inferior, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
Ricardo gemeu alto e avisou que iria gozar, e com uma última metida, ele estremeceu sob ela, sua respiração descontrolada enquanto gozava tudo dentro dela. Andressa, sentindo o calor da sua porra dentro da bucetinha, gemeu de volta, movendo-se lentamente para prolongar o momento.
Paulo não resistiu mais. Ele arqueou as costas, seu corpo inteiro se contraindo enquanto assistia aquela cena. Sua mão acelerou os movimentos, e ele gemeu baixinho, gozando fartamente enquanto sua mente ainda estava presa na cena que acontecia no quarto.
Andressa, ainda sobre Ricardo, inclinou-se para trás, os cabelos caindo sobre seus ombros e a respiração ainda pesada. Ela lançou mais um último sorriso para a câmera, antes de lentamente se mover para deitar-se ao lado de Ricardo. Os dois se beijaram intensamente como namorados enquanto a porra grossa de Ricardo começava a escorrer de dentro da bucetinha peluda de Andressa.
No carro, Paulo respirou fundo, pegou um lenço de papel no porta-luvas e se limpou, cuidadosamente ajustando sua camisa e se recompondo. Ele olhou rapidamente para o celular, e viu os dois conversando nus na cama, soltou um longo suspiro e foi trabalhar satisfeito.
Paulo sabia que, a partir daquele momento, tudo mudaria. A dinâmica do relacionamento deles havia tomado uma nova direção, e ele não tinha certeza de onde isso os levaria.
Continua...
