Não é fácil ver mamãe deitada na minha cama como uma verdadeira puta gostosa, lambendo os lábios como se estivessem cheios de sêmen, com sua saia preta na altura dos quadris, seus cabelos dourados espalhados em meus lençóis bege e sua blusa branca contendo seus seios volumosos, me esperando fodê-la.
— Porra, mãe!
— Você não vem com a mamãe, meu amor? — ela me pergunta, sedutoramente, com a voz mais suja que alguém poderia imaginar, sorrindo lascivamente para mim — mamãe quer que seu bebê lhe dê um beijinho na buceta.
Meu pau lateja dentro das calças com as palavras perversas da minha mãe. Ela é tão certinha, tão fina, tão sempre maternal e elegante, e agora ela está me pedindo para beijar sua buceta. Caralho! Não acredito que isso está acontecendo comigo! Minhas fantasias quase se realizaram!
— Mãe--- — digo nervosamente, engasgando.
Minha mão está tremendo ainda encharcada com o seu sabor e cheiro. Meu batimento cardíaco está me deixando tonto. Minha cabeça ficou quente. E minha mãe está de braços e pernas abertas para mim, com os joelhos dobrados, mostrando-me sua carne quente e ardente e seus pelos pubianos finos e loiros, quase imperceptíveis à luz. Parece-me inacreditável que ela se exponha de forma tão obscena assim pra mim.
Nós finalmente cedemos aos nossos desejos; às nossas paixões. Aos nossos pecados.
— Ai, meu bebê, receio que sua braguilha tenha engordado bastante de repente — brinca comigo, sentando-se um pouco, olhando meu volume através de seus lindos olhos azuis que, apesar de tê-los visto a vida toda, continuam me hipnotizando.
A brancura de sua pele confere à sua aparência uma sensualidade incomum. Eu nunca imaginei que suas dobras vaginais fossem tão rosadas e tão gordinhas. Agora posso admirá-las completamente, entreabertas, pingando. Elas estão expostas para mim obscenamente.
— Você que me deixou assim, mamãe — eu a lembro.
Não há mais tempo para melindres, nem para falar com ela com delicadeza. Ela está se revelando para mim como uma mulher carente, safada, e agora eu quero ser aquele que me mostra para ela como um filho safado, pervertido.
— Você é tão linda, mãe, que meu pau até dói de tão duro ao olhar para você!
Mamãe deita-se novamente e desabotoa lentamente sua blusa branca. Suas unhas pintadas e elegantes brincam com os botões, e aos poucos a blusa vai se abrindo. O canal que separa um seio do outro emerge gloriosamente.
Por baixo da blusa há um minúsculo sutiã de renda preta que tenta conter seus enormes seios rosados, que tremem a cada movimento.
‘Eles são enormes’, penso, ficando ainda mais duro.
São como dois melões que vão cedendo lugar ao sutiã e que repousam sobre o peito dela esperando para serem apertados.
Com um movimento sensual, mamãe consegue tirar a blusa de botões, ficando apenas com seus seios fartos pendurados no sutiã de renda preta, que contrasta com sua pele branquinha e requintada.
Porra!
Minha ex-namorada Alicia gostaria de ter um pedacinho do corpo maravilhoso da minha mãe. Mamãe é tão gostosa que meus olhos já a foderam mil vezes em segundos sem tocá-la!
— Seu sutiã parece que vai estourar, mãe!
Prendo a respiração. Eu engulo e minha boca fica seca. De repente me sinto paralisado, nervoso, ciente do que está acontecendo. Acima disso, noto sua calcinha preta molhada, enrolada dentro da minha calça, onde ela mesma a colocou.
O que um cara como eu deve fazer na cama com uma mulher tão gostosa assim? Já fantasiei sobre isso tantas vezes que agora que a tenho ali, me sinto intimidado. Idiota. Um perfeito idiota, eu sei, mas me sinto incapaz, inseguro, tenho medo de decepcionar, de não corresponder à altura.
— Não tenha medo, meu amor... — Mamãe me encoraja com uma voz doce e um olhar carinhoso, ajeitando o cabelo — faremos da forma que você se sentir mais confortável.
Mamãe está realmente me dando sinal verde para fazer amor com ela?!
— É que... — digo, sem saber o que dizer, minha garganta vibrando — você me intimida, mãe... Sempre fui muito respeitoso com você mesmo te desejando loucamente, e ver você assim... me intimida um pouco.
— Como assim, querido, assim como? — A voz dela é muito sensual.
— Assim mãe, você abrindo as pernas pra mim assim com a buceta enxarcada, e eu duro na sua frente, sem saber o que fazer.
Mamãe sorri. Ela se apoia nas palmas das mãos para se levantar, rasteja lentamente de quatro até a beirada da cama, onde para, ajoelhada, sentada em cima das suas panturrilhas.
— Vem cá, meu bem — ela me pede carinhosamente, estendendo-me as mãos. — Tem certeza de que quer fazer isso, meu amor?
— Muita! — Afirmo apressado. — Mais do que qualquer coisa na vida.
— Então vem cá. — Ela me pede amorosamente, me chamando com a mão, como uma mãe que quer dar uma lição de vida ao filho — eu te ajudo para que tudo isso seja mais fácil para nós. Para mim também não é fácil. Olha como o meu coração está quase saindo pela boca.
Ouvindo minha própria respiração, vou até mamãe. São apenas alguns passos antes de eu parar, eu estico a mão e coloco em seu peito, macio, gostoso, e sinto seu coração pulando tanto quanto o meu.
— Você acha que temos certeza disso, querido? — ela me pergunta. Seu tom de voz é confiante. Ela não parece tão relutante quanto antes, mas seu olhar ainda é de resistência, de dúvida, e um pouco de timidez. — Ainda podemos parar, Tito.
— Não quero que paremos, mãe — confesso, apertando minhas mãos com as dela, nossos dedos entrelaçados. Nós dois temos mãos suadas. Apesar de tudo, ela também está nervosa. Não é fácil decidir transar o próprio filho e agir assim. — Sem "e ses" ou "mas". Estou apenas... um pouco nervoso, mas isso é normal. Você é linda e muito gostosa, mãe, e isso me intimida um pouco. Mas eu quero você. Eu quero entrar em você. Quero chupar seus peitos grandes. Quero te beijar muito, mãe, até nossas línguas cansarem. Quero que nossos corpos nus se tornem um e a gente fique todo suado nessa cama. Eu quero isso há muito tempo, mãe. Eu quero fazer amor com você!
Os olhos de mamãe estão brilhando. Ela olha para mim encantadoramente. Meu pau ainda está latejando nas minhas calças, junto com minha boxer e a calcinha dela. É chocante vê-la assim, sentada na minha frente, com os seios grandes pendurados no sutiã, a saia enrolada nos quadris e a pequena fenda exposta, ela seminua e de salto alto.
— E você, mamãe… — engulo — quer continuar?
E quando temo que ela diga não, seu sorriso doce me tranquiliza. Ela se levanta, desliza as mãos por baixo da minha camisa desabotoada e acaricia suavemente minhas costas. Sinto um calafrio que me deixa extremamente excitado.
— Sinta entre minhas pernas, meu filho, e me diga se eu quero ou não.
Seus lábios macios estão muito próximos dos meus. Estou impressionado com sua voz materna, e excitado com a maneira como sua língua se move lá dentro, molhada. Seu olhar azul é lascivo e se conecta com meus olhos. Vejo os lábios macios de mamãe se abrir e ela colocar sua língua para fora. É disso que preciso: aproximar-me dela, timidamente, e tentar beijá-la.
Mas mamãe ainda não permite, ela desvia suavemente e beija meu queixo, me cheira e beija meu pescoço com sua língua macia, molhada e gostosa. Estou tremendo. Não consigo controlar minhas mãos e as levo até seus quadris.
Puxo a saia dela pra baixo e assisto mamãe terminado de tirá-la ao passar os saltos. Sem olhar para ela, sei que agora ela está nua da cintura para baixo, eu percorro meus dedos até suas pernas grossas e depois os subo lentamente até suas nádegas.
— Porra, mãe!
Enterro meus dedos em suas nádegas salientes, aperto, e ela suspira. Elas são infernalmente macias e resistentes ao mesmo tempo. A suculência da sua bunda grande queima meus dedos e mãos. Aperto suas nádegas com muita força e a puxo em direção à minha pélvis.
— ~Aiiiii, querido. — Sua voz, sensual, tão perto do meu ouvido, e seus suspiros enquanto beija meu pescoço, me deixam todo arrepiado.
Mamãe continua acariciando minhas costas por baixo da blusa. E eu estou com os lábios entreabertos, ofegante, vendo mamãe beijar sedutoramente meu pescoço.
— Toque-me, meu bebê — ela sussurra para mim entre respirações. Sua língua continua brincando comigo, minhas mãos continuam apertando sua bunda deliciosa. Seus seios estão pressionados contra meu peito, e suas unhas longas continuam arranhando sensualmente minhas costas. — Quero que você penetre os dedos, meu amor.
—P-e-n-e-t-r-a-r-? — Pergunto-lhe, apertando com mais força suas nádegas macias.
— Faz isso, meu príncipe, faz agora, minha buceta está fervendo.
É minha mão direita que tem a honra de soltar uma de suas nádegas gordas para deslizar lentamente até suas coxas. Eu nem cheguei em sua fenda e mamãe já arfou, cravando as unhas na minha pele, me causando mais prazer do que dor. Ainda nem cheguei na buceta dela e já consigo sentir a umidade da sua virilha.
— Você está vazando, mamãe — murmuro orgulhoso enquanto mamãe abaixa as mãos pelas minhas costas e circunda minha calça até chegar ao meu cinto, que ela afrouxa.
— A mamãe está molhada assim porque o seu filhinho está tocando nela — ela me diz carinhosamente, mordendo meu lábio inferior e me beijando lentamente, nossas línguas se roçam muito lentamente, sentindo cada sensação arrepiante com clareza. — ~Aiiiii, filho, que beijo gostoso!
Ouvi-la gemer me chamando de filho faz todo o meu corpo tremer, e ferver de desejo.
Eu alcancei a altura de sua fenda aquosa e passei um dedo bem devagar por toda a superfície de seus lábios gordinhos sentindo como ele ia afundando, suave, entre seus lábios inchadinhos e molhados.
— Mamãe, você é uma delícia!
Ela morde de leve meu pescoço, ofega, e sussurra, me arrepiando. — Meu Deus… Filho.... ~Hnnnm!
Meu dedo médio continua a percorrer a superfície de sua buceta, e ela abre as pernas para receber meu toque mais prazeroso. Eu coloco um pouquinho mais de força e sinto o meu dedo entre os lábios macios da sua fenda, como um sanduiche, quentinho, um lábio molhadinho de cada lado.
Eu subo o dedo entre os lábios e sinto o seu clitóris durinho, mamãe geme: “Hnnnm” e quando desço devagar até sua entrada, percebo o quanto está vazando, o calor, o fervor, e o desejo da minha mãe.
— Coloque, meu filho… por favor… estou queimando!
— Sim, mamãe… Eu farei o que você quiser!
Mamãe finalmente captura minha boca com a dela, e nossas línguas molhadas se encontram. Assim como nossos lábios se pressionam quando nos beijamos, meus dois dedos, o médio e o anelar, também o fazem quando os encaixo em sua pequena fenda, que se expande e os engole com facilidade.
— Caramba! ~Ahhnnm! — Mamãe geme ainda me beijando, com pressa de desabotoar minha calça até ela cair no chão.
— Ohhh, mamãe… que delícia — gaguejo, muito excitado — sinto sua mão… mamãe, no meu… pau… sinto sua mão… apertando-o sobre minha cueca!
— E eu sinto seus dedos... filho — Mamãe choraminga feliz, balançando em meus dedos enterrados — eu sinto seus dedos quentes dentro de mim! Meu amor...
Nós apenas separamos nossos lábios para dizer coisas sujas um ao outro. Enquanto isso meus dedos estão inseridos em sua buceta. Minha mão livre aperta uma das nádegas macia dela. E ela, depois de me tirar as calças, agora puxa minha boxer com as unhas, de modo que eu sinto meu pênis dolorido sendo liberado, saindo como uma mola e batendo contra seu púbis. Sua calcinha que estava embolada nele, cai no chão, entre a gente.
— Caralho, mãe! — Ofego.
As pontas macias dos seus pelos pubianos acariciam minha glande, que baba de alegria, eu estremeço, solto um gemido de “oh mamãe!”, e ao mesmo tempo ela move os quadris para que meus dedos agitem suas águas por dentro.
— Sim! Sim! Assim! — ela geme — Continua, meu amor… me bagunça por dentro, sim, assim, bebê, assim…! ~Ahnnnm!
Estou tendo alucinações de prazer. Sua voz não pode ser descrita. É um tom pornográfico e erótico ao mesmo tempo. Mamãe mexe nos meus dedos e minha mão está pingando com seus sucos.
— Ahh! — Eu suspiro alto, quando as unhas da mamãe começam a esfregar contra meus testículos, em um movimento ascendente. — Mãe...!!
Tremo e prevejo que suas carícias em minhas bolas com suas unhas não permitirão que minhas pernas me sustentem.
— Mete, querido, assim, mete assim! — Mamãe me incentiva, dançando em círculos. — Isso, mexe seus dedos, meu amor, issooo! ~Aiiiiiii!
Os respingos me ensurdecem, o barulho molhado me deixa louco. O jeito que mamãe acaricia meus testículos me faz ficar na ponta dos pés. O jeito como sua língua beija meu pescoço e o chupa me deixa todo arrepiado, e o jeito que mamãe geme e fala sem nenhum pudor me deixa mórbido de prazer.
Mamãe usou a outra mão para agarrar o meu pau com força puxando e empurrando com desespero, agitada, afobada, cheia de desejo, me levando ao limite em menos de cinco minutos, e sem conseguir segurar, eu ejaculei.
— PORRA! Ohhhhh....
— ~Aiiiii, meu amorrr! — Mamãe grita, sentindo os jatos do meu sêmen quente batendo em seu púbis, sua barriga, sua buceta.
Ela fica tão excitada ao se sentir coberta pelo esperma do próprio filho que começa a tremer e ofegar, sua barriga afundava e voltava com sua respiração forte.
— ~Ahnnnnnnm! — Ela gemeu alto.
E eu fiz como Elvira me ensinou, e também usei o que eu aprendi, com o dedo em formato de gancho comecei a puxar pra fora com força e empurrar para dentro ondulando, como se estivesse cavando pra cima, depois mudei a pressão e a força, puxando muito mais rápido 8 vezes, e voltei para a antiga velocidade, mudando, até ela começar a gemer muito.
— ~Aiiiiiii, queridooo! ~Aiiiii.... Filhoo ~Ahnnnnm!
Mamãe começa a tremer muito, e isso me enche de prazer, eu continuo cavando e aproveito para beijar o pescoço lindo e delicado dela, agora é minha vez de provocar e provar sua pele.
— ~Aiiiii, meu amor! Meu amorrr! Estou desmoronando por dentro, filho! Que delíiiicia!
Suas águas são extremamente quentes. O barulho molhado da minha mão cavando sua buceta ressoa por todo o ambiente. Mamãe começa a tremer muito, e isso me deixa louco! Eu não consigo tirar meus olhos do seu rosto lindo e delicado, da sua boca entre aberta, gemendo, e do seu corpo maravilhoso tremendo.
— ~Ahnnnnnm! ~Aiiiii, meu---amorrrr! Tô gozan---do filho, a mamãe tá gozannn---do, bebê! ~Aiiiiiiiiiiiiii!
E o aroma do seu orgasmo e do meu sêmen enchem meu quarto.
Mamãe ofega, com a respiração curta segurando minha mão, me forçando a parar. — Foi incrível, meu amor — ela me conta sorrindo, ofegando, satisfeita, me dando vários beijos carinhosos.
Eu sorrio para ela também. Tiro meus dedos de sua pequena fenda e, ainda molhado, acaricio sua nádega direita, a molhando com sua umidade.
— Não, mãe — advirto-a maliciosamente — ainda não foi incrível, porque ainda nem comecei com você, o incrível ainda está por vir.
— Huh?
Mamãe fica surpresa quando descobre que meu pau ainda está duro. E li em seus olhos azuis a mesma expressão que Elvira disse uma vez: “juventude abençoada”.
Mamãe desce sua mão molhada com restos da minha última ejaculação passando suas unhas pelo meu peito, aperta meu membro grosso com força mais uma vez, e voltamos a nos beijar, bem devagar, sentindo cada toque um do outro. Eu aperto sua bunda maravilhosa com força e sinto meus dedos afundarem em sua pele. Mamãe sorri durante o beijo ao sentir meu toque, e isso me excita ainda mais.
Ainda grudados, nos beijando, mamãe começa a caminhar para trás, sorrindo durante o beijo, em direção a cama, como se estivesse me puxando pelo pau.
Quando caímos na cama, comigo por cima dela, mamãe dá uma risada gostosa deixando seu pescoço lindo, exposto para mim, que prontamente o beijo. Mamãe suspira e voltamos a nos beijar nos arrastando mais para cima até a cabeceira, sem desgrudar um do outro, entrelaçados como dois amantes apaixonados, fazendo exatamente isso, amando um ao outro.
Mamãe ainda está de sutiã e sua perna grossa está sobre a minha. Uso meu joelho entre suas pernas para acariciar sua buceta, que continua encharcada.
Nos beijamos assim, sem dizer nada, exceto suspiros lascivos, muito carinho, muito amor e muito toque. Minhas mãos acariciando a bunda dela e as dela arranhando minhas costas, meu pescoço e meu peito com as unhas.
— Adoro o jeito como você me beija, mamãe — digo a ela — o jeito como sua boca absorve meus lábios e como seus dentes me mordem suavemente.
— Eu beijo o quanto você quiser, meu príncipe — ela diz, sorrindo para mim, sugando meus lábios. — Gostaria que seu pai tivesse me beijado como você, meu amor — ela diz com pesar.
— Papai é um idiota, mãe — digo a ela, acariciando seu rosto delicado — não acredito que com você ao lado dele... ele não te toca, não te acaricia, não te beija!
— Não fala assim do seu pai, meu amor. — Ela me olha com ternura, acariciando meu rosto. — Não vamos mais falar dele, agora você está aqui.
—Sim, mãe, estou aqui para satisfazer todos os seus desejos, para te amar, te tocar, te mimar, e para acordar a mulher tarada que dormia há muito tempo… faminta… dentro de você... porque… você... você com Nacho…
Mamãe tem que me beijar para que eu não continue.
— Ele não existe, meu bebê, então não vamos estragar esse momento pensando em Nacho, ok?
— Tudo bem. — Digo, sabendo que no futuro terei que descobrir a verdade, não importa o que aconteça.
— Posso chupar seus peitos, mãe?
— Claro, meu amor, você pode. Deixe-me ver, deixe-me levantar um pouco, você quer que eu suba em você ou prefere subir em cima de mim?
— Deixe-me ter o controle por um momento enquanto estou em cima de você, mamãe, posso?
— Sim, querido, você pode.
Levanto-me, nu, e me posiciono sobre ela e entre ela, separando suas pernas onde coloco meus joelhos, evitando que meu pênis, que está muito duro, toque sua buceta por enquanto.
Eu me inclino para chegar mais perto do sutiã dela, que mal segura seus peitos grandes. Coloco um dedo entre as bordas da xícara direita dela e mexo. Exponho metade de sua aréola redonda e cor de salmão e vejo como seu pequeno mamilo duro se destaca entre a renda.
Inclino-me para lhe dar um beijo e deslizar a ponta da minha língua pelos contornos daquele crescente biquinho rosa. Coloco meu dedo de volta no sutiã e finalmente solto todo o seu seio direito, que cai para o lado devido ao seu peso.
— Caralho, mãe!
É extremamente mórbido ver a imagem da minha mãe com um grande seio descoberto, exposto, com o mamilo ereto apontando para o meu rosto, e o outro ainda protegido entre a renda preta do tecido.
Com ambas as mãos eu amassei seu seio nu e apertei com força. Seu mamilo esmagado pela minha palma faz mamãe gemer de prazer, se contorcendo na cama. E vejo que não consigo nem pegar um único seio todo com minhas duas mãos.
— Agora a outra — eu a advirto.
E eu faço o mesmo procedimento. Deslizo meus dedos nos contornos do sutiã dela até retirá-lo lentamente e expor seu seio esquerdo, que parece pesado, brilhante e inchado.
— Seus peitos são tão lindos, mamãe! — Digo-lhe, espantado, sentado de frente para sua barriga trabalhada pela zumba, com meus testículos pressionado contra sua gruta, e meu pênis gordo finalmente dividindo os lábios molhados da sua buceta.
Com minhas mãos tento pegá-los totalmente, e aperto seu seio com força.
— ~Aiiiiiii, queriiido... Ufff....
— Que delícia, mãe!
— Eles são seus, meu amor — mamãe suspira, — sempre foram! Você, meu filho lindo, foi o único que amamentei através dos meus seios.
Continuo apertando-os com força, pois vejo pelos espasmos constantes que a sensibilidade dos seios de mamãe é alucinante, e ela parece gostar muito desse tratamento.
— E Lucy? Você não a alimentou?
Agora me inclino para acariciar as pontas dos seus mamilos duros e então os belisco.
— ~Ahnnn... Isso! — ela exclama. — Não... filho... eu nem dei de mamar pra ela, ~Hnnm, por causa de um problema hormonal que eu tinha na época. Mas você, meu homenzinho travesso, reivindicou-os como seus desde que era um bebê, e tinha que ser forçado a largar o peito da mamãe.
Belisco seus mamilos novamente porque o jeito que ela grita me excita.
— ~Aiiiiiiiii, filho! ~Hnnnnm
— Seus peitos me alimentaram quando eu era bebê, mãe, e continuarão me alimentando agora que sou adulto?
— Sim, meu amor, continuarão! Chupa os peitos da mamãe, filho, chupa, por favor… os reivindique como seus!
— Mamãe está muito excitada? — Pergunto-lhe, entrando neste jogo depravado.
— Sim, bebê, muito excita! — ela entra na brincadeira.
E eu deitei completamente em cima dela, para ter uma refeição de peitos. Fico preso em ambos. Eu os balanço com minhas mãos. Então babo neles, encho-os de saliva, chupo-os, absorvo-os e, quando seus mamilos estão pendurados entre meus dentes, solto-os novamente, sob os gritos eróticos de mamãe:
— ~Aiiii, filho! ~Aiiiiiiiii, meu bebêee! Issoooo!
— Eles são meus, mamãe... seus peitos grandes são meus, não é?
— Sempre foram, meu amor! Eles são seus, e só seus, são todos para você!
— A mamãe está com tesão porque o filho dela está chupando seus peitos grandes como quando era bebê?
— Sim, meu amor, sim… muito!
E eu os devoro. Eu os absorvo. Eu os chupo e os mordo fazendo barulho, sem nenhuma vergonha de mamãe que me olha faminta e amorosa com seus lindos olhos azuis.
— Você é tão peituda, mamãe, que mal consigo colocar seus peitos na minha boca!
— ~Aiiii, filho, ~Hnnnnm, is... issoooo, meu amor! ~Ahnnnm.
E quando percebo que seus peitos estão muito vermelhos, eu me levanto e lhes concedo anistia. Mas não antes de devorar toda sua aureola, seu biquinho, e o máximo que coube na minha boca, quando estão totalmente na minha boca, aperto os dentes e os deixo ir saindo aos poucos com os meus dentes raspando lentamente sua pele, até pendurá-lo pelo biquinho duro.
— ~Ahnnnnnnn... — Mamãe geme alto, acariciando meu cabelo e me olhando hipnotizada com seus lindos olhos azuis, ela está com uma expressão depravada e amorosa ao me ver, seu próprio filho, pendurando o seu seio grande pelo biquinho com os dentes.
Há um fogo que me consome por dentro. Há algo que ainda não consegui satisfazer. Eu quero minha mãe e, mesmo com tudo o que fiz, não consigo ter o suficiente. Falta o principal: penetrá-la.
— Ai, meu amor… ufff, filho!
Ver mamãe deitada, com os olhos semicerrados, com os peitos grandes vermelhos de tanto que eu chupei, molhados da minha saliva, e ela sorrindo entre suspiros me deixa com muito tesão. Eu sei que chegou a hora de entrar em sua pequena fenda, que lateja molhada, como se me chamasse.
Meu pau está tão duro que sinto como se ele estivesse esticado, meio dormente. E nosso desejo de nos conectar de uma forma tão íntima e inapropriada exige que façamos isso agora.
— Meu bebê… — Mamãe abre os olhos, e eu olho para ela com o coração saltando.
Meu pau se move sozinho e encontra sua fenda encharcada entre suas pernas.
— Mãe… eu… eu quero… penetrar você… — imploro, envergonhado — posso?
Mamãe sorri entre suspiros, ansiosa e um pouco timida. Ela coloca as mãos nas minhas nádegas e me puxa em sua direção. Essa é a sua resposta. Ela quer que eu coloque nela também.
— Não me pergunte tanto se puder, filho. Eu sou sua mãe, e tudo o que eu sou é seu, assim como tudo o que você é, é meu, não é assim?
— S---sim--- — Eu gaguejo.
— Então… faça… mete em mim, meu amor — ela exige. — Mete, filho! Penetre a mamãe…!
— Mãe…!
Estou tremendo um pouco, ansioso, agitado.
— Meu meninão! — ela suspira, me beijando carinhosamente.
Senti que minha glande encontrou sua abertura molhada, e estava muito quente, eu esfrego o meu pau pra cima, e o sinto subir, abrindo seus lábios gordinhos até tocar em seu clitóris.
— ~Hnnnnm
Mamãe geme em nosso beijo, e eu desço arrastando o meu pau por sua buceta, até encaixar na sua abertura encharcada mais uma vez.
— Vou colocar... mamãe...! — Anuncio-lhe com toda a morbidez que arde dentro de mim, e aquela sensação bizarra de que estou prestes a cometer um pecado grave.
— Sim… bebê… pode colocar…!
Mamãe também sabe a gravidade do que estamos prestes a fazer. Ela sabe que estamos prestes a cruzar a linha de algo muito proibido que nos condenará diante do mundo inteiro se eles souberem disso! Algo terrível que sempre foi considerado tabu, perverso... transgressor.
É por isso que ela aperta os lábios e me olha com dúvida, mas também com fervor e desejo.
— Eu te amo, mãe. — Tenho que dizer a ela para que nós dois possamos justificar o que quer que seja.
Para que ambos lembremos que fazemos isso por amor. Porque não há nada mais lindo do que um amor entre mãe e filho.
— Eu também te amo, meu filho!
Meu coração está tremendo muito. O olhar azul de mamãe se conecta com o meu. E sinto meus olhos lacrimejando, e eu não sei por quê. Mas os dela também estão assim. Minha glande abre sua fenda e mamãe enterra suas unhas em minhas costas me causando mais prazer do que dor. Suspiro, abalado, e não consigo acreditar que estou prestes a me enterrar dentro dela. Dentro da minha própria mãe!
Mamãe está agitada, tremendo só de ter a ponta do meu pau levemente encaixado na entrada da sua buceta. Ela ofega, geme e fica sem ar. Ela está com os joelhos dobrados, as pernas abertas, e eu estou entre elas, empurrando um pouco mais.
— Mãe… deixa eu pegar uma camisinha no meu criado-mudo.
— Não, meu amor… Não… Não precisa…
— Huh? — Estou surpreso.
Por que uma mulher como mamãe que aparentemente não tem mais atividade sexual… não precisa de um método contraceptivo?
Tento esquecer, apagar isso da memória e continuar.
Eu começo a empurrar e sinto o meu pau gordo abrindo mamãe enquanto sua buceta se abre para abraçar o meu membro com o mesmo calor e amor que um abraço materno. A pressão e a sensação ao sentir o meu pau esticando a buceta da minha mãe enquanto entra, é enlouquecedora.
Ela choraminga quando cruzo a soleira e a abertura de sua boca vaginal, que me recebe aquosa e quente — ~Aiii, MEU BEBÊ! Sim... Assim! Seu pau está me abrindo toda, meu filho…! Ai meu Deus, que loucura nós estamos fazendo filho, que delícia!
— Ohhhh... mamãe, que tesão...! Ufff...!
Suas fontes termais encharcam meu pau, enquanto sua boceta continua a se abrir e me devorar. Já estamos na metade do caminho, eu estou em cima dela, as pontas dos nossos narizes se tocando, nossos lábios se roçando e nós dois gemendo de prazer.
— Eu sou uma péssima mãe! — Mamãe choraminga, me olhando nos olhos com uma expressão de culpa, medo e prazer, gemendo, suspirando, e com os olhos cheios d’água. — Não podemos fazer isso, meu amor! Seu pênis está me invadindo… está me abrindo toda!
— Podemos sim, mãe! — Digo-lhe, dando-lhe beijos, enquanto continuo a afundar — Eu te amo mais do que qualquer um... mais do que tudo! Só carinho e cafuné... não são mais o suficiente para demonstrar esse amor por você, mãe!
Mamãe sorri para mim, seu sorriso doce entre gotas de suor pelo esforço e pelo fervor que nos envolve. As paredes vaginais dela apertam e esmagam meu pau com força, e eu solto um suspiro de glória quando sinto que consegui enfiar tudo, que mesmo não sendo tão grande, eu sinto minha glande tocando em algo lá no fundo.
— ~Aiiiii, Meu---Deus… Titooo… — Mamãe uiva na minha boca, enquanto nossas línguas se encontram e eu sinto seus lábios macios — você é meu filho… e tem seu lindo pau enterrado na buceta da mamãe…! Que loucura nós estamos fazendo, meu amor?
— Loucura nenhuma, mãe — ofego — Está sentindo, mamãe, agora estou todo dentro de você!
— Aii---Meu---De---us---ss! Há quanto tempo estou---! ~Ahnnnnnnm
Meu pênis está completamente enterrado na buceta dela, enquanto a buceta dela o aperta com força. Mamãe geme conforme meu pau se contorce de prazer enterrado dentro dela, e ver mamãe inclinando a cabeça para trás, deixando seu pescoço delicado todo exposto para gemer, faz o meu pau se contorcer ainda mais. Eu olho pra baixo e vejo sua entrada bem esticada em volta do meu pau, me apertando, e isso me enche de confiança e orgulho.
— Você vai afogar meu pau, mãe... você está inundada por dentro...
— Se afogue com a mamãe, querido… se afogue o quanto quiser…!
Sua buceta gostosa está fervendo. Mal consigo respirar. Parece que meu pau vai derreter sentindo sua contração e sua temperatura.
— Posso me mover… Mãe?
— Sim… meu homenzinho… tira e põe, meu amor, mete na mamãe…!
Eu puxo meus quadris para trás e sinto a fricção do meu pau quando ele sai da fenda esticada dela, para lentamente empurrá-lo de volta para dentro.
— ~Ahnnnnnm — Mamãe puxa suas unhas com um pouco mais de força nas minhas costas, me arranhando, me deixando todo arrepiado.
— Assim, mamãe, você gosta assim? — Pergunto-lhe, nervoso.
— Sim, querido, assim mesmo… — ela suspira, mordendo meus lábios.
E eu faço de novo; Eu tiro meu pau e o coloco, com cadência. Eu o retiro novamente e o coloco de volta. A buceta gulosa da minha mãe me encharca toda vez que faço isso.
— Você ouve o barulho molhado da sua buceta, mamãe? — Eu lhe digo sorrindo, suando, satisfeito.
Adoro o jeito como ela me aperta lá dentro.
— Estou muito molhada, meu amor! — Ela ofega, morde meu pescoço. — ~Ahnnnm.
As cadências das minhas penetrações estão em sintonia com os nossos beijos, com a nossa respiração.
— Está mesmo, mamãe, eu sinto como meu pau desliza muito facilmente para dentro de você quando eu o coloco… mesmo com você me apertando assim...!
— Você tem um pau muito duro, filho…! E muito... grosso!
— E você aperta muito… mamãe! Está uma delícia!
Minhas cadências aceleram. Estou quase deitado completamente em cima dela. Meu peito sente seus mamilos cravando-se em minha pele, enquanto seus seios gordos são comprimidos.
E eu meto mais forte, fazendo um barulho alto de “PLOC”.
— ~Aiiiiiiiiii... — ela geme de repente.
— Eu te machuquei? — Eu paro, preocupado.
— Não, não, meu amor! Eu gosto assim… Eu gosto de como você está fazendo isso…! Foi um gemido de prazer…
— Então posso ir mais rápido? — Peço sua aprovação, enquanto tenho meu pau inteiro enterrado nela.
— Sim, querido, um pouco mais rápido…
Eu o retiro novamente e o encaixo com força, fazendo barulho: “Ploc”.
— ~Aiiiiiiiii, filhooo!
— Assim, mamãe? Você gosta assim?
Minhas penetrações se tornam mais rápidas e duras, e o barulho de: “PLOC --- PLOC --- PLOC”, começa a soar pelo quarto.
— Sim, filho, assim, mas mova seus quadris em ondas para que seu pênis esfregue em todo o meu interior.
— Me diga como você gosta, mamãe, eu quero aprender como fazer você sentir mais prazer.
Ela agarra e aperta meu pau com a mão no momento em que começo a retirá-lo, e seu toque me deixa louco. Meu pau sai da buceta da mamãe todo babado, e ela punheta umas quatro vezes olhando sua delicada mão que não consegue fechar o meu pau, e o guia de novo para dentro dela com um olhar safado, desejoso.
Eu coloco forte, chocando nossos corpos, fazendo o barulho ressoar no quarto.
— ~Ahnnnm! — Mamãe geme.
E começo a meter forte, ondulando o quadril como ela pediu.
— Assim mesmo, meu amor… — ela me encoraja, gemendo — assim mesmo… essa é a cadência… assim mesmo que eu gosto… mova-se em ondas, meu amor, e tente tirar metade do seu pau, e então, quando estiver na metade, afunde com força.
— Assim, mãe? — Pergunto a ela quando faço o que ela me pede, estocando com força.
— Um pouco mais forte… meu homenzinho… tire devagar, na metade do caminho... enterre-o em mim com mais força.
Tiro metade do meu pau da buceta dela, como ela pede, e então, o movo para dentro dela, em estocadas profundas e fortes, ouvindo nossos corpos estalarem com o contato.
— ~Ahnnm... Isso, assim mesmo, meu filho, agora afunde com força.
É fácil penetrá-la por causa da quantidade de umidade que ela expele da vagina, mas essa facilidade não faz jus ao quanto mamãe está me apertando, eu sinto a buceta dela esticada ao redor do meu pau a cada estocada.
— Você ouve o estalo quando eu coloco tudo em você, mamãe?
— Sim… meu bebê… sim… assim mesmo!!
— Como você aperta, mamãe, como você me espreme, que delícia!
— Sim, Tito, assim… esse barulho alto, como aplausos… é assim... tá gostoso, bebê?!
— Sim, mãe, tá muito gostoso! Estou ficando louco!
Eu continuo socando, delirando com a sensação da sua buceta quente, fervendo, apertando o meu pau. Barulhos altos de aplauso ecoam pelo quarto com o meu saco se chocando contra a bunda dela. Mamãe geme: “~Ahnnnnnnm”. E eu ofego, começando a suar.
Meus balanços ficaram mais sincronizados. Mamãe não para de gemer e suspirar, e eu bufo, empolgado.
— Isso, é assim que deve ser ouvido, meu bebê, agora vai mais rápido!
Mamãe sabe aproveitar. E não quero parecer um idiota. É por isso que faço exatamente o que ela me pede para fazer, como ela me pede para fazer.
— ~Ohhh, mãe!
Mamãe enterra os dedos nas minhas costas, com certeza me deixando marcado e arranhado, sinto a cabeça do meu pau tocando em algo dentro dela a cada estoca forte e profunda.
— ~Ahnnnnnm! — Mamãe arranha minhas costas. Geme com os lábios entreabertos. E me olha com seus lindos olhos azuis.
— Me ensina a te agradar, mamãe, me ensina…!
— É assim, é assim que eu gosto, meu amor, é assim mesmo, continua...!
Minha glande esquenta bem fundo dentro dela enquanto nos beijamos e ela acaricia minhas costas. Eu esfrego meu peito contra seus seios e fico louco. Ensandecido.
Eu quebro as cadências dos meus movimentos e simplesmente me deixo levar pelo meu instinto animal. Ouço os gritos de mamãe presos na minha boca enquanto a penetro com força, muito rápido, muito fundo, e muito forte.
Os barulhos de ploc soam sem parar, eu estou suado, e não consigo parar. Estou enlouquecido, metendo no automático, completamente entregue a sensação alucinante de sentir o meu pau sendo enterrado com força dentro da mamãe.
Ela treme embaixo de mim, cravando suas unhas em minhas costas com força. A sensação de dor e prazer me faz ficar ainda mais violento, estocando muito rápido e muito forte. Seus peitos grandes e seus mamilos eretos roçam contra meu peito a cada estocada.
— ~Aiiii, Filhoooo... ~Aiiiiiiiiiii...
O atrito do meu pau em sua buceta carnuda me avisa de um orgasmo iminente, e eu acelero ainda mais, desesperado.
— ~AHNNNNNM... — Mamãe morde meu ombro e isso me deixa ainda mais alucinado. — ~HNNNNNNNNNNM!
— Mãe... Vou gozar, não aguen---to mais!
Minha glande está fervendo, inchada, e meu pau se contorcendo sem parar dentro dela.
— Goza dentro, meu amor! — ela me diz quando meus bufos são mais intensos.
— Tô gozannndo, mãe... tô gozan---do! ~Ohhhhhhh...
Com minha última estocada, e um barulho alto de “Ploc”, não consegui mais me conter e descarrego meus testículos dentro dela. Meu esperma e os fluidos vaginais de mamãe se misturam. E eu tremo todo, ofegante, suado, enquanto sinto jatos e mais jatos saindo e preenchendo ela toda por dentro.
— ~Aiiiiiiii… filho… você inundou a mamãe inteira, inundou o lugar onde você estava antes de nascer!
Suas palavras me brutalizam. Estou suando muito. Ela está feliz e sorri para mim com seus olhos brilhando.
— Porra! ~Ohhhhhh
Meus últimos jatos escapam do meu pau enquanto eu dou as últimas estocadas para tirar até a última gota, e deito em cima dela, como se toda a minha força tivesse escorrido junto com o meu sêmen. Mamãe me recebe com seus braços, me mimando, toda carinhosa, e eu digo a ela muitas vezes que a amo “Eu te amo, mamãe, eu te amo muito.”
Nós rolamos na minha cama uma vez e agora ela está em cima de mim. Ela se senta montada em mim e eu observo, encantado, grandes gotas de sêmen saírem de sua abertura, enquanto ela se mexe para que minha ejaculação molhe minhas bolas.
— Você já é um homem e tanto, Ernesto! — Mamãe me glorifica.
— E você é uma mulher e tanto, mãe.
E assim ficamos mais um tempo, nós olhando, felizes. Mamãe se inclina, e enquanto nos beijamos, desço deslizando minha mão por seu corpo voluptuoso e molhado de suor. Sinto sua pele macia, delicada, afundando conforme meus dedos passam, até chegar a sua bunda grande e suculenta.
Eu perto com força puxando mamãe um pouquinho mais pra cima de mim. Meu pau que está voltando a ficar duro, fica com a cabeça pressionada em sua buceta quente. Mamãe sorri me beijando, e se afasta um pouco para me olhar.
Ela coloca a mão para trás, sente meu membro quase duro, e ainda me olhando com seus lindos olhos azuis, me masturba montada em mim me olhando nos olhos com um sorriso lindo no rosto.
Eu ofego, e empurro um pouco o quadril pra cima sentindo seu toque maravilhoso. Mamãe se inclina, ficando bem empinada, e me beija, um beijo lento, sensual, sua língua roçando delicadamente na minha. Com a mão que segura o meu pau, ela esfrega minha glande em sua buceta quente e molhada, me deixando louco.
Quando sinto a cabeça do meu pau em sua entrada, com metade dela entrando bem devagarinho como se estive recebendo um beijinho da buceta dela, e penso que mamãe vai sentar, ela se inclica pra frente impedindo isso, e volta a esfregar minha glande por sua buceta encharcada.
Mamãe leva o meu pau de volta para sua entradinha, e eu empurro o quadril pra cima tentando entrar, mas ela sorri da minha travessura enquanto me beija e impede meu pau de afundar em sua buceta suculenta.
Mamãe volta a esfregar meu pau por toda sua buceta, e toda vez que eu tento meter, ela sorri no beijo, se divertindo com as minhas travessuras, me deixando completamente louco, desesperado e entregue.
Depois de me provocar, mamãe me olha toda safada. — Não se mexe, meu amor.
— Tá bom, mamãe. — Eu obedeço.
Mamãe leva meu pau até a entrada da sua buceta, e começa a descer bem devagarinho. Eu sinto minha glande abrindo sua buceta, sendo recebido pelo calor e pelas águas de mamãe o encharcando.
Eu engulo, não consigo desviar o olhar. A cabeça toda entra esticando a buceta dela e nós dois gememos ao mesmo tempo.
— ~Ahnnnnm
— ~Ohhhhh
Mamãe me olha com seus lindos olhos azuis, morde os lábios, e volta a descer bem devagarinho.
Eu respiro pesadamente sem consegui desviar o olhar dessa cena maravilhosa, a buceta da mamãe engolindo o meu pau inteiro, centímetro por centímetro, bem lentamente, até mamãe estar completamente sentada em cima de mim com o meu pau todo dentro dela.
Depois que sua buceta devorou todo o meu pau, mamãe colocou as duas mãos no meu peito com os olhos fechados, e deu uma reboladinha suspirando e gemendo de prazer, talvez ela quisesse se ajustar melhor, ou talvez quisesse sentir todo o meu pau dentro dela, mas vela assim, delirando no meu pau, me fez tremer.
Mamãe estava ainda mais linda com os olhos fechados e a expressão de prazer. Ela abriu os olhos me olhando, e começou a subir bem devagar, quando sua buceta chegou na pontinha do meu pau... ela se levantou, saiu da cama e pegou o celular.
Meu coração está pulando como um louco, e eu estou respirando pesadamente deitado na cama de braços abertos olhando para o teto, sem conseguir entender o que aconteceu, quando pensei que ela ia sentar... — Mãeeeee! — Protesto.
Ela sorri tirando os olhos do celular e me olhando. — O que foi, meu amor?
Ela deve ter visto a minha frustração estampada no meu rosto, porque ela riu ainda mais, com seu corpo maravilhoso tremendo.
Ver mamãe assim, nua, suada, com seu corpo magnifico, branquinho e com as marcas ainda vermelhas dos apertões e chupões que eu dei, elimina um pouco da minha frustração.
Seus seios de fora, seu mamilo durinho, sua buceta inchadinha, brilhando, e ela prendendo o cabelo ainda sorrindo, confirma que tudo o que aconteceu foi real.
Vendo minha expressão de questionamento e indignação, ela esclarece ainda sorrindo, me olhando nos olhos:
— Eu só estou olhando as horas, amor da minha vida.
Mamãe caminha para perto de mim e eu fico boquiaberto com a forma como seus seios enormes balançam.
— Já é muito tarde, mãe? — Me preocupo.
— Está tudo bem, meu bebê— ela acaricia meu cabelo. Não consigo parar de olhar para seus seios enormes. — Eu só estava verificando quando seu pai e sua irmã voltariam, e nós ainda temos de duas a três horas.
— E o que isso significa, mamãe? — Sento-me um pouco mais ereto.
Mamãe sorri maliciosamente.
— Isso significa mais duas ou três fodas, não acha, meu homenzinho?
Ouvi-la falar assim me estremece, eu me aproximo dela e a beijo, quente, devagar.
— Sim, mamãe. Se depender de mim, eu fico para sempre aqui com você.
Ela morde meu lábio inferior durante o beijo e acaricia meu pau com as unhas.
— Vamos tomar um banho, meu amor? — ela me pergunta quando começo a acariciar seus seios com o seu mamilo durinho entre meus dedos. — Estamos muito suados.
— Vamos voltar ao que estávamos fazendo, mamãe, acho que é uma ideia melhor!
Mamãe ri da minha resposta ainda me acariciando. — Você quer ver a mamãe sentando, é isso?
— Muito! — Ofego. — É uma das minhas maiores fantasias, mamãe!
— Então vem, meu amor. — Ela estende a mão. — A mamãe vai te mostrar como ela senta, mas na banheira. O que acha dessa ideia agora, melhor?
— Acho que é uma ideia maravilhosa, mãe.
Mamãe me guia pela mão, nus, e durante todo o trajeto do meu quarto até o banheiro, que fica na frente, eu não consigo retirar os olhos da bunda magnifica da minha mãe que balança sensualmente a cada passo, e das marcas vermelhas que eu deixei por todo o seu corpo branquinho com meus apertões e chupões desesperados.
[Continua]
O próximo capítulo será postado dia: 21/01 às 20h.
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