Transformação em Corno – Parte 1 - Descobrindo nossos Fetiches

Um conto erótico de MrSnake
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 14/01/2025 09:48:10

Olá, eu me chamo Lucas, tenho 39 anos, altura mediana, levemente acima do peso e estou atualmente em meu segundo casamento, com Rosângela de 38 anos, baixa, seu corpo é curvilíneo, levemente acima do peso, mas bem desenhado, com uma bunda média, redondinha e maravilhosa, seios médios e lindos, cabelo cacheado e preto.

Aqui darei uma pequena introdução sobre mim, sobre ela e nosso relacionamento para que todo o contexto do que vem ocorrendo atualmente seja apresentado de forma adequada.

Vim de um relacionamento deveras traumático com relação a sexo, a minha ex-mulher tinha certos traumas e não gostava de fazer sexo, sempre que fazia, era algo ruim emocionalmente falando, até que ela se descobriu homossexual e terminamos o relacionamento, mas isso também me causou certos traumas, pois com a falta de sexo a o fato de não querer trair, me levaram a um vício em pornografia.

Por 3 anos não estive em outro relacionamento e me afundei no poço da pornografia, nunca consumi nada ilegal, mas acabei caindo no beco dos fetiches o que me levou ao fetiche de cuckold. Ali eu curtia os dois lados, tanto o do comedor, o que levou a sair com vários casais e a interpretar esse papel, quando o do cuck em si, mas esse não tinha nenhum relacionamento então nunca havia tido a oportunidade de realizar.

Notei que a pornografia estava me fazendo mal, não só pelo fato de não buscar um relacionamento real, mas eu estava cada vez com menos vontade até mesmo de fazer meus hobbies e de trabalhar. Busquei ajuda e comecei a me tratar quanto a isso e com o tempo diminui bastante até que engatei em um novo relacionamento (com Rosângela).

Por anos ela teve muita paciência em meio a muitas recaídas, sexo ruim (pois a pornografia causa certo dano onde o homem não tem o mesmo desempenho de antes).

No último ano, estivemos muito bem no quesito vida sexual, sempre muito ativos, transamos quase todos os dias e ambos satisfeitos, tentávamos inovar sempre que podíamos com novas ideias e fetiches, mas estávamos caindo em um certo círculo vicioso de rotina, e não queríamos perder o tesão um no outro e nem que o sexo fosse sempre a mesma coisa se transformando em algo monótono. Até que um dia, saímos para curtir a noite e conversarmos especialmente sobre nossos fetiches.

Durante a conversa, falamos sobre a pornografia e ela me perguntou que tipo de vídeos eu assistia. Quando contei ela me disse:

- Sempre tive vontade de fazer um ménage, e você?

Eu respondi:

- Sim, sempre tive esse fetiche, até já realizei algumas vezes, pois sai com outros casais quando estava solteiro.

Ela me olhou de uma forma curiosa e me disse:

- Você, outro cara e a esposa? Não sei se conseguiria fazer um ménage masculino.

Eu perguntei:

- Por que diz isso?

Ela me olhou, pegando em minhas mãos e disse:

- Por dois motivos. Você sabe que não gosto de sexo anal, e que eu não quero me sentir como uma carne no espeto!

Eu respondi: Existem outras formas de fazer um ménage sem que tenha dupla penetração. Por exemplo uma pessoa poderia te comer e a outra te chupar enquanto o outro come!

Ela arregalou os olhos e disse:

- Eita, isso parece gostoso. Mas como você se sentiria vendo outro cara me comer, sentiria ciúmes?

Respondi:

- Claro que sentiria ciúmes, mas também excitação em ver você sentindo prazer, só acho que ménage é algo que deve ser feito quando o casal está com um relacionamento bem sólido, bem forte, e que seja somente sexo.

Ela responde rapidamente:

- Com certeza, pois também gostaria de um ménage feminino, mas esse negócio de poliamor não é pra mim, respeito, mas sou monogâmica, em termos de casamento, não tenho interesse de abrir pra mais ninguém, se um dia fizéssemos isso teriam que ser com profissionais.

Eu pergunto pra ela, olhando bem em seus olhos:

- Você quer um ménage, então? Quer procurar um profissional para fazer isso?

Ela pensa um pouco e me responde:

- Quero. Você irá procurar um outro homem e eu a outra mulher, primeiro saímos com um e depois saímos com outro.

Eu respondo, selando nosso acordo com um beijo. Minha excitação aumentou, pois, finalmente, de certa forma, realizaria meu fetiche de cuckold, talvez não em sua essência, mas algo próximo.

Naquele dia, ao irmos embora, levei Rosângela para um motel, lá, ao descer do carro, vendei seus olhos e a levei para a suíte.

Pedi que ela deitasse na cama, fui ao pé do ouvido dela e disse:

- Hoje, tenho uma surpresa para você, mas não pode tirar a venda, promete?

Ela prontamente, já claramente excitada respondeu:

- Não vou tirar, prometo, o que é?

Sussurro novamente em seu ouvido:

- Hoje outro homem irá te comer e eu irei assistir!

Antes de continuar, não havia outro homem, era eu mesmo brincando com uma fantasia, fazendo ela imaginar, trabalhando os outros sentidos dela.

Me afastei dela, e me reaproximei, com outra atitude, cheguei perto do ouvido dela, mudando a voz e o sotaque dizendo:

- Hoje eu vou comer essa esposinha gostosa.

Ela se contorce na cama, ameaçando tirar a venda, mas seguro sutilmente os braços dela e digo em tom alterado:

- Nada de tirar essa venda sua vagabunda, hoje você vai gozar com um pau de verdade!

Comecei a descer minhas mãos pelo corpo dela, tirando somente sua calcinha e começando um sexo oral do jeito que ela gosta. Ali ela deve ter notado que era eu, pela forma de chupar, que ela tanto adorava e ao segurar meus cabelos enquanto passava a língua em sua boceta. Mas ela entrou na fantasia. Chupei e usei meus dedos nela por volta de 5-10 minutos e ela explodiu em um forte orgasmo, tremendo suas pernas e gemendo bem alto de prazer.

Fui ao ouvido dela novamente e disse em tom alterado:

- Fique de 4 para mim sua putinha, quero comer você olhando pra essa bunda maravilhosa.

Ela prontamente se virou de 4. Ali, eu mudei de atitude logo de início, até tínhamos alguns dias de sexo mais intensos com tapas na bunda e xingamentos, mas levava um tempo. Ali, assim que ela virou, já estapeei a bunda dela em um tapa de som alto e ardido, ela urrou de tesão. Me coloquei atrás dela e comecei a enfiar meu pau nela. Meu dote é um pouco acima da média, 16cm apenas, mas é muito grosso, mais grosso que o rolo central (aquele de papelão) do papel higiênico. No entanto coloquei meu pau nela bem devagar, para sentir entrar cada centímetro, enquanto apertava com força as nádegas da bunda dela. Ela gemia de prazer, de forma bem manhosa.

Depois que o pau entrou todo, comecei a acelerar os movimentos aos poucos, dando tapas e apertando a bunda dela. Parava um pouco, deixando que ela rebolasse em meu pau enquanto estapeava sua bunda gostosa, enquanto dizia:

- Vai sua vagabunda, rebola no pau de um macho de verdade!

Ela respondia:

- Aaaaiii, to amando ser comida por outro macho!

Toda a movimentação fez com que a bunda dela ficasse suada e brilhando, de cor avermelhada devido aos tapas. A puxei até mim pelos cabelos e logo depois soltei e segurei seu pescoço. Com a outra mão continuava a estapeá-la e a chamava de vagabunda gostosa.

Poucos segundos depois ela explodiu em um orgasmo como nunca vi, continue batendo em sua bunda e estocando, sua bunda chacoalhava, suas pernas tremiam e ela urrava de dor e prazer, até que caiu desfalecida e cansada na cama, eu disse pra ela:

- Vira minha puta, quero gozar em sua boca!

Ela prontamente se virou, abriu a boca e colocou a língua de fora. Nunca gozei tanto em minha vida, 8 jatos de porra em sua boca, rosto e seios.

Nos deitamos um ao lado do outro, tirei a venda dela e nos abraçamos aproveitando os momentos de êxtase. Passados alguns minutos, perguntei o que ela tinha achado, ela disse:

- Quando me disse que outro ia me comer, fiquei com um pouco de medo de que fosse sério, quando me chupou, vi que era você encenando e entrei na brincadeira, mas quando me comeu de 4, eu já não tinha mais certeza e isso me excitou muito, mas mais ainda em saber que se fosse outro homem, você estava ali comigo. Quando fizermos isso pra valer, quero você lá, não quero sexo com mais ninguém se não for pra você estar sempre junto comigo, seja assistindo, participando, o que for... vamos fazer isso sempre juntos, e o mesmo vale pra mim quando se tratar de outra mulher, ok?

Eu confirmo com a cabeça, mas ali, não fazia ideia do animal que eu tinha liberado da jaula, tanto para mim, quanto para ela...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive MrSnake85 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

MrSnake85. Um bom conto para começar inaugurando este perfil. Muito bom. Escreve bem e narra bem. 3 estrelas.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia! Quero assim! Doido pra conhecer essa fera e o que virá.

0 0
Foto de perfil de Huomoerectus

Bom começo! Siga em frente ao mundo do prazer! Aguardando a continuação. Votado

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto, vc escreve muito bem,deu gosto de ler .

Sou liberal e este e o caminho certo para um casal entrar no mundo liberal, tudo as claras,sem mentiras , sem traições só falta agora combinar uns detalhes e fica tudo ok .

Gosto de ler esse tipo de conto porque mostra o mundo liberal com clareza.

Dei três estrelinhas parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

0 0
Foto de perfil de Allegra

;) Garotas gostosas estão te esperando no -- www.Sexy24.mom

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro bunda de mulher casada, é minha especialidade e minha tara é gozar lá dentro. O segredo é fazer a mulher gozar por trás, conseguindo isso ela perde o medo, sempre faço elas gozarem assim.

0 0
Este comentário não está disponível