Naquela altura da vida, eu já havia experimentado a terapia tântrica, com suas técnicas sensitive e lingam, mas ainda não havia me aventurado em prazeres prostáticos com Isa (vide contos anteriores). Na terapia tântrica, mesmo havendo interação manual com o pênis (a famosa lingam), não existe apelo sexual, tanto é que a terapeuta que me acolheu, Deva, atendia sempre completamente vestida. Os fatos narrados aqui aconteceram um ano após minha primeira sequencia de sessões tântricas.
Apesar das imensas descobertas e prazeres que a terapia tântrica trouxe para minha vida, após um ano da primeira experiência estava em busca de algo mais sensual. Não saía de minha cabeça a vontade de avançar uma fronteira: receber uma massagem tão acolhedora e prazerosa como a sensitive, mas buscando uma terapeuta que atendesse de forma naturista, ou seja, nua. Passei a buscar fora da rede metamorfose anuncios de terapeutas sensuais que atendessem esse critério de busca, mas que não necessariamente trabalhassem com penetração.
Nessas buscas encontrei Amanda. Ela listava em seus serviços massagem mix sensual. Ao fazer contato por mensagem, foi muito gentil e explicou sua forma de atendimento, que envolvia um mix de massagem sensitive, tailandesa e nuru. Ela fez questão de frisar que no atendimento não estaria envolvido estimulação oral e penetração de forma alguma, o que acatei. Entendi que havia achado a terapeuta ideal para avançar um pouco mais em minhas aventuras na massagem.
Fui ao seu encontro em uma casa térrea de um bairro tranquilo. Ao chegar no local, a recepcionista me direcionou a sala de atendimento, onde havia um futon no chão, algumas cangas de mandalas na decoração, aroma gostoso vindo de um nebulizador, um espelho deitado ao lado do futon, que achei curioso, uma luminária no chão que deixava o ambiente a meia luz. Me despi e sentei no centro do futon, pernas cruzadas em forma de meditação, fechei os olhos e comecei a meditar e respirar fundo aguardando a chegada de minha nova terapeuta.
Entra na sala uma balzaquiana muito feminina, corpo magro e alongado, pele alva e cabelos loiros muito lisos e alinhados. Exalava um perfume doce que penetrou suavemente em todo ambiente. Usava um vestido claro, que deixava a mostra seus ombros. O decote denunciava seios de grande volume. Tinha um semblante sério; começou a conversa perguntando se já conhecia o mix de massagens sensual. Respondi que ainda não, mas que confiaria na sua condução. Sua voz era assertiva e suave, com sotaque forte de interior. Em suas palavras e tom de voz, mostrava muita preocupação em me deixar a vontade e agradar. Perguntou se eu precisava tomar banho, respondi que já estava devidamente higienizado. Ela consentiu com a cabeça e me pediu para deitar de costas. Segui sua orientação e, deitado no futon, entendi o posicionamento do espelho deitado: através dele pude acompanhar os preparativos de Amanda para meu atendimento. Separou seus oleos e cremes. deixou ao lado das minhas pernas. Retirou seu vestido, dando visibilidade a seu corpo magro de seios fartos. Aquela cena a meia luz me excitou muito, conferindo um clima e dinâmica diferentes da massagem tântrica.
Amanda começou a tocar meu corpo com a ponta dos dedos, de forma muito carinhosa. Começou pelas pernas e foi subindo lentamente. Seu toque era mais forte que uma sensitive padrão, e lentamente foi subindo pelas minhas coxas até chegar nas nádegas. Ela usava também seus cabelos, lisos e sedosos, para acariciar minha pele, uma sensação nova que conferia uma sensualidade amorosa a sua massagem. Seus cabelos tocaram minhas, panturrilhas, coxas, e quando passou por minhas virilhas, escroto e períneo me deu uma sensação gostosa de exposição. Meu pau estava muito duro, e eu continuava espiando pelo espelho seu belo corpo feminino cuidar de minhas costas.
Na parte superior, além de suas mãos carinhosas e cabelos sedosos, utilizou também seus volumosos seios macios para me massagear. Que sensação incrível! O toque suave e carinhoso da sensitive misturado a esse turbilhão de sensualidade... só conseguia sentir sua pele gostosa sobre a minha e pensar que era um cara de sorte. Seus seios fartos massageando minhas costas eram acompanhandos de carícias de suas mãos no meu cabelo e gemidos sensuais de Amanda no pé do meu ouvido. Eu já estava gemendo junto em ponto de bala, com muito tesão. Ela espalhou oleos sobre minhas costas, e usou seus seios novamente para espalhar. Era tesão demais. Ela esfregou os seios nas minhas costas, bunda e coxas, espalhando oleo pelo meu saco e cu. Lambuzou a area e continuou massageando minhas bolas utilizando um dos seios. Que delícia de terapeuta...
Ela continuou a massagem encaixando sua boceta, que estava muito quente, na minha panturrilha. Eu conseguia sentir os labios abertos de sua vagina se esfregando nas minhas pernas, deslizando no oleo. Eu podia sentir que ela estava bem lubrificada com aquela situação. Esfregou sua xereca lambuzada de oleo na minha bunda, tocando também no períneo e ânus. Encaixou sua boceta nas minhas costas, com as pernas abertas ao lado do meu ombro e esfregou vigorosamente contra meu corpo. Um tesão descomunal me invadiu, era muito sensual e intenso sentir seu corpo feminino se esfregando sobre o meu. Ela usava seios, coxas, joelhos e cotovelos para amassar e massagear todos meus músculos, e eu ia relaxando e me excitando ao mesmo tempo.
Ela pediu para que eu me virasse, o que atendi prontamente com meu pau em riste. Ela lambuzou toda a parte da frente do meu corpo, barriga, torax e pernas, e continuou a encaixar sua bocetinha pequena, quente e depilada no osso da minha canela. Ela massageava com a mão, os seios e a boceta ao mesmo tempo, e quando seus braços passavam próximos ao meu pau, ela fazia questão de esbarrar na minha rola. Isso me excitava muito. Ela subiu com a boceta próximo a base de meu pau, e executou um esfrega incrível na minhas bolas e cacete usando os labios de sua bocetinha molhada. Aquilo me tirou do sério, eu estava tão próximo da entrada de sua gruta quente mas ela insistia que não rolava penetração. Ela sabia provocar como ninguém...
Sentou com sua boceta agora em minha barriga, e deslizava com ela sobre todo meu tórax, permitindo a visão privilegiada de seu grelo rosa e duro emoldurando sua boceta pequena de lábios rosados e inchados. Ela deixava a xana a poucos centímetros de meus lábios, me deixando com água na boca e morrendo de vontade de chupar seu grelo. Não me contive e pedi: "Sei que não está incluído oral ou penetração, mas eu gostaria muito de chupar você". Ela titubeou com meu pedido... mas senti que havia rolado uma química ali. Ela se sentiu a vontade com meu jeito respeitador e topou ser chupada, reforçando mais uma vez que não poderia haver penetração.
Pedi para ela deitar de costas no futon, abrindo suas pernas para que eu pudesse ter acesso a suas partes íntimas. Agora eu fazia a função de terapeuta, e ela minha interagente. Iniciei os toques de forma sensitive nos seus pés, subindo por sua perna fina e sedosa até as coxas, onde demorei mais tempo estimulando a parte interna das coxas até as suas virilhas. Ela soltava pequenos gemidos de prazer e aprovação. Fui subindo e seguindo meu instinto e os aprendizados tácitos que obtive no tantra. Massageando sua coxa, subindo até a região acima do clitóris e ao lado dos grandes lábios. Ela já estava devidamente excitada, seus lábios maiores estavam bem inchados e rosados, quase brilhando de tanto oleo e tesão. Passei os dois dedos indicadores nos seus lábios menores, esfregando lentamente e indiretamente o seu clitóris entre esses dois dedos. Ela soltou um gemido alto de aprovação e fechou os olhos para intensificar os sentidos.
Agora estava eu no comando, ela submissa ao meu toque. Me sentia a vontade naquela situação. Enfiei a ponta do indicador para conferir a temperatura e textura sua boceta, que pingava um mel translúcido e doce. Experimentei com a boca seu néctar, o que lhe arrancou um suspiro surpreso. Posicionei a glande em seu clitóris e, sem enfiar, comecei a roçar no seu grelo de forma ritmada. Ela começou a balbuciar "não enfia" entre gemidos e respiros profundos. Fiquei provocando sua boceta com minha rola sem enfiar, roçando toda extensão de minha caceta no seu grelo duro. A minha vontade era de enfiar meu cacete duro em suas entranhas e jorrar meu leite pra dentro do útero dessa mulher linda, mas eu estava curtindo muito essa provocação intensa, esse roça roça sem fim que tinha deixado ela toda arrepiada, seus mamilos entumescidos, sua boca seca e sua boceta pingando.
Caí de boca em seu grelo, decidido a fazê-la gozar. Não encontrei restrições de sua parte nesse momento, ela definitivamente estava no clima. Enfiei os dedos médio e indicador lentamente em sua xana, sentindo ela pulsar com minha chupada no clitóris. Fui deslizando por dentro com os dedos em formato de pinça, alcançando assim o ponto G atrás do seu grelo, por dentro da vagina. Senti a rugosidade e umidade desse ponto, indicando seu alto grau de excitação. Massageei lentamente, sentindo seu corpo se contorcer. Com a boca desci para seu períneo e logo estava lambendo seu cu, que chupei fortemente enfiando a língua bem fundo. Ela gemia e tremia o corpo todo, e eu curtindo ver aquela massagista entregue à minha condução.
Enfiei o dedo médio da mão esquerda no seu cuzinho depilado, macio e lubrificado de oleo sem muita resistência da parte de Amanda. Enfiei mais um dedo no seu rabo e pouco a pouco intensifiquei o vai e vem dos dedos em sua boceta e cu, sentindo a os dedos da mão esquerda pressionarem o canal vaginal por dentro de seu ânus enquanto os dedos da mão direita intensificavam a pressão no ponto G. Amanda gemia alto e repetia "Não para, continua" mostrando sua proximidade ao gozo. Ela posicionou sua mão direita sobre o próprio grelo, que esfregou com muita vontade até o clímax. Eu aproveitei para beijar seus seios e intensificar seu prazer. Meu pau roçava próximo a sua virilha. Ela gozou de forma muito intensa, soltando alguns gritos altos de prazer... ficou durante dois minutos se contorcendo e gemendo diante de mim, suas pernas abertas e encaixadas no meu quadril, seu corpo deitado de costas no futon e seu sorriso com uma clara feição de satisfação.
Minha vontade era de enfiar minha rola na sua boceta pulsante, mas fiquei apenas me masturbando e roçando a cabeça do pau no seu grelo enquanto ela se contorcia. Como ela não pediu pra enfiar, bati uma até gozar fartamente em sua barriga chapada. Ela espalhou o gozo com as mãos pelo seu abdomen, ainda em êxtase e sem conseguir falar muita coisa.
Amanda se recompôs depois de uns cinco minutos, e era visível sua transformação. Ficou sentada de joelhos no futon comigo, com uma expressão radiante, feliz e segura. Estava bem a vontade comigo, me perguntou muitas coisas, disse que raramente tinha orgasmos em suas sessões e que esse veio em boa hora, pois era a última sessão do dia, que tinha sido um dia cheio. Com Amanda ainda tive umas quatro sessões, mas em todas elas cheguei no máximo a roçar minha rola no seu grelo, nunca permitiu lhe penetrar, apesar de sempre ter tentado convencê-la com muita dedicação e educação. Sempre vou me recordar de Amanda, a minha primeira experiência com massagem sensual.