Aventuras na Universidade - Capítulo 22 - A Festa!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 2173 palavras
Data: 13/01/2025 20:22:22

Aventuras na Universidade - Capítulo 22 - A Festa!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

A semana foi engraçada, pois pra gerar pânico nos dois cursos Eu, Vanessa e Lu fizemos questão de andar juntos, fazer lanches nas cantinas de cada curso e assim ficou claro que eu estava de boa, Lu e Vanessa também, com isso tive 2 resultados interessantes.

Primeiro que as meninas de Agro, 2 calouras se aproximaram de mim, quando sai de um dos laboratórios me pedindo se podia ajudar elas em uns trabalhos, que moravam juntas numa kitnet e que era só combinar, passaram fone e tudo e isso foi na quarta, na quinta mandaram mensagens combinando se eu podia ir na quinta feira, bom isso foi engraçado, pois o fato de ter aceitado, pensando somente em ajudar, me ajudou a manter a fama de “pegador” pois no mesmo instante que surgiram boatos que eu não dei conta da Vanessa por isso ela caiu fora, já veio o boato de sair com as calouras e uma coisa neutralizou a outra.

A segunda, isso partiu do grupo de Veti, é que alguns alunos de Veti, vinham conversar comigo, como sabiam que eu fazia monitoria no laboratório, esse grupo ficou interessado em como conseguir, pois descobriram que rolava uma bolsa, não era muito mas era no valor de um salário mínimo, mais VT, na verdade ganhamos um cartão de isento que a Universidade cedia para alguns alunos ou grupos de experimentos, meio difícil explicar e não é relevante. O relevante é que descobri que as pessoas são bem espertas em se tratando de se aproximar um dos outros, buscam detalhes e usam estes para gerar o convívio, pois descobri tempos depois que este grupo eram amigos do Pedro.

Quanto a Pedro, mantinhamos conversas enquanto eu ia buscar ou trazer Vanessa, em algumas vezes até ficamos juntos mas um pouco mais distantes delas, e senti um quê de interessante nele, acabou que meu íntimo começou a olhar ele de forma mais detalhada, ele estava em uma escala de pessoas que eu ficaria, digo Vicente, pois os boatos é que Vicente não curtia mulheres, apenas homens.

Era o dia da festa e eu consegui me livrar mais cedo, como Vanessa havia combinado comigo, passei em Veti, busquei ela e fomos pra casa, ela iria se aprontar pra posar na Lu e eu fui tomar banho e me preparar pra festa. Já estávamos bem de boa com nossas novas rotinas, principalmente a de não namorados.

Cheguei um pouco atrasado do que eu queria, a festa já estava rolando, então fui recebido por um rapaz que conheci lá do grupo e ele me levou ate a sala, onde logo desceu o Pedro e ficamos conversando, o papo estava gostoso, eu bebi pouco, mas fui me soltando na medida que bebia, a galera já estava mais solta, inclusive olhando eu percebi que 90% ali era casais homoafetivos, o Pedro em determinado momento me indagou.

– E ai, tudo bem pra você este ambiente, se não tiver legal, a gente sai, vai dar um volta, não fica grilado.

– Não, de boa, tá tranquilo a compania sua é agradavel, então to de boa.

Nisso ele deu uma saida, foi curioso pois apareceu 2 casais homo, quatro rapazes e como eu estava em um sofa de 3 lugars, dois ficaram ali do meu lado e outros dois em um sofá de um lugar que era aonde tinha ficado o Pedro, e simplesmente sem se preocupar começaram a se beijar, não era sexo, mas era uns pega bem mais ousados, no canto perto de uma porta havia ainda duas meninas se beijando, confesso que agora o clima estava mais pra excitar do que pra constranger.

Uns 15 minutos depois apareceu Pedro, havia tomado um banho e voltou de shorts, chinelo e camiseta, meio que sentado no braço do sofá ficou dividindo comigo uma cerveja que havia pego, ficamos uns 15 minutos ali aí ele sugeriu.

– A coisa esquentou aqui hein, vamos subir, la em cima tá mais calmo.

– Tudo bem, vamos então.

Nisso subi, ele me mostrou seu quarto, tinha 2 camas uma dele e outra de um colega que estava ali meio bêbado, com cara de preguiça, mas trocamos algumas palavras antes lá embaixo então ele meio que nem ligou e eu nem podia falar nada, era visita ali.

Pedro foi e trouxe mais duas cervejas, tomamos e começamos a conversar, mas pelo barulho ficamos mais próximos e aí ele já sabendo o que queria foi direto.

– Vicente, você sabe que fiquei muito feliz que aceitou vir aqui na festa.

– Sério, mas virei mais vezes, eu gosto de festas, você é um cara legal.

– Hum, não sabia que você curtia uma festa LGBT?

– De boa, são as mais animadas com certeza.

– Já foi em alguma?

– Sim, a Vanessa já me levou.

– Vocês estão de boa? A Lu, é apaixonada pela tua prima, elas fazem um lindo casal e você, os boatos em Veti é que está livre, mas um amigo meu de Agro me disse que anda saindo com umas calouras.

– É muito engraçado, povo me acha o comedor, falam coisas e contam histórias que nem sempre são como parecem.

– Mas afinal tá namorando ou é só um pega.

– Não estou namorando, tô de boa.

Nisso ele chega bem perto e me beija, eu pensei em recuar, mas o cheiro dele, desde que voltou do banho estava me consumindo, retribui o beijo pegando em sua perna e dando uma leve apertada enquanto suspirava.

Ele parou o beijo um tempo depois e com um sorriso encantador falou.

– Desde que te convidei eu queria ter te beijado, nossa, fui muito melhor do que esperava.

– Sim, eu gostei também, mas tem muita gente aqui.

Ele me olhou, franziu a testa, meio que deu uma geral em volta, levantou, chamou o amigo dele e falou.

– Mano, lembra que me deve umas, então, hoje é você que vai liberar o quarto, quebra essa pra mim.

O cara sorriu, deu uma piscada pra ele, fez um comprimento que acho que era da república e saiu logo em seguida, fechando a porta, Pedro foi e chaveou a porta e encostada nela me perguntou.

– Ta bom assim agora, ou tem muita gente ainda.

– Mas é mané, só tem a gente aqui, mas tá melhor, o que você falou tanto pra ele, dever umas?

– Ah é que algumas vezes ele trouxe gente aqui e eu cedi o quarto e dormi na sala ou em algum outro lugar, então sempre falamos que um deve pro outro.

– Hum, e você traz sempre gente aqui?

– Não, não, quer dizer, faz tempo que não, por isso ele tá me devendo umas 5 saídas.

Nisso ele já foi falando e sentando do meu lado, me pegando no braço e perna.

– Me beija.

EU apenas segui o fluxo, estava gostoso, ele realmente era sedutor, ele pediu pra eu tirar a camisa, o tênis e fiquei de calção na verdade fui tirando enquanto beijava ele, bem suave, ele tirou sua camisa, nossa tinha um corpo bem gostoso, eu passei um pouco a mão pela cintura, peitos e pernas, de repente ele me pediu novamente.

– Deita, quero te beijar melhor.

Deitei, ele suavemente tirou meu shorts e afastou a cueca, meu pau já estava mega estourado, quando ele pulou os olhos dele brilharam e senti um sorriso safado.

– Hum, pelo jeito gostou?

– Sim, já tinha ideia, mas assim é muito melhor e maior do que pensava.

Eu apenas acariciei seu rosto e puxei ele pra perto do meu penis, e ele foi engolindo, foi me acariciando as bolas, meu cuzinho piscava mas ele não tocava, tentava engolir todo meu penis, que eu sabia que ele não conseguiria mas deixava e falava umas bobagens, um tempo depois ele começou a punhetar, e eu fui tentar puxar seu shorts, ele entendeu e retirou, seu penis era alguns centímetros menor que o meu, mas um pouco mais grosso, eu peguei e ele sorriu, e nos movimentando ficamos num 69 meio de lado, mas eu tomei a iniciativa e coloquei um dedo molhado em volta de seu anus enquanto mamava aquela torinha.

Ele foi gemendo e fez o mesmo comigo que eu gemi e engoli mais seu penis e assim eu senti ele logo em seguida gozando em minha boca, ele fez que ia tirar mas eu segurei, mantive ele dentro e tomei tudinho. Um tempo depois tirei e ele carinhosamente virando-se agora de lado pra mim, me olhando falou.

– Não sabia que queria engolir?

– Por que não, estava uma delícia, e você o que quer, vai de leitinho na boca ou quer algo mais quente no anus.

Ele me beijou, tão intensamente e no meu ouvido falou.

– Me arromba, quero lá dentro.

Eu o coloquei de frango assado, eu adorava o olhar e o sorriso safado dele e assim coloquei na ponta e fui entrando, ele gemia, me batia na bunda mas pedia mais e mais, quando terminei de enfiar tudo, que foi um processo demorado e prazeroso pois ao mesmo tempo que eu tinha tesão, que ele se sentia arrombado, eu sabia que era maior do que ele podia estar acostumado, então em algumas vezes quando forçava sentia ele com aquela pressão de dor, seguida do tesão de ter aguentado mais um pouco.

Quando ele viu que tudo entrou, falou.

– Nossa, que delicia, agora me soca pra valer … mas não goza ainda, quero sentar nele e ai você goza.

E fomos um tempo assim, depois ele pediu pra ficar de quatro e eu comi ele mais um pouco, e quando eu falei que logo gozaria pois estava cansado já ele me deitou, mirou meu pau pra cima, se ajeitou e sentou vagarosamente, controlando meu pau até ele sumir, deitou-se no meu peito e me beijando, afastando um pouco a bunda pedu.

– Goza, me arromba assim, pode meter tudo.

E eu juntando as forças e controlando com a sentada dele meti até gozar, ele uivava e gemia, me beijava e eu retribui, quando saiu a ultima gota, que meu pau saiu do estágio mega duro ele sentado, agora me olhando de longe, mas com todo atolado falou.

– Desculpa te falar, mas sonhei com isso desde a primeira vez que Vanessa me contou que gozava alucinada assim, puta que pariu, tua ex é foda hein.

– Ela gosta e aguenta, achei que você não aguentaria.

– Quase desisti, mas você soube me levar, obrigado, foi intenso.

Ele ficou mais um tempo ali, depois saiu rapidinho e com um pote de lenço umedecido me limpou e se limpou, havia apenas gozo, eu imaginei que no banho ele deve ter feito uma lavagem completa, ainda estava cheiroso.

Ficamos nos beijando por mais um tempo e ai eu vi que já era 3 da manha, pedi pra ir pra casa o que ele entendeu, tomei um meio banho, me vesti, ficamos mais um pouco lá embaixo vendo o sexo rolando no sofa e chao, depois ele me acompanhou la fora até o Uber chegar e como amigo me deu boa noite, agradecendo.

No caminho recebi uma mensagem dele.

– Foi maravilhoso, já sabe o caminho, mas fica de boa, o que aconteceu aqui ninguém da festa espalha, só a galera do sigilo e da cumplicidade.

– Imagina, foi muito bom, eu que agradeço o convite, quem sabe mais vezes.

Eu entendi que ele curtia ser o passivo, o boquete era parte do processo, eu gostei de comer um cuzinho, foi diferente, confesso que até queria dar pra ele, mas entendi, que não seria naquela vez, ele não falou mais nada.

Vi uma mensagem da Vanessa, dizendo que dormiria fora que chegaria de tarde.

Eu cheguei em casa, a transa tinha tirado todo meu sono, além do que eu não estava num estado sóbrio, ainda estava pelo efeito do álcool, não havia exagerado, mas estava bem solto e fui tomar um banho, ao sair, ainda estava com tesão no cuzinho, não tive outra ideia que não ir e me vesti toda feminina, calcinha fio dental, meia, mini saia, coloquei os seios, Topzinho fui no quarto de Vanessa e não achei o consolo, fiquei um pouco chateada, voltei pro meu e fui me ajeitar na cama, iria tirar a roupa e por outra coisa, quando tiro o travesseiro, embaixo o consolo e um bilhete.

– Não quis dar spoiller, sei que o Pedro é mais passivo, mas sei que deve ter ficado com tesão, deixei nosso amiguinho.

Eu peguei e logo em seguida já estava toda lambuzada de KY e sentindo aquele consolo me comer gostoso, não era um homem, mas tirava meu fogo, no meio, ainda um pouco louquinha do álcool e do tesão, fiz um vídeo eu vindo de salto, e sentando no consolo que estava no chão com ventosa.

Fiz uns 7 vídeos até achar o mais sexy, deletei os outros 6 que não gostei, eu mandei pro Robson e fui dormir, depois de gozar de novo.

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