- Cara, o gosto da buceta da mamãe é incrível! – pensou Pedro. Meu rosto está todo ensopado. Eu adoro como os lábios dela envolvem minha boca, o quanto o clitóris dela está duro, e como ela se mexe enquanto eu chupo ela. Eu estou com tanto tesão que estou molhando minhas próprias calças, porra.
- Não, querido, aí não… por favor… mmmm! – suplicou Tina, soltando gemidos abafados sem querer.
- Meu pai, ele está enfiando sua língua mais e mais fundo na minha buceta… Ahhh… - pensou Tina. - Ele está chupando tão gostoso. Eu sei que eu não deveria estar gostando tanto disso, mas está muito bom… Como ele aprendeu a fazer isso? Nunca chuparam a minha buceta assim.
- Oh meu filho. Por favor, pare! – pediu a mãe.
- Eu não posso parar mãe, chupar a sua buceta é a melhor coisa que eu já fiz, o seu gosto é muito bom. Você está gostando também? Diga alguma coisa!
- Eu não vou te responder. Agora me solta, eu estou cansada de ficar contra essa parede.
- Então você continua negando que você quer isso. Deite-se no sofá, eu acho que posso ajudar a clarear esses pensamentos negativos que você está tendo.
Ele conduziu a mãe até o sofá ali perto. Ela estava só de calcinha, um top, e sapatos de salto alto.
- Muito melhor sentada, não é? Eu pude sentir as suas pernas tremendo – disse o rapaz malicioso.
- Ele notou isso? – pensou a mulher. – Que constrangedor… Eu não consigo me conter, isso está muito bom. Como ele aprendeu a chupar buceta assim está além da minha compreensão, eu estava tremendo.
- Está quente pra caralho aqui, você não acha? Eu preciso ficar um pouco mais confortável.
- Ei, por que você está tirando a sua camisa? – questionou ela, enrubescendo. Ela detestou o fato de sentir uma contração na virilha ao ver aquele corpo jovem e tonificado, embora fosse o corpo do próprio filho.
- Eu vou continuar chupando a sua buceta, Tina – disse ele, enfiando a cabeça entre as pernas da mãe no sofá.
- Ahhhh…. Nãoooo… MMM… Você está louco? O seu pai está bem ali, como você vai explicar isso se ele acordar?
- Não grite muito alto e nós ficaremos bem – disse ele com um risinho.
O corpo de Tina contraiu e ela virou o rosto para a direita, contra o sofá.
- Minha nossa! Está ainda melhor agora, eu não pensei que pudesse ficar melhor… - pensou ela. Oh nãoo… Eu posso sentir a língua dele na minha bunda… Nãooo, ninguém nunca me tocou aí… Eu tenho que colocar um fim nisso, mas eu simplesmente não consigo me levantar.
- A buceta dela está muuuito molhada… pronta para o sexo! – pensou o jovem.
- Querido… pare, por favor, pare… MMM… Ohh, merda...! – gaguejou ela, se contorcendo no sofá.
- A mamãe diz uma coisa, mas a buceta dela diz algo diferente… - pensou Pedro. – Eu sei que ela está adorando isso. Eu preciso dar o que ela quer agora.
- Eu não consigo mais resistir a ele… - pensava Tina. – Ele me pegou de jeito. Está lambendo meu clitóris com força agora, e ele é muito sensível. Ohh, merda, merda, merda! Eu não consigo me conter, eu quero gozar! Eu estive esperando a semana toda para gozar! Ohhhh, foda-se…
Eu queria que o Beto fizesse eu me sentir assim, mas porra, eu estou muito pronta para gozar agora! Eu não ligo se é o meu filho, eu estou pronta para explodir! Ahh!
- Agora estamos falando a mesma língua – pensou Pedro chupando aquela buceta entre coxas perfeitas, estando de joelhos no chão próximo do sofá. Ele apoiava a mão por trás da coxa esquerda da mãe. – Ela está agarrando meus cabelos, peguei ela. Ela está começando a rebolar lentinho…
- Eu vou gozar… Eu vou gozaar! Isso está muito bom… oh merda! - pensou ela, gemendo sonoramente enquanto acariciava os cabelos grossos e ondulados do filho.
- Agora a mamãe entrou de vez no clima… - pensou Pedro. – Ela está puxando a minha cabeça com muita força, eu mal consigo respirar…
Então ele a sentiu se tremer toda com um gemido e sua buceta soltar mais líquidos.
- Eu estou gozandooooo! – pensou ela. – Porra! Hmmmmmm…. Oh pai, eu estou gozandoooooo!!!
A mulher liberou uma energia sexual que estava contida há semanas, e seus olhos giraram tanto para cima que ela por pouco não ficou vesga. Era a melhor sensação que já tivera.
- A minha mãe acabou de gozar na minha boca! – pensou Pedro, maravilhado. – Meu pau está prestes a explodir!
O garoto se levantou e a mãe continuou jogada no sofá, mole, como se tivesse fumado meio quilo de maconha. Por um momento ela se esqueceu de tudo ao seu redor.
- Oh meu Deus! – pensou ela debilmente. – Eu não tinha um orgasmo assim há anos… na verdade, nesse nível eu acho que nunca tive. Minhas pernas ainda estão tremendo.
Por alguma razão, aquela sensação pós-orgasmo lembrou Tina de quando brincava o dia inteiro na infância e chegava em casa no final de tarde para lanchar. Aquele prazer do exercício físico misturado com a ausência de todas as preocupações.
- Eu realmente adorei ajudar você, mãe… - a voz do filho trouxe Tina de volta à realidade, mas ela ainda estava ali jogadona no sofá. Uma mancha molhada apareceu na frente da sua buceta no assento. Ela tinha um sorriso preguiçoso no rosto. Se recordou também de uma das cenas finais do filme O Virgem de Quarenta Anos, se sentia daquele jeito.
- … Mas que tal agora você retribuir o favor?
Ela despertou daquela letargia repentinamente como se tivesse sido esbofeteada. O jovem sem camisa estava parado de pé ao seu lado, um pouco suado, e exalando um aroma de testosterona. Sua calça de linho tinha um enorme volume, e estava um pouco abaixada, dando para ver a base daquele pau depilado. Tina se questionou se ele tinha dado uma de garçom sem cueca o tempo todo. Onde foi que errara, ele era um garoto tão do bem até outro dia.
- Pedro - balbuciou ela, com os olhos muito abertos encarando a base do pênis do garoto por fora da calça.
- Ouvir você gozando assim me deixou tão duro que eu pensei que meu pau ia explodir nas minhas calças. Vamos lá, por favor, mãe! – pediu o garoto com ar de inocente.
- Oh merda! – pensou ela. Ela virou o rosto para a direita, no lado oposto ao garoto.
- Te ajudar com isso?! Você está louco?! Esquece! – respondeu.
- Por favoooor?! – disse o jovem, juntando as mãos como se estivesse em prece, e fazendo uma cara de coitado. – Olha só como eu estou duro. Estou com tanto tesão que vou gozar super-rápido! Eu prometo! Além disso não é justo, eu não te ajudei?
- Meu pai... – pensou Tina, com seu jeitinho meigo e quase infantil de falar e pensar. Esse jeitinho delicado, inclusive, levou a família do marido na época a desconfiar se ela não era uma “piranha qualquer”. Mas Tina, mesmo ofendida, provou sua decência e moral e acabou conquistando a todos. Até o dia que Sofia mandou aquele presente maldito. Será que eles tinham razão desde o começo? Tina se sentia culpada.
- Merda! – continuou pensando. – Eu estou realmente cogitando concordar com o que ele está me pedindo para fazer?! Normalmente eu não faria, mas eu acho que é culpa minha ele estar assim… e… porra! Eu ainda estou muito excitada! E o pau dele parece tão grande e delicioso… Por que, meu pai? Por quê?
- Bom... E-eu… Ok, se for rápido…
- Isso! – pensou Pedro contente, sem tirar o ar de cachorro que caiu do caminhão da mudança. – Ela concordou! Isso é um grande avanço!
O garoto se sentou no sofá com as pernas abertas. Seu pau estava inchado e voltado para baixo na calça, aparecendo só a base.
A mãe se agachou no chão ao lado dele. Contudo, tomou um ar grave e lhe apontou o dedo indicador.
– Espera. Eu vou te ajudar com o seu “problema”. Mas somente com uma condição… Quando isso acabar, nós vamos esquecer tudo o que aconteceu hoje à noite e você não vai mais me pedir esse tipo de favor de novo. Estamos de acordo? E eu espero você não faça muito barulho, o seu pai está muito perto. E se ele acordar?
- Certo, certo – disse o garoto. – Mas se apresse, por favor! Eu estou morrendo aqui!
- Ela diz isso agora, mas já está enfraquecendo – pensou. De jeito nenhum essa vai ser a última vez, eu tenho certeza disso!
CONTINUA.
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