Convivi com minha prima, Renata, durante minha infância toda. Temos a mesma idade, mas quando fomos crescendo, diminuímos os dias que nos víamos, mas ainda sim, todo domingo ela estava lá em casa.
Não sentia atração nenhuma por Renata, sempre a via como uma irmã querendo ou não, mas a medida que ela ia crescendo, seus peitos, sua bunda ficando durinha e nossa adolescência foi chegando, passei a enxergá-la com outros olhos.
Eu estava deitado na minha cama, Renata no auge dos seus 18 anos, entrou no meu quarto e disse, "Primooo". Sempre extrovertida e falante, começou a falar de sua vida como sempre, deitada na cama com a bunda virada para cima, apertada por uma calça jeans. Enquanto ela não parava de falar e de mexer no celular, tirei uma foto sem que ela percebesse. A noite, assim que ela foi embora, fui ao banheiro e bati uma para aquela gostosa. Era a primeira vez que havia feito isso e desde ali, ela era alvo das minhas punhetas.
Eu queria uma foto melhor, então sempre que ela iria, eu tentava. Certa vez, teria uma festa de aniversário de um parente nosso e Renata precisaria tomar banho. Então, assim que ela entrou no banheiro, a porta como era antiga, tinha uma fechadura um pouco maior que as outras e como meus pais tinham saído, seria o momento perfeito.
Assim que ela entrou, me aproximei da fechadura e comecei a espiar. Não dava para ter um ângulo muito bom, mas assim que ela entrou no Box, o ângulo de visão permitiu que eu visse seus peitos durinhos e molhados.
"Primo, tá aí?", Renata perguntou. Ouvindo aquilo, me afastei em silêncio e voltei para meu quarto. Renata tinha visto a sombra das minhas pernas por baixo da porta.
Débora foi diretamente para meu quarto com uma toalha branca cobrindo em seu corpo.
Tava me espionando foi primo?", Renata perguntou com um sorriso safado no rosto.
"Eu não, voti.", falei como que não estivesse sabendo de nada.
Ela se aproximou de mim e disse, "Eu sei que tem um tempo que você me olhando diferente.".
"Diferente como?", Perguntei.
"Diferente primo", Renata falou enquanto se aproximava ainda mais, sentou na cama ao meu lado e em por um momento, olhei para os lábios de Renata, me aproximei e nos beijamos. Nossas línguas se entrelaçavam em um beijo gostoso e molhado. Comecei a passar as mãos no peito de Débora por cima da toalha e ela fez o mesmo com meu pau.
Ficávamos apreensivos olhando se meus pais tinham chegado em casa, o que tornava tudo mais gostoso.
Enquanto eu beijava seu pescoço, Renata se aproximou da minha orelha e falou baixinho, "Deixa eu te chupar". Afastamos nossos rostos e sorrimos um para o outro. Renata permaneceu sentada, enquanto eu me levantava e colocava meu pau para fora da bermuda. Ele estava duraço, com várias veias saltando.
Renata segurou com uma das mãos no meio, me aproximou para perto e começou a fazer um boquete gostoso. Notei que ela não tinha muita experiência, o que deixava tudo mais gostoso. Amarrei seus cabelos em minhas mãos e passei a enfiar meu pau em sua boca por completo, fazendo-a engasgar.
Não demorou muito até meus pais abrirem o portão de casa. Assim que escutamos, sai do quarto em direção ao banheiro e deixei Renata se trocando no meu quarto. Terminamos de nos arrumar e fomos para festa. Nossa família toda estava lá e ficamos até umas 22h.
Renata iria dormir lá em casa, no quarto de hóspedes que tínhamos. Durante a festa havíamos combinado nos encontrar depois que meus pais fossem dormir.
Umas 23h, quando tudo estava silencioso, deixei meu ventilador ligado e fui para o quarto onde Renara estava assim que ela me mandou mensagem. Ela estava com um pijama apertado e bem curto.
Nos deitamos de conchinha e começamos a nos beijar. Eu apertava sua bunda enquanto Renata apertava meu pau colocando sua mão para trás.
Em pouco tempo já estávamos pelados. Aproveitei para chupar a buceta de Renata, a colocando com as pernas abertas, deixei minhas pernas para fora da cama e comecei a passar a língua dentro a deixando molhada. Renata colocava a mão na boca para não gemer e fazer algum barulho. Assim que passei a língua em seu clitóris, Renata começou a se contorcer de prazer.
Não aguentando mais, Renata segurou em meu cabelo e me puxou para cima. Meu pau começou a ralar em sua buceta e sem esperar, Renata segura com uma das mãos meu pau e tenta encaixar em sua buceta.
"E a camisinha?", Perguntei baixinho.
"Coloca assim", Renata falou.
Nada mais justo que meter no pelo com minha prima de infância. Sem perder tempo encaixo meu pau em sua buceta e vou enfiando até socar por completo.
Sua buceta era tão apertada, mas como estava encharcada deslizava para dentro. Como eu tinha batido uma antes, não iria gozar tão rápido.
Nos beijavamos com tanto prazer, enquanto eu segurava seus pernas com as mãos apoiadas na cama. Quando eu distanciava meu rosto, mesmo no escuro conseguia ver seus olhos castanhos olhando diretamente para os meus, enquanto sua boca entreaberta gemia baixinho de tesão.
"Quer trocar de posição?", Renata perguntou.
"Quero", me levantando e a colocando de 4 na cama.
Quando comecei a socar, a cama começou a ranger e fazer um barulho muito alto.
"Vem cá, fica em pé aqui.". Chamei Renata para ficar de pé apoiada na parede. A safada colocou as duas mãos na parede e empinou sua bunda. Com uma das mãos me aproximei, me abaixei um pouco e encaixei meu pau em sua buceta. No início a buceta de Renata começou a fazer um barulho sempre que eu metia mais forte, mas deixamos para lá, o tesao tava tanto que só queríamos fuder gostoso. Renata olhava para o lado e eu a beijava, segurando em seu queixo metia com força. Renata mal estava se segurando em pé e começou a bambear. Ela se virou e disse para parar um pouco. Renata tinha gozado ali em pé mesmo. Fiquei a segurando por um tempo a abraçando por trás e logo voltei a meter novamente.
"Deixa eu gozar na tua cara", sussurrei em seu ouvido.
Ela apenas acenou com a cabeça que sim, se virou e se ajoelhou na minha frente. Renata estava com a cabeça inclinada para cima, quando em um momento de puro tesão, ejaculo boa quantidade de porra em seu rosto, melando-a completamente. No final, fomos nos limpar e Renata pediu que eu dormisse lá com ela. Dormimos a noite toda de conchinha e antes que meus pais acordassem, voltei para meu quarto para fingir que dormi lá.
Renata começou a passar mais tempo em minha casa. Nós pegávamos sempre que dava. Mesmo com meus pais em casa, íamos para a casa de primeiro andar e ficávamos olhando se eles apareciam.
No decorrer dessa história, fomos nos apaixonando e conversavamos todos os dias. Sei que éramos primos, mas isso não nos impedia.
Durante uma tarde, quando meus pais tinham saído, aproveitamos para assistir um filme na sala. Não sabíamos nem qual o filme que estava passando. Só me lembro de Renata sentada em mim com uma banda dos shorts para o lado e eu com a bermuda abaixada. Renata sentava com vontade se inclinando para trás. Confesso que naquela hora, não pensei e apenas queria meter toda porra dentro daquela buceta. Na hora que estava gozando, não avisei a Renata e gozei dentro. Renata percebeu apenas depois, quando avisei. Quando ela virou e o esperma começou a escorrer, ela ficou aperreada, perguntando o que iríamos fazer. Fui correndo comprar uma pílula do dia seguinte e ela tomou.
Quando as férias começaram, passamos a não nos ver maus tanto, mas ainda transávamos sempre que nos víamos. Depois de um tempo, conhecemos outras pessoas, Renata começou a namorar, eu comecei a namorar e desde então nunca havíamos feito mais nada, deixando apenas lembranças de tudo que aconteceu.