Quando Rosa era menina, aprendeu a ter prazer com dois meninos em um porão em sua cidade natal. Lá, eles se esfregavam, ela fazia os dois meninos morrerem de tesão e ela ficava molhadinha e queria até experimentar com mais um menino. Mas era tudo bem escondido, pois a família e a cidade eram muito conservadoras.
Muitas décadas mais tarde, ela contou essa história a um parceiro, Cláudio, que adorava fazê-la gozar muito chupando sua buceta. Ele tinha muitas taras e fetiches e ficou muito excitado com ela. Um dia, Cláudio a levou a um bar no bairro de Perdizes onde as pessoas recebiam roupões e chinelos para ficarem à vontade. Nesse bar havia também, nos fundos, uma sauna e alguns ambientes onde casais podiam brincar, ou sozinhos consigo mesmos ou com participação de outros, sempre em clima de muito respeito pelos desejos de cada um.
Ele então ficou no bar com ela a beber umas cervejas e a curtir o ambiente liberal. De vez em quando ele abria um pouco o decote do roupão dela para exibir seus seios apetitosos e perceber os olhares de interesse de outros machos e até de uma ou outra mulher.
Levou-a então para uma sala dentro do bar, onde haviam uns sofás amplos e começou a dedilhar sua buceta, com o roupão entreaberto. Um senhor aproximou-se e ficou observando, chegando mais perto e aguardando algum sinal de assentimento.
Rosa estava extasiada com a situação, sentindo-se novamente naquele porão. E Cláudio, continuando a mexer na buceta dela, fez um gesto oferecendo uma das tetas dela ao homem, que sugou seu mamilo e ofereceu seu pau duro, que ela segurou com uma mão enquanto seu amante a beijava na boca.
A volúpia que Rosa sentia fazia a situação estar cada vez mais intensa e Cláudio murmurou em seu ouvido “vou pedir para ele colocar o pau na tua boca, tudo bem?”. Ela só gemeu num assentimento sem palavras e sua boca foi preenchida pelo pau daquele senhor.
O homem desejava algo mais; sua mão dedilhava a buceta dela junto com os dedos de seu amante. Mas este disse que como era a primeira vez a brincadeira iria ficar só por aí.
Voltaram para o ambiente do bar, que já estava mais cheio com outros casais, alguns homens sozinhos. Ficaram curtindo o momento, observando as outras pessoas e morrendo de tesão um pelo outro.
Cláudio lhe confessou que teria muito tesão em vê-la com mais dois homens além dele mas que isso poderia ser a aventura de outro dia – para ter certeza que ela curtiria sem remorsos viver essa continuidade de suas experiências infantis de sexo sem culpa!