Puta Fiel 01

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1325 palavras
Data: 18/01/2025 01:44:39

Pouco mais de três meses após os incidentes com Caio, Henrique havia sido promovido, e com a nova posição, surgiu a necessidade de nos mudarmos para cidade onde ele trabalhava. A mudança, que deveria ser um motivo de celebração, logo se transformou em um caos.

O caminhão de mudanças tinha parado torto na calçada, o porteiro estava visivelmente irritado, e eu tentava equilibrar uma caixa que parecia estar prestes a desmontar. Como se não fosse o suficiente, Henrique não havia identificado corretamente cada caixa.

Foi quando ouvi uma voz masculina.

"Quer ajuda com isso?"

Olhei por cima da caixa e vi um homem moreno parado ali, com uma roupa de corrida e um sorriso fácil. Ele parecia jovem, com aquele tipo de confiança juvenil que deveria me irritar, mas não consegui evitar sorrir de volta.

"Não, muito obrigada," menti,

enquanto a caixa fazia um barulho suspeito de algo que estava prestes a quebrar "Tem certeza? Porque, do meu ponto de vista, a caixa está ganhando."

Suspirei."Tá bom, pode pegar. Mas cuidado, hein? Meu marido esqueceu de colocar etiquetas nas caixas, por isso não sei o que tem aí dentro. Pode ser algo frágil."

Ele pegou a caixa com bastante cuidado.

"Meu nome é Ricardo, sejam bem vindos" disse ele, com um aceno de cabeça.

"Sintia, mas pode me chamar de Branca," respondi com um sorriso breve.

"Moro no 203", ele comentou casualmente.

"Que engraçado", respondi, apontando para porta à nossa frente. "Estamos nos mudando para o 202."

Neste exato momento, Henrique abriu a porta, equilibrando um abajur com a delicadeza de um rinoceronte. "Amor, acho que seu abajur está..." Só então ele notou Ricardo.

"Henrique, este é Ricardo, nosso vizinho". Falei para diminuir o constrangimento.

Os dois se cumprimentaram com gestos e um sorriso discreto.

E assim, a primeira pessoa que conhecemos no nosso novo endereço foi um vizinho bastante amigável. Ele nos ajudou a carregar as caixas e ,entre idas e vindas, fomos nos conhecendo. Ricardo tinha 20 anos, era estudante de enfermagem. Morava naquele apartamento há pouco mais de dois anos.

Juro que no início, não tive qualquer atração por ele, mas tudo começou a mudar quando tropecei em um degrau e ele me segurou antes que eu caísse, no desespero para encontrar apoio, meus dedos tocaram algo que fez minha buceta reagir de forma involuntária. Nunca foi minha intenção pegar no pau dele, óbvio, mas era impossível ignorar a umidade entre minhas pernas. Não sei se deixei minha mão sobre a pica dele por muito tempo, porém, foi tempo o suficiente para notar que ela endureceu um pouco. Ricardo se afastou visivelmente sem graça.

Pouco tempo depois, Henrique

Surgiu, subindo as escadas com a última caixa nas mãos. Ele se aproximou de nós dois iniciando uma conversa. Mas o jovem, visivelmente nervoso, tentou disfarçar, criando uma desculpa rápida para sair. Ao se despedir de mim, evitou meus olhos, como se quisesse esconder algo que nem ele mesmo entendia.

Por algum motivo, tudo isso, especialmente o comportamento de Ricardo, despertou em mim um impulso incontrolável. Sem pensar, empurrei meu marido para dentro do nosso apartamento, a caixa escorregou das mãos dele, o papelão rasgou e o conteúdo se espalhou: papéis, livros e pequenas recordações, adicionando mais caos a bagunça de caixas de mudança ao nosso redor. A porta mal se fechou e eu já arranquei meu short junto com a calcinha. Em seguida, entrelacei meus braços em volta do pescoço de Henrique. E o beijei, um beijo forte, intenso, urgente.

Quando me afastei, a expressão dele era um misto de espanto e curiosidade.

"Não estou reclamando, mas o que é isso?". Ele perguntou, sua voz oscilando entre dúvida e excitação.

"Você não vai ficar chateado comigo, vai?". Sussurrei em seu ouvido, a voz trêmula pela euforia.

"Eu prometo que não", ele respondeu.

Minhas mãos percorreram seu corpo com um desejo quase insano, baixando o short apenas o suficiente para a pica soltar para fora

"Eu peguei no pau de Ricardo sem querer"

Henrique me puxou para mais perto, mordiscando meu pescoço. "A mesma mão que está no meu pau agora?", ele perguntou, sua voz abafada contra minha pescoço.

Eu fechei os olhos, minha pele fervendo sob o contato dos seus lábios. "Sim, a mesma mão". As palavras mal saíram da minha boca e ele me ergueu do chão, pressionou meu corpo contra parede, abriu minhas e afundou sua pica em mim, arrancando gemidos que eu não conseguia conter. Esbarramos em uma pilha de caixas. Ouvi o barulho abafado de algo caindo, mas tudo que importava era a força com que ele segurava o meu corpo, o gosto de urgência em sua pica pulsando dentro de mim.

Ele tirou o pau por um instante e deixou a cabeça roçando a entrada da minha buceta, como se quisesse prolongar o momento.

"Você acabou de conhecer o Ricardo e já pegou na pica dele?". Sua voz transbordava desejo, excitação. Eu olhei diretamente em seus olhos e respondi:

"Mas foi sem querer..." Minha voz falhou quando ele meteu novamente, mais forte desta vez, minha respiração acelerou e as palavras que estavam na ponta da língua saíram antes que eu pudesse conter. "Eu sou puta, eu sou muito puta. Eu quero dar minha buceta para ele..." O fluxo de minhas palavras foi interrompido quando Henrique começou um vai e vem delicioso, roubando minha respiração.

"Você vai deixar o Ricardo foder minha buceta?". Minha voz saia cheia de dengo, toda melosa entre um gemido e outro.

"Eu deixo". A voz dele saiu trêmula, carregada de excitação.

"Então fode minha buceta, fode sabendo que o Ricardo vai foder também".Minhas palavras despertaram algo primitivo no meu marido. Agora, ele metia como se estivesse enlouquecido, cada movimento mais intenso, mais frenético, mais visceral. Eu sentia a excitação dele se espalhando por mim, me arrastando mais fundo em um estado de prazer alucinante.

As caixas e a bagunça ao nosso redor foram as únicas testemunhas quando atingimos o ápice, uma explosão de prazer que não tinha fim, que pareceu durar uma eternidade. E eu gritei, gemendo alto, mas minha voz soou distante, como se fosse uma parte separada do meu corpo. Eu me entreguei completamente àquele momento, aquela sensação.

Então, depois do sexo delicioso, ficamos ali, abraçados no meio da bagunça, sentindo a tranquilidade que vem após o orgasmo, com a respiração ofegante e o coração desacelerando.

Olhei em volta, nosso sexo deu sua contribuição para ampliar a bagunça. Notei que uma caixa se equilibrava no topo de uma pilha, prestes a cair. Ela balançou, como se estivesse hesitante, então, sem mais aviso, a caixa tombou, arrastando as outras na mesma direção. O som da queda ecoou pela sala, quebrando o silêncio. E nós rimos como se aquilo fosse algum tipo de piada extremamente engraçada.

Foram necessários três dias para arrumar toda bagunça da mudança. E não foi pior graças à participação de Ricardo, ele foi bastante prestativo, ajudando a instalar prateleiras, montar os móveis e sendo um par de braços a mais para carregar as coisas mais pesadas. Porém, ele evitava ficar a sós comigo. Sempre que eu me aproximava, ele desviava o olhar ou se afastava discretamente. E eu sabia o motivo: uma mulher casada tinha pegado no seu pau, isso era um tipo de desrespeito que ele queria evitar acontecer novamente. Por alguma razão, esse código de conduta aumentava minha vontade de dar minha buceta para ele. Porém, era óbvio que se eu avançasse de vez, iria assustar o jovem, eu tinha que ter paciência, usar minhas armas de sedução até ele não conseguir resistir.

Henrique era o meu cúmplice, sempre tentando facilitar para que Ricardo ficasse mais relaxado em minha presença.

Quando terminamos de organizar tudo, fizemos o convite para ele participar de um jantar conosco. Ele aceitou...

E eu? Eu fiquei ansiosa pela oportunidade de começar o meu jogo de sedução e a melhor parte era ter certeza que o meu meu iria me ajudar.

Continua...

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