Namorada Perfeita - Convidando amigo (Capítulo 3)

Um conto erótico de YoungSexCouple
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 15/01/2025 22:34:04

Depois de toda experiência que tivemos em nossa viagem, passamos um bom tempo sem fazer nada desse tipo novamente. As vezes comentávamos e lembrávamos do que aconteceu e planejávamos realizar algo assim novamente.

Ser corno não me passava ser algo tão ruim assim. Por algum motivo eu não conseguia explicar, mas o fato de ver Débora sentindo um tesão do caralho, me dava mais tesão ainda. Acho que deve ser isso que muitos que fazem algo assim sentem.

Durante algumas de nossas conversas, começamos a falar sobre possíveis pessoas que chamaríamos para um ménage, como fosse uma brincadeira mesmo. Abrimos o Instagram e começamos a ver diversos stories.

Iniciamos com o Instagram de Débora, fomos deslizando e algumas pessoas descartávamos logo de cara, outras debatíamos e outras falávamos que sim. Algumas amigas de Débora, alguns amigos meus, falávamos abertamente até sobre como aquela pessoa seria na cama. Uma pessoa havia chamado atenção de Débora. Havia um amigo que Débora havia estudado no ensino médio. Ele se chamava Pedro, tinha estatura média, moreno e forte.

Débora de início disse que como ele era seu amigo, não iria aceitar algo assim. Então rebati, dizendo que mulher não tinha amigo, que todos dependendo da oportunidade a comeriam sem pensar duas vezes. Ficamos discutindo por um tempo e no final pensei em uma solução. "Então, o que você acha de convidarmos ele? Só assim tiraremos nossa dúvida.".

Mesmo relutante, Débora depois concordou, mas disse que eu planejasse tudo. Na noite posterior, enviei uma mensagem temporária no Instagram para Pedro, perguntando se ele poderia falar. Pouco tempo depois ele me responde e pergunta o que seria.

"Tenho algo pra te falar, pode ser estranho, mas é algo que tem que ficar no sigilo.", falei para ele.

"Sim, pode falar." Pedro respondeu.

"A Débora é minha namorada como você sabe, mas ninguém sabe disse que irei te falar, mas nós fazemos algumas coisas diferentes."

"Como assim?"

"Com outras pessoas, e ela se interessou por você. Então é o seguinte, poderíamos marcar alguma coisa para nos encontrarmos, beber algo, ou coisa do tipo em um lugar mais reservado, o que tu achas?". Acredito que o pegue-o desprevenido, ele ficou um tempo sem visualizar, aparentemente sem saber o que responder.

Ele me respondeu dizendo que era sua amiga do tempo da escola, que não sabia, mas no final de tudo, acabou aceitando e nós marcamos um dia para nos encontrar.

Era um dia de sábado, aproximadamente às 20h sai com meu carro e peguei Débora em sua casa. Ela estava com uma cropped branco e um short preto colado. Assim que entrou no carro, Débora colocou a mão atrás da minha nuca e demos um beijo antes de sair com o carro.

Havíamos marcado para ir para o motel que fica próximo a BR de nossa cidade, por isso decidimos ir em um mesmo carro. Assim que Pedro entrou no carro, ele nos cumprimentou e saímos em direção ao destino. Durante o percurso fomos conversando, nos apresentando e começamos a sentir um clima diferente. Pedro era educado e aparentemente gente boa.

Pedro ficou escondido abaixo do banco e entramos com o carro, estacionando dentro de um bangalô. Pegamos algumas cervejas que tínhamos trazido e fomos para dentro.

Começamos a beber, colocamos uma música e curtimos um pouco. Débora percebendo os olhares de Pedro, se aproximou de mim, sorriu e disse, "e ai, vamos começar?". Demos um beijo enquanto segurava em sua bunda e a apalpava. Pedro colocou as mãos para trás apoiadas na cama e apenas observou. Em seguida Débora se aproximou de Pedro, que se levantou e a beijou. Em pouco tempo, Débora já estava apertando o pau do safado por cima da calça, que logo em seguida desabotoou e colocou o pau dele para fora. Pedro já se soltando, tirou o short da safada, a deixando de calcinha e um cropeed branco por cima. Débora se agachou, segurou com uma das mãos no pau do safado e colocou todinho em sua boca.

"Ai que delicia", Pedro falou baixinho, enquanto se inclinava para trás de tesão.

"É uma delícia mesmo", falei em tom de brincadeira. Débora sorri e me chama para perto para que pudesse me chupar também.

Aquela noite estava apenas começando. A coloquei de 4 na cama e fudemos aquela buceta durante toda noite. Débora chupou e sentou ao mesmo tempo, rebolou no pau do safado até não querer mais. Quando um de nós gozava, o outro estava a postos para socar bem forte em sua buceta. Ver Débora sendo socada por outro bem na minha frente, com o rosto cheio de porra e com sua pele vermelha era excitante pra caralho. Em um momento, Débora ficou esfregando sua buceta molhada no pau de Pedro sem camisinha, por um momento cheguei a imaginar ela sentando e deslizando no pau do safado daquele jeito mesmo, mas naquele momento não aconteceu.

Ficamos um bom tempo e depois fomos embora.

Voltamos duas semanas depois e fizemos a mesma coisa, só que dessa vez algo aconteceu. Débora estava cavalgando no pau de Pedro e eu estava em pé na cama a colocando para mamar. Enrolei seus cabelos na minha mão e a fazia engasgar. Pedro começou a colocar suas pernas flexionadas na cama e a meter com mais força na buceta de Débora. Escuto Pedro falar da camisinha, que estava um pouco folgada. Mas Débora estava com tanto tesão que apenas pediu para continuar e socar mais forte. Aquilo deu tanto tesão em Pedro, que o safado socou e na hora de gozar, ele continuou socando. Débora percebendo que algo estava errado, virou para trás e colocou uma das mãos no pau de Pedro. Para nossa surpresa, a camisinha havia estourado e Débora havia ganhado porra dentro de sua buceta, que logo em seguida começa a escorrer.

Débora tomava anticoncepcional e de qualquer forma já tinha ido, não tinha mais o que fazer.

Pedro saiu para se limpar e Débora se aproximou de mim. Conversamos um pouco e realmente como não tinha o que fazer, aproveitamos o momento para continuar transando. Sua buceta estava tão molhada e deslizando que meu pau saia pingando.

Já não tinha motivo para Pedro usar camisinha, ele tinha virado o comedor fixo de Débora desde aquele momento.

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