Submissão total aos pés da melhor amiga na faculdade

Um conto erótico de capacho_da_morgana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1090 palavras
Data: 17/01/2025 23:46:35

Sempre fui um homem beta, bem submisso, desde a mais tenra infância. Na faculdade nao foi diferente. Logo nos primeiros dias da faculdade de ciencia da computação eu me aproximei de uma menina muito bonita chamada Morgana (nome falso, obviamente). Morgana tinha 1.72, 22 anos, branca, cabelo preto bem escuro, magra mas com corpo de academia, pés perfeitos com dedos longos, tamanho 40. Eu desde o momento que a vi queria ser o escravo pessoal dela, mas tinha medo de agir e assustá-la. Mas nossa amizade sempre se baseava em eu ser servil a ela, até submisso, sair pra comprar coisas pra gente comer, cuidar dela quando estava doente, às vezes até limpava sua casa só pra agradá-la. E ela era extremamente gentil e recíproca, e cuidava de mim quando ninguém mais fazia isso. Mas o tempo passava e eu me sentia cada vez mais submisso a ela, e comecei a agir de maneira cada vez mais servil e obediente. Um dia ela me deu um presente de aniversário e eu fui na casa dela agradecer. Ela deitou no sofá e eu me sentei no outro sofá, ela com as pernas esticadas próximas a mim. Comecei a massagear suas pernas, e agradeci beijando com carinho suas pernas, algo que eu sempre fazia e ela gostava, retribuindo com cafuné muitas vezes. Nessa vez, no entanto, me arrisquei e beijei descendo, chegando aos pés dela; beijei carinhosamento o peito do pé dela e ela apenas riu de maneira muito gentil, sem me humilhar nem interromper. Beijei seus pés mais um pouco e agradeci, mas nao insisti para não parecer estranho. E a semana seguiu normalmente.

No fim da semana, fui assistir a um filme na casa dela e ela esticou as pernas no meu colo; estava frio, ela estava de meias. Do nada, ela me diz "faz carinho no meu pé?". E é claro que eu faria, faria tudo pra minha Deusa; comecei a massagear seus pés e ela falou "não, amigo, tira minhas meias e da beijinho??". Embora eu não acreditasse que estivesse acontecendo, eu imediatamente o fiz, tirei suas meias, me contive pra nao cheirar profundamente aquelas meias branquinhas, e comecei a beijar, beijos super suaves naqueles pés grandes e perfeitos e macios e cheirosos. Nem vi mais o filme, fiquei beijando sem parar, até ela dormir. Eu também caí no sono e acordei no outro dia com o sol no meu rosto. Fiz algo arriscado: fiquei de joelhos no chão e comecei a beijar com muito carinho os pés da Morgana, e de repente ela acordou e esfregou os pés na minha barba, sorrindo e dizendo que era muito gostoso o que eu estava fazendo, e agradecendo. Ali nossa relação começou a mudar, e assumimos nossos papéis naturais: ela mandando e eu obedecendo, sempre. Disse a ela que se ela gostava, eu sempre receberia ela beijando seus pés, ela apenas sorriu e consentiu. Fora isso, continuou normal nossa relação, ela super gentil e carinhosa comigo.

No dia seguinte, fiz jus ao meu comentário: a gente foi pra casa dela depois da aula, quando ela abriu a porta eu me adiantei, passei na frente dela, fiquei de quatro e comecei a beijar seus pés perfeitos. Ela estava usando um all star de cano alto azul, eu beijava e cheirava com o máximo de carinho, olhando pra ela, com o melhor sorriso do mundo. Ela abaixou, me deu um beijo na testa, e falou "aí é desconfortável, amigo, vem aqui" e ela foi até o sofá e eu fui de 4 atrás dela, beijando o chão sagrado que ela beijava, ela amando a situação também. Ela se sentou e disse "pode curtir meus pés, amigo". Eu retirei o tênis dela e cheirei profundamente dentro deles, o cheiro era maravilhoso, cheiro de meia com creme de morango (a minha Deusa é tão perfeito que os pés dela nunca cheiram mal, já havia cheirado as meias dela depois de ela usar um dia inteiro e viajar mais de 800km), ela pisou na minha cabeça para eu poder cheirar mais ainda. Logo em seguida tirei suas meias branquinhas e cheirei, beijei, coloquei na boca, fiz tudo o que podia. Por fim, o meu prêmio: seu pés perfeitos e enormes. Beijei, cheirei, lambi, chupei os dedos (quase engasguei com o dedão, que era comprido), lambi como um caozinho por tanto tempo que sequei a boca. O tempo todo que isso acontecia, ela fazia cafuné em mim.

Algumas horas nesse ritmo, ela ergueu meu rosto com o pé, segurou com a mão, olhou pra mim e disse: "amigo, eu vou tomar banho, você vai ficar deitado aqui, mastigando minhas meias e cheirando meu tênis, pode ser?". Claro que podia ser: ela colocou suas meias na minha boca e eu fiquei experimentando o gosto sagrado dos seus pés, colocou o tênis no meu rosto, saiu e foi tomar banho. Meia hora depois ela voltou e eu estava na mesma posição. Ela tirou o tênis e as meias do meu rosto e falou "que gracinha, amigo, fez exatamente como eu mandei". Então pisou no meu rosto eu comecei a beijar e ela disse "pode beijar mas sem lamber, amigo, acabei de tomar banho!" então me contive a apenas beijar e cheirar com muito carinho os pés de Morgana.

No fim do dia, quando fomos dormir, eu sempre dormia na cama dela, sem malícia e ela tinha uma cama de casal. Nesse dia eu mesmo propus a dormir no chao pra dormir massageando os pés dela, e ela aceitou. Eu comecei a massagear e beijar, do jeito que ela gostava. Em algum momento olhei pra ela e vi que ela sorria de um jeito meigo mas diferente, meio que contemplando seu poder sobre mim. Ela me mandou buscar um par de meias porque estava com frio, e enquanto eu calçava nela, ela fez um carinho no meu rosto com os pés e disse "você faz tudo que eu mando mesmo, né, amigo", no qual eu sorri em resposta. Ela disse "diz que é meu capacho?" e eu disse "eu sou seu capacho, Morgana", e ela disse "diz que vive aos meus pés?" e eu disse. Ela ainda disse "mais alto, anjo" e eu falei mais alto. Ela disse "mais uma vez" e eu quase gritei. Ela então foi até a área de serviço, pegou um par de meias usadas, voltou e me mandou abrir a boca e guardar lá até de manhãzinha. Então falou "pode dormir, meu anjo". E eu dormi aos pés dela, como um cãozinho.

(continua)

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