Ato 11 - A falência

Da série A vida em atos
Um conto erótico de João Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 17/01/2025 22:26:50

Ato 11 - A falência

O plano corria tudo bem, mas eu precisava dar um passo a maior, não sei quanto tempo meu filho ficaria vivo nas mãos deles, como eu estava envolvido nos esquemas de lavagem de dinheiro da Soraya, sabia muito bem como agir. Sentei como o cara que fazia as transações.

- Então, tem como tranferir tudo para uma conta em que eles nunca achei o dinheiro?

- Tom, tem como, mas eu precisaria de acesso as contas, não é tão fácil assim.

- Pelos computadores? Você consegue?

- Consigo, mas como vamos acessar isso ?

- Essa parte deixa comigo, esteja pronto para entrar e sair. Quero te pedir um outro favor, trocar todos os remédios da casa por placebo. Consegue ?

- Claro Tom, não tem erro, vou precisar de no mínimo uma hora.

- Sem problemas

Estava sentado organizando o próximo plano, e entra Liz

- Eii coroa, não táe devendo nada não ?

- Estou?

- Porra, me fez beijar aquele nojento, quero recompensa

- Me desculpa por isso, não te pediram se não fosse necessário

- Tá, tá, mas e agora ? O que eu ganho ?

- O que você quer ?

- Me surpreenda

- Certo, então você se arruma que vou te lavar em um lugar especial

- O que devo vestir ?

- Me surpreenda, mas venha gostosa

- Safado

Coloquei meu terno, fazia tempo que não me vestia daquela forma, e esperei Liz chegar, de repente ela entra com uma saia branca rasgada até a virilha, mostrando a perna, vestia um tomara que caia deixando a barriga a mostra e um salto alto. Estava sexy e deslumbrante.

- Oi coroa - Não respondi olhando ela

- Coroa? Perdeu alguma coisa ?

- Sim, o juízo te vendo

- Deixa de bobeira, e aí? Qual vai ser ?

- Moça - falei oferecendo o braço pra ela pegar

Saímos e levei ela em um restaurante que eu amava, não no mesmo local, podiam me reconhecer, mas a mesma franquia.

- Eu não sei o que pedir

- Posso pedir para você ?

- Faça as honras

- Garçom

- Como posso ajuda-los senhor ?

- Um Fettuccine com cogumelo paris e vinho encorpado por favor

O prato chegou e Liz ficou olhando, mexendo e soltou

- É pouca coisa né ?

Eu não contive e gargalhei

- Mas é bom

- Mas vou ficar com fome, pelo menos tem vinho, ele pode encher o copo não ?

Ela deu uma golada e cuspiu de volta no copo

- Que porra ruim coroa, prefiro sangria

- Já sei, vou pedir a conta

Sai dali e fui para a praia onde tinha uma barraquinha de cachorro quente, quando eu e Marília começamos, era lá que comíamos.

- Opa chefe ? O que vai querer?

- Desce dois por favor, completo, Completo ? - Me virei perguntando para a Liz

- Sim, de salsicha

Comemos, conversamos e rimos de tudo, passeamos pela praia, e eu olhei para ela e estava linda

- O que foi coroa ?

- Posso te beijar ?

- Pode

Foi um beijo mágico, parecia que o tempo tinha parado, voltamos para casa as pressas e naquela noite, naquela noite foi uma transa de quem se conhecia, se conectava, eu não sabia onde meu corpo terminava e o dela começava, os gemidos se misturavam, eu só tinha vivido isso com Marília. Agora revivia tudo novamente.

Acordamos e nos beijamos, mas percebi uma certa apreensão nela

- O que foi?

- Nada

- Pode me dizer

- Não é nada

- Vai fazer jogo duro ?

- Você precisa sair, não precisa ?

- Sim, preciso

- Vê se não vai morrer

- Está preocupada comigo ?

- Não, mas eu não peguei o endereço daquele cachorro quente e quero voltar

- Tá certo, vou indo

Eu entendi, ela estava se apaixonando e não sabia como lidar com esse sentimento, eu disse várias vezes que não queria nada sério, e agora estava apegado a ela e ela a mim, mas nossa diferença de idade era muito grande.

Segui para o planejado, Marcos foi apreendido com drogas plantadas, não ficaria preso, mas ficaria fora o suficiente, já Marília e Lucia vieram ao meu encontro como planejado.

As duas vendadas, separei a Lúcia da Marília, prendi ela na cama com as algemas deixando os braços esticados, empinaram a bunda, porque ela podia reconhecer meu toque, alguém começou a comer ela. E parou, eu estoquei por alguns segundos e tirei

- João Roberto ?

- Não tem João Roberto aqui não vadia - o outro cara disse.

Ele comia e depois eu metia pra deixar ela confusa, saímos sem gozar e deixamos ela lá amarrada. Na outra sala Lucia já estava pronta, encoleirada de quatro, revezamos comendo ela e batendo, marcando e sodomizando ela de tudo quanto foi jeito. Deixamos um bilhete para desamarrar a amiga que estava no quarto ao lado.

Nesse tempo o nosso amigo já tinha conseguido tudo o que podia na casa delas, o inferno estava batendo a porta delas, e eu estava assistindo de camarote.

Continua nos próximos atos...

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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 62Seguidores: 90Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

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Cada vez melhor!!!

Essa vingança vai ser épica

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Bom demais parabéns cada vez mais ➕️ interessante nota mil kkkk

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