Colégio Horizonte do Saber — 8° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 2813 palavras
Data: 13/01/2025 15:24:26
Última revisão: 13/01/2025 15:32:47

Trecho final do capítulo anterior:

A experiente Afrodite sorriu, satisfeita por proporcionar tal prazer à sua cliente. Ela beijou Eleonora. Eleonora sentiu o gosto do seu clitóris dos lábios da prostituta.

— Isso foi incrível, Afrodite. — Além de linda, você é uma verdadeira deusa do amor. — disse Eleonora, ofegante na cama.

Afrodite sorriu, sentindo-se lisonjeada. Ela sabia que havia feito um bom trabalho, mas ainda tinha mais a oferecer.

— Vamos continuar, Eleonora? — Quero que você experimente algo melhor, — disse Afrodite.

A promotora passou duas horas na companhia de Afrodite, naquela tarde de calor em Belo Horizonte. Já na residência dos Farias em Betim…

Continuação do 8° Capítulo.

Após uma transa intensa na varanda entre professora e aluno, os amantes permitiram-se tirar um momento de descanso.

Lavínia tomou um banho e, vestiu o roupão macio de Leonardo, que encontrou no banheiro, ela decidiu andar pela casa.

A nova residência dos Farias, era grande e bonita, revelando o poder aquisitivo e o bom gosto de quem morava ali. Enquanto caminhava com suas sandálias prateadas pelo corredor a caminho da sala, seus olhos se fixaram em uma porta entreaberta.

A curiosidade tomou conta de Lavínia, ela olhou para os lados, certificando-se de que ninguém estava ali, e aproximou-se devagar, sem fazer barulho. O abrir da porta cuidadosamente, deu a ela acesso ao cômodo, era um escritório.

As paredes brancas estavam decoradas com quadros que exibiam diplomas e certificados da promotora. Ao lado, fotos de Eleonora, mãe de Leonardo, posando ao lado de políticos e autoridades conhecidas. A mesa estava impecavelmente organizada, com pilhas de documentos, computador, notebook e uma caneta dourada destacando-se no centro.

Lavínia ficou impressionada com o lugar. O escritório exalava poder e influência. Seus lindos olhos castanhos percorreram o espaço, à medida que ela tentava decifrar mais sobre Eleonora. Ela pegou alguns documentos da mesa e leu alguns trechos do que havia, mas o devolveu para o lugar correto.

— Meu Deus... — Onde é que fui me meter? — sussurrou a professora para ela mesma, ainda absorvendo o que via.

Quando decidiu sair, virou-se com cuidado, mas levou um susto, dando um grito, ao dar de cara com Leonardo parado do lado de fora. O jovem estava apenas de toalha se masturbando para ela, e um sorriso cafajeste nos lábios.

— Gostando do tour, professora? — brincou ele, em um tom baixo e provocativo, enquanto entrava no escritório segurando o pênis.

Lavínia colocou a mão na boca, tentando disfarçar o susto, e o gesto do jovem, sorrindo sem graça.

— Sua mãe... ela, ela é juíza?

Leonardo olhava para o corpo dela, enquanto caminhava até a professora. Virou-a de costas e a abraçou por trás, esfregando o membro nas suas nádegas, deslizando as mãos pelas suas coxas roliças.

— Não, não, meu amor. Ela é promotora pública.

Lavínia soltou um leve “Ah, sim,” enquanto sentia as mãos de Leonardo subirem até os seios. Ele beijou o pescoço dela e uma das mãos, desceu para acariciar a vagina, continuou:

— Eu nem entro aqui direito.

— Por quê? — perguntou Lavínia, rebolando vagarosamente no pênis do jovem, sentindo o tesão crescer e a tomar novamente.

— Ela não gosta. — Diz que esse é o território dela. — Disse Leonardo, ao mesmo tempo que cheirava o cabelo de Lavínia.

Leonardo virou-a de frente, segurando-a pela bunda. Seus olhos se encontraram por alguns segundos antes de ele inclinar a cabeça e beijá-la intensamente. O beijo foi longo e cheio de desejo, mas logo ele afastou os lábios, e com um sorriso travesso, perguntou:

— Vamos fazer um lanche?

Lavínia sorriu, brincalhona, apertou as nádegas dele:

— Pensei que você não ia me convidar

Ele retribuiu o sorriso e apertou a bunda dela, deu-lhe um beijo rápido e pegou na mão da professora.

— Vamos lá. — Estou com fome. — Tenho certeza de que você vai adorar o que temos na geladeira.

Os dois caminharam juntos pelo corredor, rindo e trocando olhares, prontos para aproveitar o resto da tarde juntos.

Na cozinha, iluminada pela luz do fim de tarde, Leonardo e Lavínia comiam lanche. Pão, salame, muçarela e presunto, além de uma jarra com suco de abacaxi gelado e queijo.

Ele estava sentado à mesa, enquanto a professora estava em pé, escorada de frente, cortando um pequeno pedaço de queijo minas com a faca.

— Qual é o nome do seu pai, Leo? — de repente, perguntou Lavínia.

Leonardo, engolindo um pedaço de pão, respondeu:

— O nome dele é Hugo. — Ele é dono de duas metalúrgicas, uma no Rio de Janeiro e outra em São Paulo.

Lavínia franziu a testa, processando a informação e pensou.

“Então, além do poder da mãe promotora, a família dele tem dinheiro... muito dinheiro”, pensou, estreitando os olhos.

Em seguida, ela perguntou o que havia guardado por um bom tempo:

— Por que você invadiu o meu celular, Leonardo?

O jovem deu uma risada curta e sem graça, mas seu olhar ficou sério.

— Porque naquele dia, você se negou a almoçar comigo.

O silêncio na cozinha seguiu-se por alguns segundos. Os dois ficaram se encarando. Lavínia foi a primeira a romper a quietude:

— E você pretende me chantagear pra sempre?

Leonardo largou o pão no prato, coçou a cabeça e inclinou-se para frente na mesa, seus olhos fixos nela.

— Talvez sim. Talvez não — ele fez uma pausa, a intensidade de sua voz e o olhar crescendo. — Eu gosto de você. — Você é linda, gostosa... não sei como ainda não teve filhos.

A última frase foi um golpe que acertou o ponto mais vulnerável de Lavínia. Ela engoliu o queijo em seco, sentindo o peso das palavras.

Atílio, seu marido, não podia ter filhos e ainda lidava com uma impotência grave, algo que sempre a afetou profundamente.

Leonardo percebeu a reação dela, deu um leve aperto na mão que segurava a xícara. Ele sorriu e disse:

— Vou fazer um filho em você, professora.

Lavínia arqueou as sobrancelhas, surpresa. Tentou rir para disfarçar, mas sua voz saiu mais tensa do que queria.

— Até parece. Você só tem 18 anos, rapazinho.

Ele devolveu o sorriso e a resposta.

— Posso ter 18 anos, mas sou fértil.

Isso quebrou o argumento da professora, que franziu a testa, tentando manter o controle.

— Come logo esse pão, Leonardo. Não fale porcarias.

Ele deu uma risada baixa, inclinando-se para trás na cadeira. Antes de morder outro pedaço de pão, mandou-lhe um beijo no ar, debochado, que a fez revirar os olhos, mas não conseguiu disfarçar uma leve tristeza no seu olhar. Ainda cozinha, ao mesmo tempo que comiam e bebiam para reporem as forças, Lavínia olhou para Leonardo e sorriu.

A professora queria garantir mais uma transa antes de ir embora, e sua mente estava repleta de ideias pecaminosas. Ela deu a volta na mesa, aproximando-se do aluno, e sussurrou em seu ouvido:

— Tenho mais uma surpresa para você.

Leonardo sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ouvir as palavras de Lavínia. Ele estava disposto a qualquer coisa que ela propusesse.

— O que você está planejando? — Fale-me, por favor.

Lavínia sorriu e foi até a geladeira, abriu, pegou o pote de margarina e voltou. Ela colocou a mão sobre o pênis de Leonardo, sentindo o volume que se formava ali. A professora piscou para ele, sabendo que o jovem estava pronto para mais uma transa.

— Leo, quero que você passe margarina no meu cu e me possua por trás, como fizemos ontem. — Tenho certeza de que você vai gostar.

Excitado, Leonardo deixou-se guiar pelo instinto. Ele arrastou a cadeira para trás e levantou-se, segurando Lavínia pelo braço, e a empurrando contra a mesa, fazendo-a deitar de bruços.

Em poucos segundos, o ânus e a vagina da professora estavam melados com creme de margarina.

— Você está preparada para o que está por vir, professora? — Disse Leonardo, passando um pouco de margarina na cabeça do pênis.

As unhas de Lavínia riscavam a mesa de vidro, deixando-a arrepiada e ansiosa. Ela colocou os braços para trás e pediu para Leonardo segurá-las, e disse, em um tom sensual:

— E você está pronto para me foder? — perguntou Lavínia, enquanto rebolava as nádegas contra o pênis duro do seu aluno, preparando-se para ser penetrada.

Leonardo gemeu, sentindo o toque, sentindo a bunda durinha de Lavínia esfregar contra o seu membro. Ele nunca havia experimentado tal sensação, e a ideia de possuir sua professora o deixava extasiado. O aluno posicionou-se atrás de Lavínia, segurando no pênis duro, guiando-o para o orifício dela lubrificado com margarina. Ele a segurou pelos braços e início uma sessão de investidas, sentindo cada centímetro deslizar dentro.

— Oh, meu Deus! — exclamou Leonardo, sentindo muito prazer.

Ele começou a mover os quadris, cavalgando o pênis com firmeza. Leonardo queria que ela o sentisse todo, ao mesmo tempo que a penetração anal despertava desejos primitivos nos amantes.

— Isso é incrível, Leo. — Eu nunca imaginei que seria tão bom, —disse Lavínia, em tom rouco, baixo e sensual.

O aluno riu, sabendo que havia acertado em cheio no fetiche da sua professora. Leonardo aumentou o ritmo, empurrando com mais intensidade, sentindo o pênis tocar lugares profundos.

— Você gosta, não é? — perguntou Lavínia, gemendo alto, inclinando-se para trás e sussurrando em seu ouvido.

Leonardo não conseguiu responder e tirou Lavínia da mesa, dando dois passos com ela para trás. Ele continuou metendo no ânus, segurando-a pelos quadris, sentindo seu membro latejar de tesão.

Lavínia continuou rebolando, sentindo o orgasmo acumular em seu corpo. Ela queria prolongar aquele momento, mas o orgasmo a dominava naquele momento.

— Vou te dar o que você merece, Leo — disse Lavínia, inclinando-se para frente, com os braços soltos e balançando.

Ela começou a se masturbar, sincronizando os movimentos dos seus dedos no clitóris com as estocadas em seu ânus. Leonardo gemia, sentindo o prazer crescer, enquanto Lavínia o levava ao limite.

— Eu vou... eu vou... — murmurou Leonardo, sentindo o orgasmo se aproximar.

Lavínia apertou o pênis de Leonardo com o ânus, sentindo-o pulsar, ela queria que ele gozasse, queria sentir o calor do seu sêmen por dentro.

— Goza dentro, Leo. — Deixa sair tudo — incentivou Lavínia, aumentando seus movimentos contra o membro dele.

Leonardo gritou, gemeu e sentiu uma explosão de gozo dominar seu corpo. Jatos de sêmen quente jorraram de seu pênis, atingindo o ânus de Lavínia, que também chegava ao orgasmo. Ela continuou rebolando, extraindo cada gota de sêmen, enquanto seu amante gemia de prazer.

— Você é minha, Lavínia. — Nunca senti algo tão bom assim, — disse Leonardo, com o semblante de exaustado.

Lavínia também sorriu, sentindo-se satisfeita pela tarde de sexo com Leonardo. Ela havia levado seu aluno a um patamar total de prazer.

— Ainda não acabou, meu querido. — Temos muito mais o que descobrir — disse Lavínia, um brilho malicioso nos olhos.

Quando Lavínia deixou a casa dos Farias, após passar horas com Leonardo, o jovem, ainda empolgado, ligou o computador.

A ansiedade deu lugar à satisfação ao descobrir que Alessandra havia clicado no link infectado, garantindo-lhe acesso total ao celular da professora. Seus olhos estavam animados de expectativas.

Leonardo começou a vasculhar o dispositivo, mas a animação logo se transformou em frustração. O aparelho estava impecável, sem qualquer conteúdo inapropriado. Ele bufou, xingou, e irritado com o resultado negativo, atirou um copo de vidro pela janela, o copo bateu na parede e quebrou pelo lado de fora.

Mais tarde, durante o jantar, Leonardo e Eleonora se preparavam para a refeição. Ele colocava os pratos na mesa enquanto ela trazia as travessas com os alimentos.

Entre garfadas, mãe e filho conversavam sobre os acontecimentos do dia.

— E então, como foi sua tarde com a professora? — perguntou Eleonora, em um olhar curioso.

Leonardo, como sempre, não mediu palavras.

— Foi ótima, mãe! — Transamos duas vezes — respondeu sorrindo. — Ah, e peguei ela no seu escritório, sabia?

Eleonora arqueou as sobrancelhas, surpresa, mas manteve a compostura.

— Ah, é?

— “É. E sabe o que descobri? O marido dela, o tal Atílio, é estéril e ainda sofre de impotência.” — O Leonardo riu, como se o fato fosse mais um detalhe interessante do dia. — “Estou gostando dela, mãe.”

Eleonora ficou surpresa, franzindo a testa, avaliando o filho do outro lado da mesa com atenção.

— E, e, a tal da professora Alessandra? Já esqueceu dela?

Leonardo coçou a cabeça, claramente desconfortável.

— “Não!” — lembrando não ter encontrado nada no celular da professora. — “Mas Alessandra ainda é o meu sonho.” — “Não sei como conquistar ela.”

Intrigada, Eleonora inclinou-se na cadeira:

— Você fala tanto dessa mulher, mas nunca me mostrou uma foto.

Leonardo deu um sorriso de orelha a orelha, colocou uma mão na testa e com a outra mão, tirou o celular do bolso da bermuda.

— É verdade. Vou te mostrar, mãe.

Ele destravou o aparelho com a digital, abriu a galeria, procurando uma imagem de Alessandra, e entregou finalmente o celular à mãe.

Assim que os olhos de Eleonora visualizaram a foto, ela começou a tossir e se engasgar com o alimento que ainda mastigava.

— Mãe! A senhora tá bem? — perguntou Leonardo, levantou da cadeira, deu a volta na mesa, batendo de leve em suas costas.

Eleonora pegou o copo de suco e deu um gole grande, ainda com os olhos fixos na tela.

— Não pode ser... — disse a promotora.

— Não pode ser o quê, mãe? — perguntou Leonardo, preocupado.

Eleonora, e sua expressão oscilando entre incredulidade e confusão.

— Não, nada. — Ela balançou a cabeça, tentando disfarçar. — É,

que gostei do vestido dela. É lindo. Vou comprar um igual.

Leonardo revirou os olhos, exasperado.

— Porra, mãe, não fode. — Que susto, mãe! — Tudo isso por um vestido?

Eleonora deu um sorriso de canto de boca e confirmou com um aceno de cabeça.

— Amanhã, vou ao shopping tentar comprar esse vestido.

Mais tarde, quando o momento de dormir chegou, Eleonora deitou-se na sua cama, mas o sono não vinha. A imagem da professora na foto não saía da sua cabeça. Alessandra era mais nada que Afrodite — a acompanhante de luxo com quem havia passado aquela tarde no hotel em Belo Horizonte —, era impossível de processar.

O destino jogava uma coincidência cruel, e a promotora ficou horas encarando o teto, pensando em como falar para o filho que a professora de que ele tanto gostava era uma acompanhante.

Na manhã seguinte, a primeira aula de Leonardo foi com a professora Lavínia. Era impossível disfarçar os olhares entre os amantes. Sempre que cruzavam os olhos, um meio sorriso surgia no rosto de ambos. Felipe, sentado ao lado de Leonardo, percebeu o clima estranho e cochichou:

— Ei, Leo, a professora Lavínia, não tira os olhos de você, cachorro. — Tá rolando algo entre vocês dois?

Leonardo franziu o cenho, tentando esconder o desconforto, e sussurrou.

— Tá maluco, viado? — Ela é casada. — E você sabe que eu gosto da Alessandra.

Felipe ergueu uma sobrancelha, desconfiado, mas deixou o assunto morrer. Leonardo, no entanto, não conseguia controlar os olhares, e Lavínia, igualmente distraída.

No intervalo, enquanto Leonardo conversava com Miguel e Felipe no pátio, o inspetor da escola, senhor Waldemiro, dirigiu-se à sala dos professores. Ao abrir a porta, ele encontrou Alessandra sentada, conversando com o professor Fernando e anunciou:

— Licença, professora Alessandra, a senhora Farias, mãe do Leonardo Farias, está na secretaria e quer falar com a senhora.

Alessandra estranhou o pedido, pensando que talvez fosse pelas constantes provocações de Leonardo. Mesmo assim, levantou-se, ajeitou o vestido e seguiu o inspetor até a secretaria.

Quando entrou no hall do colégio, viu Eleonora de costas, observando os alunos do lado de fora, no pátio.

— Bom dia, dona Farias. A senhora quer falar comigo?

Eleonora, a promotora, se virou devagar, e naquele momento, o rosto de Alessandra mudou completamente. Ela arregalou os olhos, franziu o cenho e levou instintivamente a mão à boca, incrédula, assusta, seus olhos se encheram de lágrimas.

— Meu Deus... — Meu Deus... — sussurrou Alessandra, enquanto sua visão parecia turvar.

Eleonora, em uma expressão calma, fria, respondeu:

— Precisamos ter uma conversinha, Afrodite.

Sem dar tempo para reação, Eleonora virou-se e começou a caminhar em direção ao estacionamento, sinalizando para Alessandra segui-la imediatamente.

No estacionamento, ainda processando o choque, Alessandra perguntou, cabisbaixa:

— Não acredito, a senhora é a mãe do Leonardo Farias?

— Sou. — A confirmação saiu seca, ao mesmo tempo que Eleonora destravava o carro e apontava para a porta do passageiro.

— Entre.

Alessandra hesitou em não entrar, mas acabou obedecendo. Dentro do carro, o silêncio era opressor, até que Eleonora, mantendo o olhar firme à frente, começou a falar.

A conversa, não foi nada amigável, e cada palavra era um golpe para a professora Alessandra. Ela ainda estava abalada pela revelação de que a mãe de Leonardo era sua cliente, com quem esteve no dia anterior, no hotel cinco estrelas em Belo Horizonte.

A conversa foi longa e as ameaças foram diretas. Alessandra ficou encurralada, sabia que estava lidando com uma mulher poderosa.

Quando finalmente a professora desceu do carro da promotora, estava com os olhos lacrimejando, pálida e trêmula, ainda tentando processar tudo o que foi dito no carro.

Alessandra não acreditava na reviravolta que sua vida havia acabado de sofrer naquela manhã de sol, em Betim.

Continua...

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 40Seguidores: 83Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Esse capítulo foi uma surpresa total 1* Pela revelação de quem é Afrodite 2* Eu pensava que Afrodite fosse uma mulher trans 3* O fato o Leonardo não achar nada que pudesse usar para chantagear ela.

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Não tenho nem o que comentar. Ana, você é foda, cara. Faltam-me palavras para te elogiar.

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Tá explicado o celular da professora não ter nada comprometedor, como tem uma vida dup ela obviamente tem um aparelho exclusivo para putaria, seja profissional ou pessoal.

Ela está fodida, suas duas vidas se chocaram e quado isso acontece normalmente quem sai perdendo é a profissional do sexo, nem precisa ser alguém poderoso como é o caso.

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Perfeito sua análise, mas tbm gostaria que tipo, tivesse que colocar a sua filha na jogada, fico imaginando o que o Leonardo não iria aprontar com as duas.

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Não dê ideias. Não dê ideias, mas essa ideia eu gostei Tarado.

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Ótima análise coleguinha, com certeza ela tem outros aparelhos e conteúdos fortes.

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Olha, não sei o que dizer...

Até aqui li a narrativa trágica de Lavínia, temendo por Alessandra, pois imaginava que tudo com ela seria pior. Saber que ela é a amante de Eleonora faz essa apreensão se perder. Até aqui, Eleonora ameaçar Alessandra soa desproporcional, pois faria mais sentido ela controlar o filho. Algo me diz que o teor da conversa das duas foi escondido de propósito, para termos outras surpresas futuras quando tudo fará sentido.

Foi uma senhora subversão de expectativas, de qualquer forma.

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Para mim está Claro!! Kkk

A Eleonora vai "dar" a professora para o filho!! Basta ver como eles foram canalhas com a Lavínia.

Pra mim o que quero saber é se o filho irá saber ou não que a professorinha dele tem essa vida dupla!!!

Eta moleque de sorte!!! Tipo de conto que premia os mal caráter!! Mas está muito bom!!!

Vamo ver a putaria que esse rapaz não vai fazer com as duas professoras!!! Kkk

Será que consegue engravidar a Lavínia??? Kkk

Enfim...muito bom!!!

3 estrelas

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Achei meio sem pé sem cabeça a Afrodite ser a Alessandra, até pq, a Alessandra nunca demonstrou qualquer deslize, nem deixando nada em seu celular que pudesse comprometer, mas como toda ficção, toda ela tem um propósito, e tenho certeza que essa não será diferente, contudo a nossas imaginação começa a fluir, pois sabemos que a professora além de ter uma filha adolescente, tbm tem esse seu lado escondido como acompanhante sendo descoberto exatamente por uma de suas clientes, e pior, a cliente mãe do aluno que a assedia e importuna desde o primeiro dia,

A pergunta que se faz,

O que a Eleonora não irá fazer pra satisfazer os desejos mais sombrio do seu filho?

Será que a filha adolescente irá entrar nesse jogo?

A Eleonora irá participar agora ativamente junto ao seu filho?

Pois sabemos que além do filho, a mãe tbm tem uma tara na professora,

Resumindo, muita coisa a caminho rs,

Parabéns por mais um episódio excelente rs.

🌟🌟🌟

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Taradinho, se você ler o conto passado a esse, a autora diz que foi o primeiro encontro delas e o comentário da Isa fala tudo, A Ana deixou uma pista sobre a idade da Alessandra e da Afrodite são as mesmas pessoas.

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Sim, mas confesso que a parte onde tinha o lance da Eleonora com a Afrodite, eu tipo dei uma acelerada na leitura kkkk, não fiquei muiiiiito empolgado kkkk,

Mas se for levar em consideração apenas a idade, ahhh sei lá, acho muito pouco tentando associar que a Alessandra seja a Afrodite só por isso,, teria que ter mais, mas como falei, na parte que eu li, não vi nenhuma relação até no momento em que a autora coloca, mas a história é deliciosa, só acho, aí é opinião minha, história com xingamentos na hora da transa costuma ser muito excitante, e no caso da transa do Leonardo, vc não vê isso tirando quando ele traçou a Lavínia em sua primeira vez, a chamando de "Vagabunda" depois desse ato, o mesmo levando uma bofetada, o que no meu entendimento, faria qualquer um no lugar dele tomar uma atitude mais forte, mas não foi o que aconteceu, inclusive a aurora deixou claro que ele pode ser um tipo diferente de psicopata, e ela tem toda razão,

Mas que no meu entendimento, e de fora como leitor, seria mais excitante um diálogo mais forte rs,

Mas a história é muito massa messssmo kkkkk

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Meio sem pé sem cabeça é o cocô da novela das 9 da globolixo, aqui tá melhor que netflixxxxxxx

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aHHHHHHHH, esqueci uma coisinha, PARABÉNS PELA HISTÓRIA

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Cheguei a imaginar que Afrodite fosse a Alessandra, pq vc mencionou a idade 38 anos da puta, a mesma da professora.

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hmmmmmm, nunca pensei que voce fosse linkar a afrodite a alessandra. achava que afrodite seria só algum figurante para o prazer da eleonora.

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