Parte 15
#Gilclay: Ouvi a Mea perguntar.
— O que houve? Pararam?
Notei que a Mabel estava ali na nossa frente, parada, abraçada pelo Lucky, mas não correspondia mais aos afagos dele. Ela parecia meio chocada. Mas eu não tinha fôlego nem para falar. Ouvi a Mea questionando:
— Não quis continuar?
Mabel olhava sem saber o que dizer. Parecia ter ficado triste, ou sem-graça. Devia estar com vergonha.
A Mea entendeu o que se passava e teve uma atitude que me surpreendeu. Ela esticou os braços para a Mabel, e pediu:
— Vem, minha linda. Não fique assim. Você vai conseguir. A primeira vez com o Lucky por trás não é fácil. Eu sei como foi difícil se acostumar.
Mabel continuava tímida, ainda sem jeito, mas estendeu os braços para a Mea que a puxou e abraçou. Fez com que se sentasse no colo dela, que por sua vez, estava sobre o meu colo. Lucky se sentou na poltrona ali ao lado e ficou observando. Mea abraçou a Mabel e beijou com carinho. Mabel ficou meio emocionada, e suspirou. Mea sussurrou a ela:
— Você não precisa ficar triste. Relaxe, e vai ver que consegue. Está com vontade.
Mabel me olhava com aparência dócil e disse:
— Me desculpe, eu senti na pele o que você sentiu ontem à noite. De repente, perdi o gás, cortou o meu embalo completamente e eu não consegui. Estava doendo muito.
Eu não queria a Mabel triste, pois sabia que ela poderia ficar abalada com aquilo. Eu tentei animá-la:
— Você teve dois orgasmos, quase seguidos, isso diminuiu o seu impulso de desejo, e corta mesmo a libido. Foi isso. Relaxa. Logo você recupera.
Mabel deu um sorriso mais alegrinho, me puxou para ela, me deu um beijo carinhoso e falou:
— Obrigada amor. Você é um fofo. Eu agradeço muito o seu apoio. Da Mea também. Eu estava com um pouco de inveja dela, mas mudei. Prometo que eu vou me recuperar.
Mabel se virou para a Mea e falou:
— Eu vi você gozando tanto com o Gil, ele tão satisfeito, que me distraí, perdi um pouco o meu embalo. Senti um pouco de inveja e raiva. Mas não estou brava. Acho que vocês estão sendo muito cúmplices e generosos.
Com aquele comportamento, eu percebi que a Mabel, como sempre muito inteligente, havia feito uma bela análise da situação, e percebeu que não havia ali nenhuma disputa ou competição, e que estávamos todos cúmplices de um bom momento.
Mea deu um beijo na boca da Mabel e falou:
— Eu fiquei cheia de tesão em você. Você é uma delícia de mulher, e eu sei que também gostou de mim. Já tinha sentido tesão em mulher?
Mabel fez que não, abanando a cabeça. Depois, parou, sorriu com jeito maroto e respondeu:.
— Bem... Nunca pensei, mas hoje eu senti tesão, e fiquei bem excitada. Você beija gostoso e é muito sensual. E safada... Eu sempre me contive muito. Era travada.
Mea estava feliz:.
— Isso é muito bom, pois eu quero que você aprenda a ser uma amante sem limites. Ser uma putinha devassa é assim. Desejo que me chupe gostoso, e sinta o sabor da minha xoxota, e o tesão que eu estou destilando.
A Mea continuava no meu colo, e ficou trocando beijos e carícias com a Mabel. Pouco a pouco minha esposa foi descendo a boca, beijando o pescoço, os seios, chupou os mamilos da Mea, que soltava suspiros e falava com ela:
— Isso, safadinha, tesuda, mama nas minhas tetas. Agora sim, sabe como é gostoso. Você vai ficar uma putinha completa. Vai, agora, vem chupar a minha boceta.
Mabel saiu dali do colo dela, e voltou a se ajoelhar no chão, entre as minhas pernas. Apoiada com as mãos nas minhas coxas, ela enfiou a cabeça entre as coxas da Mea que se abriu, e foi chegando, para cheirar a boceta que estava bem melada. A Mea disse:
— Chupa como o seu corninho faz, que é muito bom. Você sabe exatamente como.
Mabel estava suspirando, toda arrepiada, enfiou o rosto na virilha da Mea e começou a lamber de leve. Mea soltou um suspiro e exclamou:
— Isso, que delícia! Putinha safada! Chupa gostoso!
Vi a Mabel chupando a xoxota com tesão, e percebi que ela estava realmente gostando daquilo. Eu me sentia muito satisfeito e feliz de que elas estavam se entendendo.
Aos poucos a Mea abria mais as pernas erguidas, segurava com os braços por baixo da dobra do joelho, e com isso, deixava a Mabel sugar sua boceta, como se chupasse uma manga. Mea gemia com prazer e falou com voz ofegante:
— Vai, corninho, se levanta, e mete no cuzinho da sua putinha, para ajudar, abre caminho que depois o pau do Lucky entra mais fácil.
Eu já havia gozado tudo o que podia, mas fiquei surpreso quando senti meu pau se endurecendo. A ideia de meter no cu da Mabel para ajudar que ela desse para o Lucky era uma coisa muito provocante. Sabia que devia ser efeito do licor mágico da Mea. Algo tremendamente afrodisíaco. Saí de baixo dela, deixando a Mea sentada no sofá, com as pernas erguidas e as coxas abertas, facilitando para que a Mabel a chupasse na boceta. Minha esposa voltou a ficar tarada, e sugava o grelinho da Mea que dava tapinhas nas bochechas dela, e exclamava:
— Isso, chupa gostoso, putinha safada. Agora que viu como é gostoso vai me sugar muito.
Fui para trás da Mabel e me ajoelhei no chão. Ela esticou um braço para trás e procurou meu pau com a mão. Segurou e sentiu que estava ficando duro. Ela me masturbou um pouco, enquanto chupava a xoxota da Mea, e eu fui chegando perto. Ela mesma pagou meu pau e ficou esfregando a cabeça no seu rego. Eu podia sentir o cuzinho dela em contato com a cabeça da minha rola. Mabel empinava a bunda. Eu falei:
— Ah, caralho, você está tarada pra dar essa raba, não é, sua biscate?
Mabel só gemeu:
— Hum-Hum! – E rebolou na minha caceta.
Não demorei nem meio minuto para ficar novamente de pau duro. Eu ia perguntar se ela estava com tesão, mas ouvi quando ela parou de chupar e disse:.
— Me fode o cuzinho, amor. Me ajuda. Quero muito dar para o Lucky. Estou muito tarada de novo.
Mea pegou uma bisnaga de lubrificante que ela já tinha por perto, e me entregou, dizendo:
— Lubrifica, não mete no seco para não machucar.
Fiz o que a Mea disse e espalhei gel lubrificante no rego da bunda maravilhosa da Mabel. Minha esposa empinava a bunda e esperava que eu metesse. Ela voltou a lamber e chupar a xoxota da Mea, com o corpo todo arrepiado.
Enquanto eu passava gel lubrificando no seu rego e no cuzinho, Mabel rebolou e deu uma gemida suspirada. Eu dei um tapa na bunda dela e disse:
— Está tarada para dar esse cuzinho, né, sua safada?
Ouvi Mabel chupando a boceta da Mea e novamente respondendo:
— Hum, hum.
Me deu um tesão muito grande ver como ela estava se soltando cada vez mais, e assumindo seu lado mais devasso. Exclamei:
— Minha esposa que era toda certinha, agora é uma putinha bem safada!
Mabel parou de chupar e olhando de lado, respondeu:
— Você gosta disso, meu corno, e foi você que me ensinou a gostar de dar o rabo.
Mea, percebendo que a Mabel ficava mais tarada com as provocações, falou:
— Então, se prepara putinha, pois o Lucky vai arregaçar esse seu cu guloso na frente do seu corno, e você vai ver o que é uma foda bem dada!
Naquele momento, eu não podia esperar mais, pois minha ereção podia cair a qualquer momento. Eu já tinha superado minha capacidade há muito tempo. Encostei a pica no cuzinho da Mabel e fui forçando, sentindo as pregas serem empurradas. Naquele momento, imaginei a pica grande do Lucky entrando naquele rabinho apertado, e meu tesão sofreu um salto exponencial. Meu pau deu uma alavancada, duro como quando era novo, e eu empurrei com mais força. Mabel ofegou quando sentiu a cabeça alargando as pregas e invadindo seu ânus. Ela exclamou:
— Ah, corninho, assim! Enfia gostoso!
Segurei nas suas ancas e fui forçando, o pau escorregando no gel, e entrando lentamente no cuzinho. Mabel chupava a xoxota da Mea e gemia. Às vezes ela soltava uma exclamação:
— Vai, caralho, amor! Estou sentindo seu pau me atolando. Fode gostoso!
Comecei e enfiar e recuar, pouco no início, mas o cu foi relaxando, ela se acostumando e a rola deslizava mais facilmente. Passei a foder com mais ritmo, e vi que a Mabel tocava sua própria xoxotinha com os dedos de uma mão. A Mea, com as sugadas da Mabel em seu clitóris, gemia deliciada e murmurava:
— Isso, delícia, que boca mais gostosa! Adorei essa putinha.
De repente, a Mabel parou de chupar a boceta da Mea e pediu:
— Agora já estou relaxada amor. Deixa o Lucky tentar.
Eu recuei e retirei a pica da bunda dela. Mabel estava pedindo:
— Vem, Lucky, agora eu quero você.
O Lucky estava de pau duro e logo se ajoelhou atrás dela, como eu estava. Eu disse:
— Passa mais gel.
Ele pegou a bisnaga de gel que estava ao lado e passou na cabeça e no corpo do cacete. Deu uma espalhada e já segurou na bunda da minha mulher. Mabel havia mesmo se transformado. Empinava a bunda e esperava ser sodomizada pelo amante. Ela não parou de chupar a Mea. A morena se abria e delirava com a língua da Mabel em sua boceta. Vi aquela cena, de pau muito duro, com um tesão da porra, pensando que apenas um dia antes eu ainda estava cheio de fantasias e sofrendo de impotência. Eu também havia sofrido uma enorme transformação, e já era assumidamente um corno, muito satisfeito e cheio de tesão de ver a minha adorada esposa se transformar numa mulher safada, muito tarada e sem-vergonha. Mentalmente, pensei que tinha que agradecer à Selva Maria, por ter aberto a cabeça da Mabel.
#Mabel: Na hora em que a Mea me ofereceu os braços eu percebi que ela entendia perfeitamente o que havia acontecido, e antes do Gil, reagiu preocupada. Aquela atitude dela me transmitiu uma sensação de afeto, cuidado, proteção e eu fui para o colo dela totalmente amorosa e sensível. Entendi que eu não precisava ter medo, nem insegurança. Todos os três ali estavam solidários comigo. Isso me fez relaxar.
Quando a Mea começou a me beijar, e me pediu para beijar seus seios, eu estava explodindo de vontade de me envolver com ela. Além da minha amiga Selva-Maria, com quem eu tinha total intimidade, a Mea me abraçava e me tratava com uma energia que misturava desejo, tesão, e afeto, de uma maneira totalmente nova, o que me despertava uma libido diferente. Ela não era lésbica, como eu, gostava de homem, mas ao mesmo tempo, assumia o seu prazer de desfrutar dos prazeres do sexo com uma mulher. Aquilo era novo para mim, mas tremendamente excitante, até porque o meu marido estava completamente cúmplice de tudo. Então eu me deixei levar.
Quando meu marido aceitou penetrar o meu cuzinho, para me ajudar suportar e penetração do pau muito maior, do Lucky, fiquei encantada e cheia de tesão. Meu marido, agindo completamente cúmplice, assumindo seu papel de corno, preparando o cu da esposa para o amante avantajado. Aquilo parecia coisa de conto erótico, ou de filme pornô, e por isso mesmo, era tremendamente excitante. Me senti num filme erótico, e aquilo aumentou ainda mais o meu tesão. Depois que o Gil me penetrou no ânus, coisa que eu mesmo estando acostumada, sempre demandava certos cuidados para não me ferir, eu rapidamente escalei um nível de tesão assustador.
Chupava a Mea com vontade, vendo que ela estava delirando de prazer com minhas lambidas e sugadas em seu grelo. E comecei a me acariciar no grelinho, para aumentar ainda mais a minha sensibilidade. Eu em poucas socadas do pau do Gil no meu cu, senti que poderia gozar a qualquer momento, e então, olhei para o lado e vi o Lucky, de pau duro, se masturbando, sentado na poltrona, e me apreciando. O olhar dele era de um macho tarado, mas ao mesmo tempo, tinha uma ternura de admiração que me encheu de encanto e desejo. Na hora eu voltei a sentir aquela atração e desejo alucinante de dar para ele. De repente, eu queria que fosse ele a me foder. Parei de chupar a boceta da Mea e pedi:
— Agora já estou bem relaxada amor. Deixa o Lucky me pegar.
Eu vi que o Gil se afastou na mesma hora, deixando meu cuzinho vazio e piscando. O desejo de dar era incrível, eu me sentia mesmo uma cadela no cio, louca para ser fodida pelo macho tarado. Eu pedi:
— Vem, Lucky, agora eu quero você.
Na mesma hora o Lucky se levantou da poltrona e veio se ajoelhar atrás de mim. Ele disse em voz baixa:
— Agora sim, chamou o seu macho.
Senti que ele me acariciava as costas, passava a mão na minha bunda, depois, senti a ponta da pica se esfregando no meu cuzinho. Eu estava fazendo a Mea ter mais um orgasmo na minha boca, e ela respirava com intensidade, e gemia como uma leoa no cio. Eu empinei a bunda disposta a dar para o Lucky e suportar aquela rola enorme. Ouvi ele exclamar:
— Olha só corno, que estrago que vai ser agora!
O Gil pediu:
— Calma, não rasga. Vai suave.
O Lucky respondeu:.
— Eu vou bem suave, mas ela vai sentir a diferença de calibre. Depois dessa, esse cu vai adorar uma pica grossa. Minha putinha vai viciar na minha piroca.
Na hora, me deu uma curiosidade de saber o que o meu corno estava sentindo e perguntei:.
— Me diz, Gil, o que é que você sente? Está com tesão de ver que a sua esposa virou uma safada bem devassa? E que adora ser a putinha do amante?
O Gil respondeu na hora:
— Eu pensava justamente nisso! Como nós mudamos em pouco tempo. Eu virei seu corno assumido, e você, uma safada bem vadia. Acho que a Selva Maria tem muito a ver com tudo isso!
Ouvir meu marido falar aquilo, me encheu de coragem e liberdade. Nisso, o Lucky me deu um tapa na bunda e falou:
— Empina esse rabo, cadelinha que o seu cachorrão vai se engatar nesse cu.
Eu mal empinei a bunda e senti que ele me agarrava nas ancas, o pau encaixado no meu cuzinho, e foi forçando a penetração. O tesão era incrível e comecei a rebolar, pedindo:
— Mete, enfia inteiro. Quero ser toda sua, meu macho tesudo!
Aquilo deu ânimo em todos. A Mea suspirava satisfeita, o Gil veio se sentar ao lado dela no sofá. E o Lucky foi empurrado a rola, que foi me atolando, arregaçando as minhas pregas.
Quem já teve a coragem e a experiência de dar o cuzinho, para um pau mais avantajado, sabe que mesmo com gel lubrificante, e com um tesão enorme de levar pica, o ânus demora para se relaxar, e se adaptar ao invasor. Estamos acostumados a expelir, e não receber aquela trolha invadindo o cu, expandindo o esfíncter até que parece que a pele vai se rasgar. Não havia mais como dilatar, e parecia que a rola era mais grossa do que eu era capaz de aguentar. Comecei e gemer, e exclamar:
— Caralho, vai me arrombar! Que rola grossa!
O Lucky falava em me ouvido, com voz rouca de tesão:
— Aguenta, putinha. É isso que você quer! Uma pica grande no seu rabo! Fala pro seu corno que você quer ser arregaçada na pica do macho.
Aquilo me fazia ficar toda arrepiada, minha pele parecia receber descargas elétricas, e minha boceta minava uma lubrificação intensa que pingava. Eu falei:.
— Ah, amor, está me rasgando! Meu macho vai arregaçar o cu da sua esposa!
Sabia que o Gil ficaria excitado e eu também fiquei. Naquele instante, distraí, e houve um relaxamento maior, o que fez com que a pica do Lucky finalmente se enfiasse no meu rabo. Eu gritei:
— Ahhh, cacete! Entrou tudo! Que trolha, corninho! Ele me arrombou!
Lucky parou um pouco, com a pica dentro do meu cu, e esperou. Eu sentia o desejo de que ele retirasse, liberasse meu cu, que estava ardendo, mas ao mesmo tempo, tinha uma sensação gostosa de sentir a rola toda enfiada no meu rabo, e o desejo que ele enfiasse ainda mais.
Naturalmente, comecei a mexer a bunda, a recuar e avançar, fazendo com que ele mesmo parado, me fodesse lentamente. Aos poucos fui me acostumando, e gostando daquela sensação. O tesão tomou conta do meu corpo e eu logo senti o Lucky bombando, metendo forte, fundo, no meu cu. A ardência foi se dissipando, e uma sensação maravilhosa, como se fosse um gozo mais completo, na xoxota e no rabo, me agitando e eu me deixei ser possuída, completamente fodida com aquele pau delicioso. Passei a gritar de prazer, a exclamar que estava delicioso, pedia que ele não parasse, e explodi num dos orgasmos mais avassaladores que eu já tive alguma vez na vida. Não via mais nada do que se passava. Escureceu a minha vista e era como se eu inteira fosse apenas um cu e uma boceta, fodidos por uma pica maravilhosa, que davam espasmos de gozo sem parar. Logo eu jorrava um squirt pela boceta, e urrava como se fosse uma mula alucinada de prazer. E por um tempo que eu não sei determinar, tudo ficou etéreo, vago, como se eu tivesse saído dali flutuando numa nuvem que me envolvia, e eu não via mais nada. Apaguei.
De repente, começo a ouvir de longe a voz do meu marido:
— Pronto, conseguiu o que desejava.
Aos poucos as vozes ficaram mais próximas e ouvi a Mea falando:
— Que cena deliciosa! Me deu vontade de dar novamente.
E o Lucky me beijando na nuca, ainda engatado na minha bunda, dizendo:
— Que delícia foi isso, putinha! Maravilhosa!
Quando minha vista se desanuviou eu vi que continuava ali no chão, de joelhos, mas quase deitada de bruços, a bunda empinada, e o Lucky deixava seu pau deslizar suavemente e lentamente para fora do meu rabo. Junto, sentia descer as golfadas de porra que ele havia despejado ali, saindo e escorrendo pelas coxas, pingando sobre a poça de líquido do meu Squirt que se formou no chão da sala, entre meus joelhos.
Eu não tinha condições de falar, nem de me levantar. Permaneci ali por uns dois minutos, sendo acariciada pelo Lucky que me dava beijinhos nos ombros e na nuca.
Eu estava realizada. Meu cuzinho, ardia, parecendo que havia passado pimenta. Mas a sensação de plenitude do êxtase que tivera, era indescritível, e muito gratificante.
Eu suspirei, reuni forças e falei:
— Obrigada, meu macho gostoso, obrigada meu corninho mais querido, e obrigada Mea, a mulher mais sexy e tentadora que eu jamais conheci. Vocês me fizeram muito feliz hoje.
Eles riram. Havia um clima de satisfação e alegria em todos. E eu não queria que o tempo passasse. A vontade era de permanecer naquele estado de satisfação e plenitude.
Mas, os outros de movimentaram, e o Lucky e o Gil me ajudaram a levantar.
Quando nos sentamos novamente no sofá da Mea, a relação entre todos nós havia se transformado completamente. Havia um sentimento de carinho e afeição entre todos.
Mas ficamos em silêncio, apenas desfrutando daqueles pós orgasmos deliciosos.
Continua na parte 16.
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