O sol inclemente do Nordeste nos pegou para valer, naquela manhã. Como o pessoal do hotel nos preveniu, era caso de usar “Protetor Solar No 60... Quem não tiver, passe duas ‘demãos’ do 30, para garantir!!!”. O sol ardia, mas se havíamos ido até lá, a galera obviamente não iria ficar se escondendo na sombra dos quartos.
Ao meu ver, a madrugada havia sido proveitosa para muita gente, porque quando cheguei ao café da manhã, muito tarde já, várias pessoas pareciam ter acabado de entrar no salão, com olheiras e caras de quem havia passado a madrugada fazendo a mesma coisa que eu.
Bem, pensei, olhando em direção à fila para se servir na mesa do café e vendo a Monique, seu corpo moreno delicioso embrulhado em uma finíssima saída de banho que mais marcava e mostrava suas pernas do que as escondiam, todos os outros podiam ter aproveitado, afinal de contas, mas eu duvidava que tanto quanto eu. Procurei a Nanda, e finalmente a encontrei, sentada em uma mesa com mais duas garotas. Ela olhou para mim com um jeito vívido, alegre, e entendi aquilo como um convite. Após encher meu prato de coisas gostosas, sentei-me à mesa com aquela outra coisa, muito gostosa.
- “E aí, meninas? Prontas para mais um dia no paraíso?”, perguntei. – “Pena que parece que vai chover hoje, né?”, falei, arrancando risos delas.
- “Perdeu a hora, Marcos?”, perguntou a Nanda, rápida. – “Achamos que você iria passar o dia no quarto...”, falou, apontando com a cabeça os pratos delas, já vazios.
- “É uma ideia, hein...”, falei, piscando para a Nanda de um jeito safado, mas completando para as demais na sequência: - “Com o sol que vai fazer hoje, um ar-condicionado até que vai super bem...”
- “Ahhh, para, Marcos... Larga de parecer um velho.”, falou a Roberta, uma loirinha muito acertada que, até onde eu sabia, ainda estava sozinha naquela viagem.
As meninas começaram a falar uma por cima das outras, todas concordando obviamente com a loirinha, ávidas por esticarem aqueles corpinhos maravilhosos para serem dourados pelo sol causticante do nordeste, e eu, obviamente, interessadíssimo em ver aquilo tudo a bordo dos biquininhos que elas haviam levado para lá. Mas, aparências mantidas, o jogo seguia. Logo fomos todos para a praia, aproveitando as inúmeras espreguiçadeiras e guarda-sóis disponibilizados pelo hotel.
O dia foi avançando, e o desfile de beldades muito mal cobertas por biquinis que pareciam terem sido escolhidos sempre um número a menos do que as meninas precisariam, seguia. A Monique, para meu deleite, usava um biquini cor de rosa muito menor do que o preto do dia anterior, e seus seios pareciam que iriam saltar para fora do sutiã, e sua bundinha tesuda estava absurdamente mal coberta por um minúsculo triângulo de tecido rosa. Quando ela se mexeu, de pé, e ficou de frente para a cadeira onde eu estava, foi impossível não olhar para o triângulo ainda menor que tapava sua xoxota, e não lembrar daquela muito bem aparada faixa de pelos, deliciosa ao toque. Meu pau já estava quase se mostrando presente, quando um amigo comentou:
- “Caralho, mano... Como a Monique está gostosa. O Alberto abriu mão de uma puta cavala, hein...”, começou, para completar: - “Quem está se dando bem é o coroa do Mike. Acho que Monique ainda vai fazer ele enfartar!”, arrancando risos dos rapazes que estavam ao nosso lado.
Fui resgatado desse meio ‘acadêmico’, por assim dizer, pela Nanda, me chamando para um banho de mar providencial. Entramos na água calma da praia, a uma distância respeitosa, me fazendo pensar se ainda havia alguém no nosso grupo que não tivesse sido informado pela equipe de amigas dela, que estávamos juntos. De qualquer maneira, segui mantendo as aparências. Mas, aproveitando que os ‘observadores’ estavam todos na areia e pelo que me constava, a Nanda não usava escutas, falei para ela:
- “Nossa... Você está uma delícia nesse biquininho...”, falei, pensando comigo mesmo que não era igual ao na Monique, mas ainda era muito bom. – “Mas, sinceramente, eu acho que ficaria ainda melhor fora dele...”, falei, ganhando um sorriso e um beliscão por baixo da água.
- “Tarado...”, ela falou, inclinando o corpo para trás para molhar os cabelos, e com isso expondo seus seios gostosos para meus olhos sedentos.
- “Eu acho que esse cabelos precisam de um pouco de água doce, para não ficarem quebradiços... E você nem sabe... Tem um chuveiro maravilhoso no meu quarto. Eu ficaria muito contente em oferecê-lo para você, agora...”, falei, ganhando um ataque de risos como resposta, finalizados com um selinho na boca. Bem, pelo menos ganhei um beijinho na frente de todos, pensei.
O sol esquentou ainda mais, e por volta das 11:00hs a quantidade de latinhas de cerveja descartadas já justificariam uma ação de reciclagem, pensei. O pessoal seguiu bebendo, as caipirinhas de caju, caja, e outras frutas regionais foram se sucedendo, e após o almoço a tropa se reuniu na área da piscina, que pareciam um pouco mais fresca. Dentro da piscina, apoiado na borda, meus olhos devidamente escondidos pelos óculos escuros passeavam pelos corpos maravilhosos das meninas do nosso grupo, por vezes distraídos pelas demais hóspedes do hotel, todas dignas de notas, diga-se de passagem.
O sol, o mar, mas acima de tudo o álcool, logo cobraram seu preço. No final da tarde boa parte dos participantes do grupo estavam moídos, alguns nem mesmo aparecendo para o jantar. Eu ainda consegui arrastar a Nanda para o meu quarto, por volta do final da tarde, e caímos na cama em um amasso gostoso, minha mão visitando sua bocetinha tesuda, ela gemendo muito enquanto nos beijávamos, mas logo ela interrompeu minha festa dizendo que as amigas haviam combinado jantar cedo, já que todas estavam cansadas e queriam dormir cedo, já que havia passeio de jangada programado para o dia seguinte. Pelo menos, ficou a promessa de que – “Hoje eu não vou te deixar na mão... Pode confiar...”. Bem, eu confiei, óbvio.
Noventa por cento do grupo jantou no próprio hotel, cozidos que estávamos. Curiosamente, quem resolveu sair para algo mais ‘cult’, se podemos usar esse termo naquele meio-de-nada onde estávamos, foi justamente o casal M&M (Monique & Mike) junto com os apaixonados Lucas & Antonela. Animada como sempre, a Nanda não deixou o programa de casais passar desapercebido:
- “Poxa... podíamos ter ido jantar fora junto com eles, ao invés de ficarmos aqui, com esse bando de velhos...”, falou, demonstrando o frescor da sua juventude.
- “Verdade... pelo menos já saberíamos o que rolaria no retorno...”, falei, minha língua para variar mais rápida do que cérebro.
- “É mesmo... Lucas & Anto em algum jardim do caminho...”, falou, esquecendo que nós mesmo também havíamos começado nossa aventura no mesmo jardim. – “Monique e você no elevador, claro...”, falou, me dando um Hook no fígado. – “Preciso escolher onde eu deveria me encaixar... Com o Casal-Jardim? Com o Mike-O-Solitário? Ou com você e a Monique?”, falou, sem ser chata ou ciumenta, e para confirmar isso, mordiscando de leve a ponta da minha orelha, tão discreta quanto isso poderia ser.
- “Bem...”, pensei, tomando um cuidado especial em não me defender de modo muito ostensivo da insinuação dela, de novo, sobre o meu affair com a Monique no elevador lotado. – “O ponto crítico aqui é entender o quê te daria mais prazer, em todas essas opções...”, falei, devolvendo o ataque.
- “Se a palavra de ordem aqui é ‘prazer’, então acho que a minha resposta passa pela visita que eu vi você fazer à farmácia, no passeio de ontem...”, ela falou, junto à minha orelha, e grudando o seu corpo ao meu de um jeito que, eu tinha certeza, não deixaria dúvidas a ninguém do grupo sobre qual era a nossa situação.
Eu notei que ela havia fugido à minha pergunta, mas a menção às camisinhas me deixou tão animado que não insisti mais. De fato, na primeira noite da nossa viagem, em meu quarto, nós não havíamos ido às vias de fato pela minha falta de camisinhas, como ela deixara claro. Em nosso passeio à uma cidadezinha próxima ao hotel, na véspera, eu havia mesmo visitado uma farmácia, óbvio. O movimento não passara despercebido dela.
Ficamos brincando com o pessoal mais um pouco, até que as pessoas começaram, pouco a pouco, a cederem ao cansaço do dia ou, claro, à busca por privacidade, no caso dos casais, originais ou recém-formados. Finalmente, pouco antes das 22:00hs, sobramos nos confortáveis sofás do saguão do hotel, apenas eu e a Nanda. Seguimos conversando e trocando carinhos comportados, até que finalmente consegui leva-la para o meu quarto.
Entramos nos beijando, já, corpos grudados, minhas mãos deslizando por cima da elegante bermuda de linho bege que ela usava, me dando a sensação do toque na sua coxa, na dobrinha da sua perna com a sua nádega, e da sua bundinha redonda. Fomos até a varanda, aproveitando uma agradável brisa fresca, e entre beijos, abraços, alisadas e chupões, comecei a abrir a sua roupa. Comecei justamente pela bermuda de linho, abrindo o botão e baixando o zíper, fazendo-a cair aos seus tornozelos, enquanto minhas mãos alisavam sua coxas e suas nádegas, me fazendo sentir a elegante e larga calcinha de renda branca que ela usava, muito tesuda.
Na parte de cima ela usava uma camisa branca com botões na frente, os quais abri, liberando acesso ao vale entre seus seios. Passei meus dedos por ali, me excitando, antes de colar minha boca a fazer minha língua percorrer toda a extensão exposta da sua pele sedosa. Empurrei a camisa aberta para trás dos seus ombros, deixando-a vestida apenas com sua lingerie branca de renda, muito elegante. Ela me afastou momentaneamente, dizendo:
- “você planeja mesmo me deixar nua aqui, na varanda do apartamento?”, perguntou, preocupada.
- “Precisamente...”, respondi, como se eu tivesse pensado nisso antes, coisa que eu não fizera... Mas, naquele momento, a ideia me parecia muito boa.
Comecei pelo seu sutiã, soltando-o e fazendo-o cair ao chão, junto com a bermuda e com a camisa. Ela agora vestia apenas a calcinha branca, e suas sandálias, altas. Virei-a de costas para mim e a encoxei, fazendo-a sentir o contato do meu pau duro entre as bochechas das suas nádegas. Ela gemeu baixinho. E ao afastar os seus cabelos da parte de trás do seu pescoço, para mordê-lo, notei o quanto ela estava arrepiada.
Notei, estando por trás dela, encoxando-a contra a grade da varanda, mais uma coisa. Quatro pessoas passaram pela área da recepção, no espaçoso saguão de entrada do hotel, e apareciam agora a céu aberto, caminhando em direção ao bloco de apartamentos. Os dois casaizinhos românticos que haviam saído para jantar fora, voltavam agora para o hotel. Eu poderia jurar que vi, inclusive, a Monique olhando para cima, em nossa direção, mas, pensando melhor, achei que era fruto da minha imaginação.
Permaneci brincando com o corpo moreno e lisinho da Nanda, me esfregando nela, enquanto mordiscava seus ombros, seu pescoço e lóbulo da orelha. Aproveitei para jogar por terra minha bermuda e cueca, fazendo meu pau se esfregar nas coxas e nas nádegas da Nanda. Finalmente, ouvi.
Havia barulho de gente se movimentando no apartamento vizinho ao meu. Eu sabia que a Monique devia ter levado o Mike para lá, e de propósito grudei minha boca junto à orelha da Nanda, sussurrando umas putarias para ela, na esperança de que ela não ouvisse o barulho dos nossos vizinhos, e assim permanecesse ali fora. Após cerca de três ou quatro minutos, movi meu corpo ao redor da Nanda, com o pretexto de beijar seus seios, mas na verdade com a intenção de olhar para dentro do quarto vizinho.
Ali, na escuridão do cômodo com a luz apagada, notei dois pares de olhos fitando eu e a Nanda, seminus, na varanda. Era o quê eu queria... mantendo a Nanda de frente para a grade da varanda, olhando para o pátio do hotel, vestindo apenas sua calcinha e as sandálias de salto alto, me ajoelhei entre as suas pernas, minha boca colada ao seu ventre, entre suas pernas.
Sensualmente deslizei minhas mãos pelas suas coxas, para cima, passando por dentro da lateral da sua calcinha, e delicadamente fui puxando-a para baixo, expondo sua bunda para quem estivesse nos olhando de dentro do apartamento. Ela gemia baixinho, seus dedos embrenhados entre meus cabelos, mantendo minha cabeça entre suas pernas. Puxei sua calcinha até seus tornozelos, e um pé de cada vez, passei-os para fora da lingerie, deixando-a totalmente nua, vestindo apenas as sandálias.
Sem nada para me impedir, mergulhei minha boca entre suas coxas, sorvendo seu néctar ao chupar sua boceta, fazendo-a ter que segurar na grade da varanda para não perder o equilíbrio. Eu sabia que o casal vizinho estava apreciando a cena, e deslizei minhas mãos pelas coxas roliças dela, até chegar às suas nádegas. Meu pau socava meu estômago. Finalmente me levantei, beijando sua boca, enquanto minha mão alisava sua bunda. Ela soltou, novamente: - “Você está com gosto de xoxota...”, me provocando.
- “E tem gosto melhor do que esse?”, falei, meus dedos deslizando pelo vão entre as suas nádegas.
- “Vem comigo, meu garanhão...”, ela finalmente disse, depois de ter ficado vários e vários segundos com o olhar travado no meu, como se estivesse me estudando.
- “Você está divina assim, só de salto alto...”, falei, realmente gostando dela toda nua equilibrada sobre as sandálias de salto alto, mantendo sua bundinha totalmente empinada.
- “Deite aí...”, ela falou, me empurrando de costas na cama, e engatinhando sobre essa, em direção ao meu corpo.
Deslizou a mão pela minha coxa acima, até chegar ao meu cacete, duríssimo. Ela passou os dedos por toda a extensão dele por uns segundos antes de segurá-lo pela base, apontado para cima, e começar a beijar a cabeça, me torturando. Ela logo passou a chupar a cabeça do meu pau, deslizando os lábios por ela a cada vez que tirava meu pau da boca, me deixando ainda mais duro do que eu já estava, se é que era possível. Ela então começou a descer mais e mais a sua boca, engolindo o quê conseguia da minha vara, me fazendo sentir sua garganta. Se ela continuasse assim por mais uns minutos, eu tinha certeza de que não conseguiria me segurar mais. Felizmente, os planos dela para aquela noite eram outros...
- “Nossa... Você está realmente pronto para a ação, hein, Marcos...”, falou, alisando meu cacete para cima e para baixo, lentamente. – “Olha só isso... Onde está o quê você comprou ontem à noite, hein?”, perguntou, junto ao meu ouvido.
Me levantei da cama, indo até a bancada do outro lado do quarto e trazendo a sacolinha da farmácia. Enfiei a mão dentro dela e tirei um dos pacotes de camisinhas. Enquanto eu abria uma e colocava na mão dela, sussurrei junto ao seu ouvido:
- “Nossa... Eu quero muito entrar na sua bocetinha!”, disse, levando a mão para o meio das suas pernas, e acariciando sua xoxota lisinha.
- “Nossa... Eu quero muito sentar nesse pauzão!”, ela devolveu, junto ao meu ouvido, antes de me empurrar de costas na cama e ir para cima do meu pau com a camisinha na mão.
Ela desenrolou a camisinha sobre ele, e quase imediatamente se ajeitou sobre o meu corpo, apontando-o na direção certa. Veio descendo sobre mim, sua boceta quente abraçando e engolindo meu cacete, me fazendo soltar um gemido de tesão alto.
- “Ufsssss... Caraaaaalho... que boceta tesuda você tem... Ahhhhh, assim... vem... desce, tesãozinho... vem, engole minha rola com essa xana lisinha, gostosa...”, falei, talvez um pouco mais alto do que devia, na intenção de que mais alguém ouvisse o meu momento de prazer.
- “Ahhhhh... Hmmmmm... Ahhhh, Ahhhh, ahhhhhhhhh... Uffffssssssss, que pau gostoso, caralho... Ahhhhhh, ahhhhhhh, hmmmmmmmm...”, ela gemia, sem saber colaborando para o showzinho erótico que, queria eu, chegava ao quarto vizinho.
Começamos a transar mais rapidamente, os corpos se chocando, eu aproveitando para pensar um pouco na Monique e com isso tirar o meu foco da trepada atual, querendo com isso prorrogá-la tanto quanto eu pudesse. A Nanda pulava sobre mim, corcoveando, esfregando o ventre no meu corpo, engolindo minha vara com sua xana quente. Ela parecia entregue à sua própria fantasia, e de olhos fechados se mexia com vigor sobre mim, promovendo uma escalada do seu tesão. Ficamos assim talvez uns seis ou sete minutos, meu pau absolutamente cravado dentro dela, até eu resolver mudar as coisas.
Virei nossos corpos na cama, deixando-a por baixo de mim. A fodi por um tempo em um papai-e-mamãe empolgado, ela deslizando as unhas pelas minhas costas, satisfeita pode ser dominada, ao menos pelo que pareceu para mim. Meu pau entrava e saia da sua boceta com vigor, arrancando gemidos entrecortados dela que, eu tinha certeza, qualquer casal mais atento estaria acompanhando.
- “Hummmm, tesãozinho... Até que enfim...”, falei, sem parar de meter.
- “Ahhhhhh, gostoso... vai... vai, não para... não para...”, ela gemia e eu, obediente, não parava.
Encolhi as suas pernas, segurando-as pelas dobras dos joelhos, bem abertas, e meti com vontade nela, fazendo meu cacete entrar e sair da sua xoxota cada vez mais rápido, até ela explodir em um orgasmo gostoso.
- “Ahhh, ahhh... Ahhhh... ai, mete, vai, mete mais... assimmm... assiiii-iiii-iiiimmmm... Ahhhhhhhhhhnnnnnn...”, ela gemeu, alto, me excitando.
Ela me puxou para junto do seu corpo, me fazendo parar os movimentos, sua boceta contraindo-se e apertando meu pau, me excitando ainda mais. Ficamos uns momentos assim, trocando beijos leves, o suor escorrendo pelos nossos corpos, até que começamos a ouvir: Páá-páá-páá-páá... cadenciadamente, o som entrando pela janela, a origem sem dúvida nenhuma vindo do quarto à nossa direita, vizinho de parede conosco,
- “Caralho, meu... A Monique e o Mike estão mandando ver...”, a Nanda falou, meu pau ainda dentro da sua boceta.
- “Igualzinho ‘alguém’ aqui...”, falei, mordendo de leve o pescoço dela. – “E eu acho que você está me devendo uma coisa, com essas sandálias altas...”, falei, saindo de dentro dela, e puxando-a pela mão.
- “Do que você está falando?”, ela perguntou, ainda meio mole, mas interessada pela minha provocação.
Alisei sua bunda gostosa, empurrei ela em direção da bancada em frente a cama e, fazendo-a apoiar as mãos na bancada, afastei sua pernas e apontei meu cacete para a sua boceta, novamente. Ela gemeu mais alto, ainda sensível, mas aos poucos foi recebendo meu pau de novo, empurrando a bunda contra meu corpo. O salto alto a deixava na altura perfeita para eu meter nela, e os gemidos dela logo se somaram aos do quarto vizinho. A Nanda não falava nada, mas rapidamente ela entrou no joguinho da sedução, em uma saudável e safada competição sobre quem trepava de maneira mais explícita.
- “Ahhhh, tesão... Vai, pintudo... mete... mete essa rola dura na minha xaninha, mete... ahhhhh, tesão... Ahhhh, ahhhhhhh...”, ela falava, o som dos nossos corpos se chocando invadindo o ar.
- “Ahhhhhh, que bundinha gostosa...”, eu falei, alto, deixando cada ouvinte tirar suas próprias conclusões.
Após uns minutos metendo assim, eu interrompi a trepada e, mais uma vez puxando-a pela mão, fui para a varanda.
- “Não... seu louco. Eu estou nua...”, ela falou, parando na porta que separava o quarto da varanda.
- “Está nada...”, respondi, puxando-a para fora. – “Você está vestindo suas sandálias...”, falei, grudando minha boca no seu ombro e chupando-a, até quase deixar uma marca.
Meus dedos brincavam com sua xoxota, excitando-a, enquanto ela alisava meu cacete para cima e para baixo. Chegando junto da grade da varanda, a virei de frente para mim e coloquei a sua perna esquerda sobre um vaso que havia ali. Assim, com ela exposta para mim, apontei meu cacete para a sua boceta e a penetrei, puxando-a pela cintura em direção ao meu corpo. Desse jeito, os dois de pé, frente a frente, comecei a fodê-la, enquanto ela abraçava meus ombros e me xingava:
- “Caralho... Ai...Aiiii... Ahhhhh, seu puto, safado... Vai, tarado, mete... Uffssssss.... tesão... hmmmmmm”, ela gemia, enquanto nossos corpos se chocavam, o frescor do vento da noite arrepiando nossos corpos.
Ficamos metendo assim, na varanda, para qualquer um que quisesse ver, por vários minutos. Ela gemia, cada vez mais alto, rivalizando com os sons aflitos da trepada que vinham do quarto vizinho. Dali ouvíamos apenas a voz da Monique, clara, safada, gemendo e pedindo para ele meter mais, também. Eu coloquei minhas mãos sobre as nádegas da Nanda, e puxando-a de encontro ao meu corpo meti com vontade nela, excitando-a. Quando ela já gemia alto, denunciando o tesão que sentia, virei-a de costas para mim, mais uma vez afastando as suas pernas.
A luz da varanda iluminava suas nádegas, e a marquinha de biquini que ela ostentava. No meio das suas nádegas firmes e lisas, meu cacete deslizava para dentro e para fora da sua boceta, sua bunda se chocando com meu ventre a cada metida que eu dava, me pondo louco. Procurei cadenciar um pouco a trepada, tentando manter meu tesão sob controle, querendo estender aquilo ao máximo.
- “Ahhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...”, ouvimos vindo de dentro do quarto vizinho, uma voz masculina.
Eu me sentei em uma cadeira que existia na varanda apertada, e puxando a Nanda sobre meu pau, de costas para mim, uma perna de cada lado do meu corpo, fiz ela descer sobre meu cacete, sentando e levantando-se e assim fazendo meu pau entrar e sair da sua boceta. Ela logo acelerou esses movimentos, gemendo e soltando gritinhos, excitada. Mais uma vez o som da sua bunda se chocando com o meu corpo se misturava aos seus gemidos, e por um breve momento me ocorreu que não apenas os quartos vizinhos todos, mas até mesmo quem passasse pelo pátio entre o prédio de quartos e a recepção, seria brindado pelos sons da nossa transa.
A Nanda parecia agora alheia a essa preocupação, e gemia a plenos pulmões, se esfregando no meu corpo e engolindo meu cacete com sua xoxota. Levei minhas mãos para os seus seios, e aquilo pareceu incendiá-la ainda mais. Quando, finalmente, levei minha mão direita para a sua xoxota, mastrurbando-a, foi demais, e ela explodiu em um segundo orgasmo escandaloso, dessa feita em plena varanda, à luz do luar e do led que decorava o espaço.
- “Uffssssssssssssssss... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, caceeeeeeeteeeeeee... Ahhhnnnnnnnnnnnn...”
Minhas mãos ficaram explorando seu corpo, suas coxas, seus seuios arrepiados e sua bocetinha quente e ensopada. Sussurrei em seu ouvido, sentindo meu pau pulsar dentro dela : - “Vou gozar, tesuda...”
- “Pera...”, ela falou, aflita, saindo de cima de mim, e arrancando minha camisinha. – “Vem, deixa eu ver...”, falou, se ajoelhando na minha frente e masturbando meu pau, apontando-o para seus seios.
- “Uuuuuhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhh, caralhoooooooooo...”, urrei, jogando uns cinco ou seis jatos de leite quente contra ela, os primeiros até atingindo seus seios, mesmo, mas os três seguintes melecando seu cabelo, pescoço e bochecha.
- “Ah ah ah... aiiii, seu puto... meu cabeeeeelo, viado... Aiiii, eu não acredito!!!”, ela falou, alto ao ponto de os funcionários da recepção, a dezenas de metros dali, ouvirem.
Sem muita vontade, a arrastei para dentro do quarto, desabando sobre a cama com ela. Ficamos trocando carinhos por muitos minutos, até que meu pau começou a dar sinal de vida, novamente. Me enfiei entre suas coxas, e dediquei dez minutos a beijar, lamber e chupar seu grelinho, deixando-a em ponto de bala, novamente. Comecei a deslizar meu indicador sobre o seu ânus, preparando-a, excitado com o próximo ato.
A Nanda tinha uma bunda tentadora, arrebitada, que não podia ser definida como ‘grande’, que poderia levar o leitor a imaginar uma garota com ancas largas, mas sim empinada, proeminente, carnuda no tamanho ideal. Desde sempre eu olhara aquele rabo e sonhara com esse momento. Enfiei meu dedo no seu cuzinho até a primeira falange, satisfeito por ela não reclamar, enquanto eu seguia fustigando seu clitóris com a ponta da minha língua. Me deitei ao lado dela, esticando a mão para a sua bunda, enquanto ela encapava meu cacete com uma nova camisinha. Estiquei uma mão para a sacolinha da farmácia, pegando o KY que eu havia usado na véspera com a Monique, enquanto com a outra mão seguia alisando, brincando e cutucando seu ânus.
- “Vem cá, Nanda... Deixa eu comer essa bundinha gostosa, agora...”, falei, pondo o KY na mão dela, virando-a de bruços na cama.
- “NÃO! Você está doido?”, ela falou, se virando de lado, e fugindo da minha mão. – “Eu não faço anal!”, falou, meio séria demais.
Eu devo ter feito uma cara de decepção muito grande, porque na sequência ela se juntou novamente ao meu corpo, me alisando, e falando com sua voz mais sensual:
- “Aiii, gatinho... desculpa... É que não rola mesmo, eu não consigo.”, falou, pegando no meu pau, já devidamente encamisado e, alheio a essa discussão toda, pulsante e ávido por ação, fosse como fosse. – “Tudo bem?”
- “Bem... Tudo bem, claro... Eu vou ali dentro cortar os pulsos um pouquinho, mas já volto, de boa...”, falei, segurando seu rosto e beijando sua boca. Eu estava puto, claro, mas não ia deixar isso estragar uma trepada que, até então, estava sendo maravilhosa. – “Você vai ficar me devendo essa, mas beleza...”, falei, voltando a alisar sua nádega, meu pau pulsando.
- “Vocês, garotos, são uns tarados por cu filhos-da-puta, se você quer saber...”, ela falou, o KY ainda na sua mão, sendo girado entre seus dedos. – “Vocês não sabem como isso doi, por isso querem tanto fazer isso.”, falou, dando o serviço completo.
Entendi que, óbvio, todos os seus namorados queriam o mesmo que eu: Comer aquele rabo divino. Alguns deviam ter conseguido tentar, e a experiência claramente não fora boa para ela. E com isso, vários dos ex-namorados dela, e agora eu, acabaríamos frustrados... Bem, não adiantava discutir isso agora, conclui. Mas a noite ainda reserva boas coisas para nós, era só questão de aproveitar.
- “Está bem, bebê... não vamos discutir isso, agora... Só fique de quatro para mim, e eu prometo me comportar...”, falei. Voltando a colocá-la de bruços ao meu lado, meus dedos mergulhando entre suas nádegas, tocando sua xoxota.
- “Gatão, eu não quero que você se comporte, nem por um caralho...”, ela falou, apertando meu pau. – “Só quero que você não tente enfiar essa rola imensa no meu rabo...”, disse, me dando um selinho no canto da boca, e empinando a bunda.
- “Combinado... Mas eu comprei esse KY para usar com você, e vou usar... Passe ele no meu pau, tesão...”, falei, enquanto espremia um pouco nos meus dedos e, fazendo-a empinar o rabo, esfreguei parte do gel na sua boceta, mas enquanto ela brincava com o meu pau, passei a ponta do dedo melecada pelo seu ânus, brincando por ali. Ela olhou para mim com cara de safada, enquanto eu murmurava: - “Tesããããooo...”
Me ajeitei atrás dela, o pau encapado com a camisinha, brilhando pelo gel esparramado pela mãozinha dela, e apontando-o para o meio das sua nádegas, encostei na sua boceta e comecei a penetrá-la, o cacete deslizando fácil, graças a excitação dela, claro, mas também pelo gel.
Ela gemeu, e meu pai entrou até o fim da sua boceta, arrancando um gemido mais forte. Comecei a meter nela, meu corpo de novo se chocando com as suas nádegas, mas agora com ela de bruços embaixo de mim. A trepada foi aos poucos crescendo de intensidade, ela claramente excitada, e logo se masturbando enquanto eu entrava e saia dela. Os gemidos de ambas as partes foram crescendo, enquanto nossos corpos se chocavam.
A trepada rapidamente ganhou ritmo, eu me deitando de lado na cama, puxando-a de encontro a mim, também de lado, sua perna direita apontada para o teto, segura pelo meu braço. Dentro da sua xoxota eu me movimentava rapidamente em um entra-e-sai empolgado. Ela começou a gemer novamente de maneira entrecortada, mostrando que a menina era da bagunça. Abracei seu corpo, uma mão por baixo dela, segurando seu seio arrepiado, e a outra mão masturbando-a. Em mais cinco minutos assim, em ritmo de bate-estaca, meu cacete azeitado penetrando-a, ela gozou pela terceira vez na noite, agora já madrugada avançada:
- “Ahhhhhhhhhh, ufffffff. Ufffffffff... ufffffffff... Shhhhhhhhhhhhhhh... Ahhhnnnnnnnnnnnnnn”, gozou.
- “Ahhh, tesão... Vem... fica de quatro para mim... Aponta esse rabinho de ouro para cima, tesão... Assimmmm... Assimmmmmmmm... Uffffffsssss.... Ahhhh, caralho, eu vou te cobrir de porraaaa, tesão.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...”, gemi, jogando longe a camisinha e espirrando minha porra sobre as costas dela, em vários jatos.
Me debrucei sobre ela, melando nossos corpos, e ficamos assim por cerca de meia-hora, antes dela se levantar, e ir para o banheiro, tomar um banho. Saiu depois de quinze minutos, começando a se vestir.
- “Caralho, Nanda... Fica aqui... Dorme comigo, vai...”, chamei.
- “A Roberta vai ficar preocupada.”, ela falou, vestindo o sutiã.
- “A Roberta precisa trepar um pouco, para parar de se preocupar e deixar você se divertir...”, falei, sem pensar. – “Traz ela para cá, e a gente faz ela se ocupar com coisas mais gostosas do que tomar conta de você.”, disparei.
- “E você iria adorar isso, né, seu sacana...”, ela respondeu, me excitando só com a ideia.
- “Tudo para fazer você feliz, tesãozinho...”, falei, deslizando minha mão pela curva da sua perna, tocando sua xoxota quente.
- “Não me enrola... Você está pensando só em você.”, ela falou, abrindo a porta que eu queria.
- “Em nos dois, paixão... E além do mais, você me deve essa...”, falei, meu pau já se interessando pela conversa.
- “Porque eu devo?”, ela respondeu, atenta.
- “Você negou a bundinha para mim, lembra? Partiu meu coração...”, falei, alisando a parte da sua bunda que dava, já que ela estava meio sentada sobre os tornozelos. – “O mínimo que você me deve é explicar ‘em detalhes’ essa história de saber qual é o ‘gosto de xoxota’ que você falou, quando me beijou, lembra?”
- “Caralho, meu...”, ela falou, me dando um selinho... – “Você não deixa passar nada, né?”
- “Nadinha...”, respondi, meu pau já endurecendo.
- “Vai tomar um banho, vai... Gelado!!!”, ela falou, continuando a se vestir. – “Quem sabe o quê dia de amanhã nos reserva, não é mesmo?”, falou, se encaminhando para a porta, e me deixando na cama, sozinho, sonhador, e com o pau duro.
Felizmente, faltavam poucas horas para amanhecer.