Descobri sem querer que minha mãe é gostosa PARTE 4

Um conto erótico de Rapaz do Site
Categoria: Heterossexual
Contém 2090 palavras
Data: 13/01/2025 23:50:33
Última revisão: 14/01/2025 19:42:03

*Baseado em Immoral Desires com adaptações.

- Ele é melhor que o do papai?

- Ahhhh… - ela produziu um som baixo e abafado na garganta. – Pedro… Que diabos você pensa que está fazendo? Tire as suas mãos da minha calcinha agora mesmo… Eu sou sua mãe… - respondeu com a voz entrecortada.

- Mas olha só como você está molhada… Isso quer dizer que você está gostando, certo?

- Não, não é isso… - respondeu ela, porém soltou sem querer mais um som abafado e baixo na garganta. – Não, não, não… Ele está esfregando o meu clitóris – pensou ela em desespero, contraindo o rosto. – Suas mãos fortes parecem saber exatamente onde tocar… Ohhhh!

- Sentir a buceta da mamãe é a melhor coisa do mundo... – pensou ele. – O clitóris dela é enorme, os lábios da buceta dela estão molhados… na verdade ela está ensopada. Eu preciso avançar agora.

- Pedroooo! – ela contraiu o rosto com uma expressão como se fizesse força, os olhos fechados fortemente. Apertou com as duas mãos o braço durinho dele para puxá-lo da sua calcinha. Contudo, não puxou.

- Caramba mãe, a sua buceta está em chamas... Eu nunca senti algo tão suave e quente.

Ela ainda apertava seu braço forte, deixando marcas vermelhas de dedos no filho.

- Oh pai, ele está enfiando os dedos… Ohh… E-eu estou prestes a gozar? Isso está tão… Nãooooo… Eu não posso… Eu vou… puni-lo por isso… M-mas… - pensava ela.

- Pedro, aaahhh! – balbuciou Tina, deixando escapar um gemido baixinho. Soltou o braço dele e se abriu no sofá, como se subitamente perdesse as forças.

- Oh meu pai! – pensou ela, as pálpebras fechadas com um aperto. – Seus dedos estão tão fundos… Ahhh… Isso está muito gostoso…. Ele está atingindo todos os pontos certos… Meu corpo inteiro está tremendo… é como se ele soubesse o que está fazendo… Ahhhhhhhhh!!!!

- Os sons que ela está fazendo me diz que ela está gostando… - pensou ele. - A buceta dela está apertando meus dedos… Eu acho que vou explodir – pensou ele.

Subitamente, Pedro tirou os dedos de dentro dela. Sua mão jovem estava molhada com um líquido levemente viscoso. Ela abriu os olhos com uma expressão de choque no rosto, como se acordasse de um sonho.

- Você quer parar? – disse ele. – Olha só o quanto você está molhada – falou o jovem, mostrando a mão brilhando com um líquido transparente. – Como nós vamos parar agora?

- Isso é de verdade? – pensou ela, olhando os dedos do rapaz em choque. – Eu nunca vi meus próprios sucos assim… As mãos dele estão completamente cobertas!

- E-eu não sei o que dizer filho… - comentou ela ofegante. Seu rosto estava cansado como se tivesse corrido uma maratona. - Já chega, eu vou para o meu quarto….

- Não, ainda não mãe, não terminamos – replicou ele, e com um rápido movimento enfiou os dedos de volta por dentro da calcinha dela. O rapaz continuava sentado sobre os calcanhares no sofá ao lado da genitora, sentindo aquela vagina suculenta entre os dedos. No momento que ele enfiou a mão novamente, o corpo da mãe se contraiu e ela se deitou de vez no sofá, com uma expressão com uma mistura de pesar e prazer, como se aquilo fosse a gota d'água. O sofá era um daqueles que se estendiam. As pernas da mãe se contorceram, seus joelhos se tocando enquanto os pés se afastavam um do outro trêmulos.

- Você está dizendo que isso não está bom? – perguntou ele sadicamente.

- Não me pergunte isso – ofegou a mãe de olhos fechados e o rosto franzido. – Eu sinto um arrepio percorrendo meu corpo inteiro – pensou. – Mas ele não deveria estar vindo do Pedro. Meu corpo deveria sentir isso apenas com o meu marido!

- Sentindo a sua buceta tão molhada assim e, pelo som que ela faz quando eu enfio meus dedos… Eu posso dizer que você está com muito tesão, Cristina.

- Eu sou sua mãe, não me chame pelo meu nome! Ahhh! – ralhou ela, gemendo em seguida.

- Sua buceta está tão molhada que a sua calcinha está ensopada. Os seus sucos já estão molhando o sofá.

- Nãooo, você tem que parar…!!! – suplicou ela com a voz entrecortada. – Tire suas mãos da minha calcinha – continuou, segurando novamente o braço do garoto. Entretanto, parecia que ela não tinha mais força muscular, como se estivesse muito fraca.

- Como você pode dizer isso, quando você sabe que você está gostando? – rebateu ele.

- Eu não sei por que meu corpo está reagindo dessa maneira… - pensava a mãe.

- Eu não consigo parar quando eu vejo que você está adorando isso – continuou o rapaz zombeteiro.

- Nãooo! Isso não é verdade… apenas tire sua mão da minha buceta… Eu sou sua mãe, faça o que eu digo. Ahhh! – ordenou com a voz fraca e um gemido. – Não! Eu não acredito que deixei chegar a esse ponto! – pensou a mulher. – Como eu deixei o meu filho me ver com tanto tesão?! Fazendo minha buceta pingar de luxúria!

Ela ainda tentava tirar o braço dele, mas não tinha força nenhuma, como no episódio que o Seu Madruga ficou com insônia.

- Eu acho que está na hora de tirar esse sutiã e deixar esses lindos peitos livres – continuou o rapaz, mais ousado agora que tinha o controle sobre a mulher que lhe deu a vida.

- Filho, o que você está pensando em fazer?! – exclamou ela, subitamente em pânico.

Com a mão livre, ele puxou o sutiã e deixou à mostra seus generosos seios.

- Puta merda! – exclamou Pedro admirado.

- Pedro!!! Coloca o meu sutiã de volta! Você não pode fazer isso! – disse ela com voz chorosa.

- Finalmente eu consegui ver os peitos da mamãe em toda a sua glória… - pensou ele maravilhado. – Eu esperei muito tempo por esse momento… Eles são a coisa mais linda que eu já vi… Meu pai, eu quero apertá-los e chupá-los… - O rapaz tremia de emoção.

- Eu disse para colocar o meu sutiã de volta e não para ficar olhando…

Ela tampou os mamilos com o braço.

- Eu não acredito que você fez isso… - disse ela, olhando-o severamente. – Primeiro brincar com minha buceta, e agora tirar meu sutiã. Não há nada certo nisso. Pare agora mesmo! Eu vou para o meu quarto!

- O meu pau ainda está duro feito pedra aqui, e a sua buceta está pingando de molhada também. Por que não terminamos a noite que começamos? – rebateu o rapagão.

Ela virou a cabeça e viu o pênis do garoto a alguns centímetros do seu rosto. Ela se odiou por sentir uma repentina vontade de colocar o pau dele na sua boca, se enchendo de saliva.

Ela virou o rosto para o lado oposto novamente, não querendo olhar aquela coisa.

- Eu te disse que isso não está certo, Pedro – choramingou.

Ele se arrastou para mais perto dela em cima do sofá, estando de joelhos ali, até que seu pênis ficou a centímetros da cabeça da mãe, que ainda tinha o rosto virado para o outro lado. A coxa direita dele ficou embaixo da cabeça da mãe deitada e a outra em cima do braço esquerdo da mesma.

- Bem, você estava de acordo em fazer isso há alguns minutos atrás – lembrou ele, tentando virar o rosto da mãe para o seu lado, em direção ao seu pênis, enquanto ela fazia força para o outro lado, com um braço tampando os seios.

- Depois de você tentar levar as coisas até onde você queria agora há pouco? Esqueça, isso não vai acontecer.

- Você só pode estar brincando comigo, Tina. O meu pau nunca esteve tão duro como ele está agora…

- Tira a sua mão da minha cabeça – ordenou ela, mas ele forçou mais.

- Pe..dro… - balbuciou ela, quando ele botou a cabeça do pênis em seus lábios.

- Aqui… chupe apenas a cabeça.

- Meu pai, ele está forçando o seu pau na minha boca… - pensou ela. – Não consigo me mexer.

- Merda, eu consegui! – pensou ele, contraindo o rosto de prazer. – Eu estou com o meu pau de novo na boca da minha mãe! Eu não sei se ela vai me punir ou não, mas isso está tão gostoso que eu não dou a mínima.

Ele penetrava o pênis na boca da mãe com movimentos suaves.

- Como ele se atreve a fazer isso?! – pensou ela de boca cheia. – Eu disse a ele que eu queria sair. Deixa eu me levantar… Seu pau está enorme, minha boca está completamente cheia e está começando a doer um pouquinho… Mas ele ainda está tentando enfiar mais…

- Ohh simm… Eu vou tirar ele um pouquinho, mas depois eu vou enfiar ele com mais força… - anunciou o garoto.

- O que ele acabou de dizer?! – pensou ela, com a boca preenchida.

- A ideia é que, de pouquinho em pouquinho você vá se acostumando. Eu tenho certeza que você vai adorar quando você conseguir fazer isso…

- Eu nunca tive um pau tão grande na minha boca antes – pensou ela, e seus olhos começaram a girar pra cima nas órbitas sem o seu controle, deixando a parte branca à mostra.

- Você só precisa de um pouco mais de prática, mãe – comentou o garoto, mexendo o quadril suavemente.

Virando os olhinhos, ela colocou a mão sobre a dele que estava por trás de sua cabeça. - Oh pai… Eu me sinto tão estranha… Pedro continua fodendo a minha boca…, mas por que eu estou sentindo tesão? Isso é errado…, mas estou salivando muito… Eu nem tenho mais forças para resistir – constatou.

- Assim mesmo mãe, a cada enfiada ele entra mais um pouquinho.

- Como você se atreve a falar assim com a sua mãe?! – pensou ela, os sons molhados de sua boca tomando o ambiente silencioso da casa.

- Vamos lá mãe – disse Pedro. – Isso não é algo que você nunca fez antes. E não se esqueça que você concordou em praticar com o meu pau. Nós só estamos pegando um pouco mais de prática aqui...

Ela soltou um gemido agudo e abafado na garganta.

- Não faça tanto barulho, o papai pode acordar… Ahhhh! Porra! Eu n-não consigo me segurar… Ahhhh… mantenha a sua boca assim, mãe!

- Hã? O que ele quis dizer com isso? – pensou ela.

- AHHHH! EU ESTOU GOZANDO….

O rapaz encheu a boca da mãe de esperma, que escorreu pelo canto de sua boca e deixou suas bochechas estufas e doloridas. Ela engoliu a maior parte, e tinha um gosto adocicado.

- O quê?! – disse ela completamente em choque, agora livre para falar sem aquele pênis impedindo. - Na minha boca… Ohhh… Meu próprio filho acabou de gozar na minha boca, que porra acabou de acontecer?

Após tirar o pau, ele continuou ejaculando.

- Meu rosto, meus peitos… Que desastre isso se tornou?! – disse ela, com as mãos erguidas de espanto. Ela ficou alguns segundos parada com as mãos abertas sem reação.

- Isso foi muito bom, mãe… - disse o garoto ofegante e suado.

A mãe cuspiu ali mesmo no chão.

- Quando eu disse que estava tudo bem você gozar na minha boca, Pedro??

O garoto coçou a cabeça. Após gozar, começou a tomar consciência da merda que fez.

- Hmmm… me desculpe, mãe. Mas nós estávamos só praticando, certo? Eu sei que o papai vai adorar quando você deixar ele gozar na sua boca…

- Arghh! Olha só isso! Está jorrando porra da minha boca… Você vê o que fez com a sua mãe?! – disse ela cuspindo novamente um líquido branco.

- Eu realmente sinto muito mamãe… Eu não pensei que fosse gozar tanto assim – disse o menino suavemente.

- Eu não estou feliz com tudo o que você fez hoje à noite. Você fez uma sujeira completa. Eu tenho porra no meu rosto, peitos e no meu cabelo. E ainda posso sentir o gosto da sua porra! – disse ela, recolhendo sua roupa no local.

- Merda, eu acho que fui um pouco longe demais – pensou ele, se dando conta de tudo que fez, agora que o tesão passou.

- Eu sei… Eu sinto muito mãe. Eu prometo que…

- Cala a boca! Eu não quero ouvir mais um pio seu. Nem sequer mais uma palavra, você me ouviu? E reze para eu não contar nada para o seu pai! E agora limpe toda essa bagunça. Se eu ver algo fora do lugar amanhã você vai ver uma coisa – disse a mãe, se vestindo no caminho e subindo as escadas. Ela tropicou parecendo tonta. Não só do vinho, mas de tudo aquilo.

- Merda, agora eu estou ferrado… E nem fui capaz de sentir a bunda da mamãe – pensou ele consigo mesmo.

CONTINUA.

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Disse que postaria ainda hoje hehe Obrigado aos amigos que ajudaram.

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