Descobri sem querer que minha mãe é gostosa PARTE 3

Um conto erótico de Rapaz do Site
Categoria: Heterossexual
Contém 3290 palavras
Data: 13/01/2025 19:35:04
Última revisão: 13/01/2025 20:52:22

Baseado em Immoral Desires com adaptações.

- Qual é mãe, corta o papo furado. Eu sei o que você está fazendo – disse o garoto maliciosamente. Tina virou o rosto para o outro lado e não o encarava.

- O que? Eu não sei do que você está falando…

Pedro então a segurou pelos braços, forçando-a a olhar em seus olhos. Ele era alto perto dos colegas, mas era mais baixo que a mãe, que tinha 1,70m.

- Eu ouvi você no outro dia reclamando que o papai não tem tempo para você, porque ele fica trabalhando o dia inteiro e não tem mais interesse em sexo.

- Ele ouviu tudo aquilo?! – pensou ela alarmada.

- Pedro Henrique! Essas são coisas de casal e nós não deveríamos estar falando sobre isso!

- Mas eu sei como eu posso te ajudar com esse problema, mãe – disse o rapaz de cueca, a puxando pela mão.

- E exatamente aonde nós estamos indo? – questionou ela, o acompanhando. Ela virava o rosto pois se sentia desconfortável em olhar o corpo do filho, todo durinho e a pele moreno-clara. Aquelas coxas, bumbum, pés, costas, abdome trincado, tudo aquilo a incomodava muito. Principalmente o volume na cueca.

- Vamos lá, larga essa coisa e vem comigo – disse ele mostrando segurança, embora por dentro estivesse com o coração acelerado. – É agora ou nunca, não tem mais volta… - pensou ele, decidido.

O rapaz parou na sala de frente para ela e repentinamente abaixou a cueca, exibindo o pau duro.

- Que tal isso? Eu acho que vai ajudar, certo?

A mulher ficou paralisada, totalmente em choque. Não conseguiu deixar de reparar que o pau do filho era enorme. - Eu não deveria estar olhando para o pau dele – pensou Tina, com uma mistura de culpa e curiosidade irresistível.

- Querido, eu não sei o que você tem em mente, mas seja o que for, eu acho que não é uma boa ideia… apenas coloque a sua cueca de volta e vá para o seu quarto. O seu pai pode acordar a qualquer momento, você sabe… - disse ela com sua voz doce. Ela tinha uma personalidade naturalmente amigável, e odiava levantar a voz.

- O papai não vai se levantar, ele estava morto de cansado quando chegou em casa e foi dormir. Ele tem que acordar cedo para trabalhar, certo?

- Não. A gente tem que parar com isso agora – disse ela, se virando como se fosse ir para o quarto.

- Eu não posso deixar a mamãe voltar para o quarto – pensou Pedro.

- Calma mãe – ele a segurou pelo braço. – Olha, o papai deixou meia garrafa de vinho aqui, deixa eu encher uma taça para você. Isso deve ajudar a te relaxar. Você está tremendo.

Ela hesitou por um momento e o olhou profundamente.

- Tá, eu acho que isso pode ser bom… uma taça de vinho não faz mal a ninguém. Mas veste essa cueca, garoto – disse Tina. Ela nunca foi boa em ser rígida com o filho nem com ninguém. Nunca foi de levantar a voz. O garoto vestiu a cueca e serviu um pouco de vinho para a mãe em uma taça deixada na mesa de centro.

Ela a pegou com a mão trêmula e virou em um gole.

- Vamos nos sentar no sofá quando você terminar sua taça e ver um pouco de TV – sugeriu o garoto. Ele se serviu também. O lugar estava pouco iluminado. Em seguida, ele se sentou e puxou amavelmente a mãe para o seu lado no sofá, colocando um braço ao redor dos ombros nus dela.

Tina se arrepiou com aquelas mãos jovens no seu ombro e se serviu de mais vinho. Pedro ligou a TV e botou um filme chamado Minha Culpa, que eles já viram várias vezes. Deixou o volume baixo e assistiram com legendas. Nada como um filme repetido para acalmar alguém.

- Eu nem tive a chance de tocar nos peitos dela ou de esfregar aquela linda bunda – pensava ele. - Eu fico ainda mais duro só de pensar nisso. Eu tenho que deixá-la sem roupa ou não vou conseguir dormir. Eu sinto que vou gozar só de pensar nisso!

- O papai tem sido um idiota ultimamente, não é? – disse ele após um tempo, puxando assunto. - Ele vem pra casa e apenas assiste TV, toma umas biritas e vai dormir. Essa é a sua rotina. Deve ser difícil para você, mãe.

Tina não respondeu nada, bebendo a segunda taça de vinho lentamente.

Mas pensou: - Realmente o Pedro tem razão. Mas ele está sendo terrivelmente insistente. Eu vou me sentar com ele mais um pouco. Eu só espero que eu consiga fazê-lo ver o quanto isso é errado depois do filme.

E que o Beto não venha aqui. Eu não tenho ideia de como eu iria explicar estar sentada de lingerie ao lado do meu filho de cueca.

Enquanto assistiam, Pedro roçou o pé no da mãe, e viu que ela ficou subitamente tensa. Ele então colocou seu pé em cima do dela. Embora ele fosse mais baixo, o pé dele já era maior que o da mãe. Achou bonito o contraste de cores, o da mãe branco e o dele um pouco mais escuro.

A mãe admirou aquele pé jovem e sentiu um arrepio no baixo ventre, mas disse para si mesma que era por causa das cenas calientes do filme que assistiam ou pelo vinho.

O garoto começou também a roçar a sua perna na perna dela como quem não quer nada. A perna do rapaz era coberta por uma pelugem fina e descolorida. Tina focou no filme, o corpo tenso.

Lá pela metade do filme, Pedro viu que a garrafa de vinho tinha acabado. Percebendo que a mãe estava focada, se levantou devagarinho e foi para a cozinha abrir outra. Todo cuidado era pouco, era agora ou nunca. Felizmente, quando voltou a mãe parece nem ter notado sua saída. Ele serviu mais vinho para os dois.

****

Mais tarde, quando viu que faltavam apenas uns vinte minutos para o final do filme, resolveu tomar uma atitude ousada, o vinho já subindo a sua cabeça também. Mas estava mais embriagado de tesão do que de vinho.

- Mãe, e quanto ao assunto de você praticar para o papai?

- O que tem? – replicou ela, desconfiada.

- Olha mãe, eu só estou tentando ajudar, por isso eu tirei a cueca àquela hora e eu acho que você entendeu o que eu estava pensando – disse ele em tom de inocência. A mãe engoliu em seco. – Você quer ficar melhor em chupar para o papai, então por que você simplesmente não me usa para praticar? Isso é tudo que estou dizendo.

- Usar o seu pau para praticar? – repetiu a mulher surpresa, ficando um instante imóvel. - Eu não posso fazer isso, você é meu filho…

- E que diferença isso faz? Família ajuda um ao outro, não é? Vem cá, chega mais perto. Nada ruim vai acontecer – disse ele, pegando a mão dela e colocando em seu pênis por cima da cueca. O vinho parece estar fazendo efeito, pensou ele, pois ela não resistiu.

- Olha só, não é tão ruim, é? – disse o rapaz, abrindo as pernas e direcionando as mãos para a cueca box branca, tranquilo como quem mostra uma tatuagem nova para um amigo. - Eu até que sou um pouquinho maior do que aquele seu brinquedo, não acha?

- Sim, acho que é – sussurrou ela, olhando de lado para o volume do filho.

- Você não se importa que eu esteja de pau duro, certo?

- Bom, se for para praticar, eu acho que você precisa estar duro... – respondeu ela sem muita certeza e pensando consigo: - É incrível o quão duro ele está. Eu me pergunto se dói estar tão duro assim.

- Chega mais perto, mãe. Você pode tocar nele se quiser… - disse o garoto, abaixando um pouco a cueca e fazendo sua rola saltar para fora apontando para cima. Ao ver aquilo, ela sem perceber umidificou os lábios dentro da boca, como alguém faria após passar batom. E então surpreendeu a si mesma ao envolver seus dedos lentamente na circunferência do pênis do garoto.

- Uau, isso foi rápido – comentou ele surpreso. Ela continuou assim, já não prestando mais atenção no filme.

- É como se minha mão tivesse vontade própria – pensou ela chocada. – Eu estou com minha mão no pau do meu filho… O que está acontecendo comigo?!

– Oh, isso está muito bom mãe – disse ele, roçando sua coxa na dela, o que fazia o coração da mãe saltar no peito por algum motivo. – Os caras adoram essa sensação quando uma mulher envolve sua mão em seus paus e apertam. Por que você não chega mais perto?

- Chegar mais perto? – repetiu ela molemente, com certa expressão de medo no rosto. O coração acelerado. O garoto a conduziu, com a mão em seu pescoço.

- Ei, devagar filho. Não empurre minha cabeça assim – disse ela. Ela escorregou pelo sofá e se sentou no tapete felpudo ao lado das panturrilhas dele.

- Eu só estou tentando ajudar mãe, desculpa. Agora que você está mais perto, por que você não faz com ele igual você faz com seu consolo?

Naquele momento Pedro pensou o pior, que ela iria se levantar e acabar com tudo aquilo. Mas, para a sua surpresa, sua mãe ficou ali parada alguns instantes sem falar nada, com seu pênis na mão. Parecia hipnotizada e preocupada ao mesmo tempo. Por fim, disse:

- Eu não tenho certeza sobre isso filho... Isso seria ir mais longe do que eu pensei que iria – balbuciou, a expressão de pânico no rosto, apesar de não conseguir desviar os olhos da tora do filho. – Eu estou começando a ficar molhada – pensou. – Nem me lembro quando tive meu último orgasmo. Eu não sei se eu deveria ter concordado com isso.

- É só que… Eu não sei como ajudar, a menos que eu veja como você faz primeiro – disse o rapagão. - Coloque só a cabeça se você quiser. Não se preocupe, nada ruim vai acontecer.

A mãe estava estática.

- Só de pensar no que eu estou prestes a fazer eu fico com água na boca e minha buceta fica pingando de molhada… - pensou ela com enorme culpa. – O último jovem que eu toque foi seu pai, antes mesmo dele nascer.

- Eu acho que você está certo, querido… - comentou ela com incerteza na voz.

De joelhos no tapete, ela cautelosamente aproximou o rosto. O garoto empurrou de leve a mão em seu pescoço. Lentamente ela colocou a ponta da língua para fora. Em seguida, aproximou o rosto até alcançar a cabeça daquele pênis e encostou a língua. Estava quente. Sentiu o gosto adocicado de uma gotinha de esperma que havia ali. Seu coração estava disparado, como se estivesse de novo em um primeiro encontro. Em seguida, começou a dar, vagarosamente, pequenas lambidinhas na cabeça do pau do filho, com a cautela de quem teme uma comida apimentada.

- Oh, isso aí, mãe, isso está muito bom… Assim como eu tinha imaginado. Continue lambendo, como você faz com seu brinquedo – comentou o garoto deliciado. Ela direcionou um olhar rápido para o rosto dele. Percebeu na penumbra os mamilos do rapaz, que pareciam durinhos naquele peitoral levemente musculoso. Se odiou pelo arrepio que sentiu.

- Bom, eu acho que estou fazendo um bom trabalho, pois ele diz que está muito bom… - pensou. – A cabeça do pau dele é grande… Eu tenho que me mexer de um lado para o outro para passar minha língua ao redor dela.

O garoto jogou a cabeça para trás de olhos fechados.

- Finalmente eu estou com o meu pau na boca minha mãe, e-eu não acredito nisso… - pensou ele em êxtase. - É ainda melhor do que eu imaginei! - Sem querer, ele começou a forçar a mão no pescoço dela.

- Ei, não tão forte Pedro… - sussurrou a mãe. – Meu pescoço, para de empurrar meu pescoço… O que você está tentando fazer?

Ela parou de chupar e virou o rosto para o lado oposto ao pênis, olhando para o tapete à sua frente e se sentindo repentinamente culpada com tudo aquilo.

- Qual é o problema mãe? Eu machuquei o seu pescoço?

- Não… não é isso… Você tem noção do que estamos fazendo?… - Disse ela, se virando para ele. Pedro, que estava sentado no sofá, se levantou em um impulso. O pênis dele ficou na altura dos olhos dela, que o olhou de lado desviando o rosto.

- Nós não precisamos parar agora mãe. Eu acho que estou fazendo um bom trabalho ajudando você- disse o jovem amavelmente, colocando uma mão no ombro da mãe. - Você já está bem melhor… Eu prometo que ninguém ficará sabendo disso – completou com voz doce.

- Ele ainda está duro feito pedra depois de todo esse tempo… - avaliou ela mentalmente, olhando o pênis de rabo de olho. - Eu gostaria que o Beto pudesse manter uma ereção assim... – Pensou. – Também tem essa coisa, esse cheiro... Eu já tinha esquecido desse cheiro de homem novo. Não é bem um cheiro… é algo bem sutil no ar que nos deixa com a cabeça ruim…

- Eu acho que já chega de prática, Pedro… - disse ela por fim, usando o que lhe restava de força de vontade. - O seu pai está lá em cima sozinho e eu deveria estar com ele.

O garoto, pensando rápido, pegou a garrafa que estava no final e serviu para a mãe.

- Tudo bem, vamos só nos sentar no sofá mais um pouco e finalizar essa garrafa. Por aqui mãe, vamos nos sentar de novo… - disse ele, a puxando pela mão carinhosamente.

***

Ela titubeou, mas acabou topando. Se sentou e bebeu o vinho de sua taça. De repente, tomou um susto ao sentir a mão dele por cima do seu short de seda.

- Pedro, filho, o que você está fazendo? Não me toque aí! - disse ela em choque.

- Então me diga, mãe, o vinho te ajudou a abrir a mente de algum jeito?

Ela tentava tirar o braço dele, mas ele se desvencilhava dela com o braço livre. O rosto de Tina se contraiu como alguém que faz muita força.

- Eu sei o quanto você está estressada mãe, e eu acho que isso vai ajudar – comentou o rapaz.

- Filho não pode fazer isso… Hmmmm… - ela soltou um gemidinho abafado e suave na garganta, enquanto o garoto esfregava suavemente seu short por cima da calcinha.

- Esse som me diz algo diferente – disse ele zombeteiro. - Eu sei que você está gostando…

- Nãooooo…. – Pensava ela. – Isso não pode ser… Tããão bom! Ahhhhhh, ele continua esfregando minha buceta….

- Eu acho que nós deveríamos nos livrar disso – disse ele após um tempo, puxando o short de seda dela para baixo.

- Nãooo, Pedro…

Ela tentou segurar o short, mas ele foi mais forte.

- Filho, nãããoo… Me devolve isso!

O rapaz encarou a calcinha da mãe.

- Foi o que eu pensei, sua calcinha está ensopada – disse ele, de pé em frente a ela e segurando o seu shortinho de seda rosa. – Eu esfregando a sua buceta deixou você assim ou você já estava assim por chupar a cabeça do meu pau?

A mãe não o encarou e direcionou o olhar para baixo, profundamente envergonhada. Um enorme pesar cobria seu rosto.

De pé, Pedro se aproximou dela e colocou a perna direita dela entre as suas, roçando suavemente. Ela sentiu um arrepio na virilha. Não conseguia encará-lo e continuou olhando para baixo com tristeza.

- É verdade e você sabe disso. Olha só como ela está toda molhada – disse ele, apontando a mão para a calcinha da mãe.

- Eu estou ensopada – constatou ela em pensamentos. – Não tem como esconder agora….

O garoto então ajoelhou-se e afastou as pernas dela, ficando a centímetros da sua calcinha.

- Por favor, filho… pare!

- Porra, eu estou com a buceta da minha mãe bem na minha frente. Olha só como ela está molhada – pensou ele. – O meu pau está tão duro que eu estou prestes a explodir. Eu deveria ir em frente? Eu quero muito ver essa linda buceta, mas seria ir longe demais? Ela poderia me deixar de castigo por um ano. Mas porra, eu quero muito vê-la…

Ele pousou a mão suavemente sobre a calcinha branca e molhada à sua frente e estremeceu.

- Pedro, não me toque aí… - balbuciou ela com voz de choro. – Você tem que parar.

Tina pensou: - Isso não é bom, eu preciso impedi-lo… Eu não posso deixar meu filho me ver assim…

O garoto, porém, não prestava atenção, maravilhado com aquela visão. Sua mãe tinha coxas perfeitas.

- Cara, olha só isso… A calcinha dela está ensopada – pensava. - Eu não sabia que uma mulher podia ficar tão molhada assim… Essa é a buceta da minha mãe! Eu posso sentir os lábios da buceta dela… Isso é tão excitante!

- Filho, nããooo!! – disse a mãe, sem levantar muita a voz para não acordar o marido lá em cima.

- Eu estou tremendo de nervoso – pensou Pedro, ignorando a mãe e roçando os dedos suavemente por cima da calcinha. – Mas eu quero ver a buceta da mamãe. Eu nunca vi uma buceta tão de perto.

Quando ele ia puxar a calcinha, a mãe ergueu as coxas acima dele e cruzou os pés, impedindo o rapaz.

Em seguida, segurou o filho pelo pulso.

- Me escute, nós já fomos longe demais, Pedro. Eu sou sua mãe e um filho não deveria ver as partes íntimas de sua mãe. E o que iria acontecer se seu pai descesse agora? Como nós iríamos explicar isso? Nós dois precisamos ir para nossos quartos imediatamente.

- Mãe… - pediu ele suplicante. Nu e com o pênis ainda duro, ele se ajoelhou em cima do sofá ao lado dela e se sentou nos calcanhares. A mãe estava sentada.

– Desculpa, mãe, mas eu queria fazer você se sentir melhor… - disse ele, manhoso. – Eu só pensei que era o que você precisava….

A mãe parecia perturbada e não o encarava. Sua mão tremia.

- O que eu precisava? Do que você está falando? – disse ela com sua voz sempre doce, própria da sua personalidade.

- Bem, você disse que você e o papai não estão muito íntimos ultimamente, e eu só pensei que te ajudar com um orgasmo faria você se sentir melhor... – explicou ele. Um de seus joelhos encostava na coxa nua da mãe.

- Oh, não, não querido… - respondeu ela, se virando para encará-lo. - Você entendeu tudo errado. Primeiro de tudo, eu deixei isso ir mais longe do que deveria… Eu não sei o que eu estava pensando… Tipo, como eu disse, isso é algo que o seu pai e eu precisamos resolver sozinhos. É realmente bonito você querer ajudar, mas não podemos fazer isso.

- Qual é mãe, nós já estamos aqui, por que você não me usa para melhorar para o papai?

A mãe balançou a cabeça decepcionada consigo mesma.

- Eu nunca deveria ter feito nada com aquele consolo. Eu realmente estou envergonhada por você ter me visto chupando aquela coisa – disse com a voz embargada.

- Esqueça aquele maldito consolo, você tem uma coisa de verdade bem aqui – respondeu ele, abrindo os braços e exibindo o pênis ereto no meio das pernas. – Seria muito melhor usá-lo, não acha?

A mãe titubeou.

- Bom… Ele… é maior… E pareceu m-muito melhor quando envolvi minha mão nele… - confessou, talvez pelo vinho, pois a cachaça entra e a verdade sai.

Ele aproveitou aquele momento de dúvida da mulher e subitamente enfiou seus dedos por dentro da sua calcinha.

- Pedro! – disse ela, com os olhos arregalados.

CONTINUA.

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E se alguns de vocês forem generosos nesse mesmo site (https://livepix.gg/rapazdosite) eu mudo meus planos e posto a Parte 4 ainda hoje. Senão, posso postar amanhã ou semana que vem, não sei. Mas de todo jeito sairá a próxima parte o mais breve possível, podem ficar tranquilos, eu sei que não está fácil para ninguém. No fim de semana eu tenho tempo de sobra. Espero que tenham gostado.

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