Eu tinha 26 anos, já faziam quase 10 anos que eu havia saído de casa. Tive que sair da casa dos meus pais e morar sozinho ainda muito novo. No início mnorando em repúblicas para estudar, fazer cursinho, depois dividindo apartamentos com amigos de faculdade. Agora já formado e trabalhando moro em meu próprio apartamento, um minha casa minha vida, mas é(quase) meu. Meu pai pagou a entrada e eu venho pagando as parcelas com o meu suado dinheirinho.
Eu tenho uma diarista, pra limpar e organizar a minha bagunça uma vez por semana. E é aqui que começa a minha história. Depois de anos com a mesma empregada, eu tive que contratar outra, porque a Dona Vilma(empregada anterior) parou de fazer faxina. Ela me indicou outra diarista que segundo ela era boa e faria bem o serviço. Eu agradeci porque seria muito dificil pra mim arrumar outra empregada sozinho.
Marta era o nome da nova empregada, uma mulher de 40 e poucos anos, que logo no primeiro contato meu deixou surpreso pela beleza e vitalidade. Não era uma senhora gordinha como a Dona Vilma, mas uma mulher de corpo bem formado, quadris largos, seios grandes e firmes, não era linda de rosto, mas com certeza para a sua idade tinha belos traços e um sorriso lindo. Assim ela começou a trabalhar para mim uma vez por semana e eu nunca interferi no trabalho dela. Ela fazia bem o seu trabalho, eu a pagava e levávamos tudo assim a nível profissional. Não que as vezes eu não desse aquele olhar mais profundo em seu decote, ou para aquele rabo grande quando a via em uma calça Leg. Muitas vezes pensei em me esfregar contra ela quando ela estava curvada ou apalpá-la. Mas não tinha certeza se ela aceitaria os avanços.
Eu tinha um modelo de trabalho híbrido e não precisava ir pro escritório diariamente, para não atrapalhar no trabalho da diarista, eu sempre ia pro escritório no dia da faxina, quando eu chegava em casa encontrava tudo arrumadinho e cheiroso. Um dia em particular, estava caindo uma chuva torrencial quando eu acordei e eu escolhi não ir pra empresa e trabalhar de casa, mandei mensagem para o meu supervisor e levantei fui ao banheiro mijei e escovei os dentes. Meu pau amanheceu furioso naquele dia e, eu retornei para a cama pensando em ver um pouco de pornografia e bater uma punheta pra me acalmar.
Eu comecei a viajar pelos vídeos de pornografia no meu notebook enquanto alisava os 18cm do meu pau inchado. Eu procurava os de mulheres peitudas chupando uma rola, ou de trios de dois machos fodendo uma mulher. Sempre gostei de ver as cenas de gozadas na cara, nos lábios e nas tetas. Sempre me excitou ver dois machos fodendo uma safada de quatro, um metendo na boceta ou no cu e o outro na frente levando aquela mamada gulosa. Os minutos foram passando, eu estava punhetando de leve o meu pau, tentando demorar o máximo possível para gozar. Meu pau babava que chegava escorrer, as veias grossas pulsavam e a cabeça vermelha igual um morango gigante. De vez em quando eu pegava no dedo indicador a baba que vertia da ponta do meu pau e chupava. Sempre me excitou aquela baba salgadinha que verte do meu pau quando estou excitado, o sabor salgado me lembra chupar uma buceta.
Eu não sei quanto tempo eu estava ali pelado na cama me masturbando, e os gemidos do vídeo no notebook. Eu estava quase gozando quando Marta, que deve ter ouvido o barulho, apareceu na minha porta. Eu me assustei terrivelmente por um momento. Eu meio que congelei, minhas cobertas estavam jogadas no chão e eu não tinha com o que esconder o meu pau totalmente ereto babando na minha mão. Os gemidos no notebook continuavam, e uma coroa atraente estava parada na minha porta. Nossos olhos se encontraram por um momento.
Soltei o meu pau por um momento para pausar o vídeo, e quando olhei novamente para Marta ela continuava na mesma posição me olhando sem esboçar qualquer reação. Mantivemos o contato visual, e naqueles segundos, muita coisa se passou pela minha mente. Então eu vendo que ela nada dizia e nada fazia, peguei em meu pau e voltei a me masturbar. Ao invés de olhar para o vídeo no notebook eu mantive o contato visual com Marta, e ela não tirava os olhos de mim ali pelado punhetando o meu pau de 18 cm na frente dela. Minhas bolas começaram a efervecer e, eu sabia que estava perto, então abri bem as coxas deixando Marta absorver tudo. Acelerei a punheta, nossos olhos ainda ligados, comecei a gemer alto e esguichei uma carga enorme de porra no ar que poderia ter acertado o teto, mas como a ponta do meu pau estava virada pra mim, cobriu a minha barriga e atingiu o meu peito perto do pescoço.
Foram 3 jatos muito fortes e outros 2 mais fracos, então a porra começou a apenas brotar da cabeça do meu pau e escorrer pela minha mão em direção do meu saco. Enquanto eu me acalmava, Marta finalmente se virou e fechando a porta voltou para a cozinha. Depois desse momento intenso, limpei tudo, vesti um shorts e uma camiseta e encontrei Marta lavando a louça. Bastante sem jeito eu disse:
- 'Eu achei que você não vinha... a chuva está forte.' e ela respondeu
- 'Esta chovendo muito, mas eu preciso do dinheiro' ela falou sem olhar diretamente pra mim
- 'é...éé... sobre... o que você acabou de ver...'
eu falei num tom de voz meio engasgado e com indiferença, ela respondeu:
- 'Eu sei que vocês, homens, fazem isso quando estão com tesão... Meu marido tambem faz, deixe isso para lá, não é um problema.'
Mas ela olhou para mim de cima em baixo, como se estivesse me examinando, demorando-se na minha virilha antes de voltar ao seu trabalho. Eu estava um pouco envergonhado, curioso, mas envergonhado, então voltei para o meu quarto. Ela continuou com seu trabalho, mas os ares haviam mudado entre nós. Eu queria ver se o que eu pensava era verdade.
Comecei a mudar meu costume e ficar em casa nos dias de trabalho da diarista. Pelo menos durante a manhã, eu ficava em casa e observava Marta mais de perto. Sem dizer nada, ela também havia mudado. Suas blusas tinham se tornado um pouco mais decotadas, expondo mais os seus peitões, a visão. Ela sempre chegava com uma roupa normal e se trocava no banheiro. Ela passou a usar shorts colados, aqueles de tecido tipo calça leg, tipo short de academia, me deixando vislumbrar mais de suas coxas e seu bundão.
Pra mim suas intenções ficaram claras, se ela não queria dar para mim, pelo menos a danada gostava de se exibir e me ver de pau duro cobiçando aquela safada. As vezes eu pegava ela olhando de rabo de olho pro volume do meu pau, com certeza a safada queria ver a reação em relação ao seu corpo. Decidi dar o próximo passo. Então, um dia, quando ela chegou para trabalhar, sai do meu quarto vestindo uma camiseta e cueca. Fui a cozinha dei um bom dia à Marta e, tomei um copo dágua escorado na pia, deixando ela olhar bem para o volume da minha ereção furiosa na cueca. Marta nada disse e continou as suas tarefas e, eu fui e me sentei no sofá. Esperei que ela começasse a passar o pano no chão.
Conforme a nova norma, ela estava usando uma blusa decotada. Quando ela começou a esfregar o chão, abaixada, eu tive uma bela visão de seus peitos grandes balançando. Meu pau queria explodir pra fora da cueca, então eu decidi arriscar. Baixei a cueca até os joelhos e meu pau pulou durão apontando para o teto. Puxei a pele da cabeça toda para baixo exibindo bem a cabeçona e comecei a acariciá-lo para ela. Ela levantou o olhar, parou por um instante olhando minha ereção, sorriu e continuou.
Fiquei olhando para os peitos dela e alisando o meu caralho, imaginando brincar com aquelas tetas, chupando e mordendo os bicos. E fui aumentando o ritmo da punheta. Marta dava uma olhada e desviava o olhar, sem descuidar do seu trabalho. Eu punhetei por alguns poucos minutos, até que finalmente meu gozo veio, e eu apontei meu pau em direção da Marta e deixei a porra esguichar. Jato após jato, voando no ar e caindo no chão da sala, fazendo uma bagunça de leite branco no chão. Marta olhou para mim parecendo surpresa com a quantidade de porra do meu gozo e, com um sorriso cúmplice, se aproximou de mim e, limpou a porra do chão com o pano. Meu pau ainda pulsava na minha mão e ela deu uma boa olhada e disse:
- 'Já se aliviou, agora vá tomar um banho e vista uma roupa. Preciso fazer o meu trabalho!'
Eu obedeci, tomei um banho, me vesti e fiquei no meu quarto envolvido com as coisas do trabalho. Nas semanas seguintes, isso se tornou nosso novo ritual. Marta se expunha para mim com roupas provocantes e decotes generosos enquanto trabalhava. Eu me masturbava e gozava jatos de porra na frente dela, que ela limpava com prazer. Nós nunca dissemos uma palavra um para o outro. Apenas mantinhamos a cumplicidade no olhar. Olhando um para o outro, continuamos a construir nosso relacionamento. Eu queria levar isso mais longe, eu fantasiava isso e me masturbava muito nos dias da semana em que Marta não trabalhava para mim.
Então, um dia, nós dois tomamos nossos respectivos lugares na sala. Eu não fiz nada enquanto Marta balançava a carne de seus peitos em uma regata enquanto esfregava o chão. Ela olhou para mim, confusa e parou.
- 'Eu quero ver os teus peitos! Tire essa regata!' eu disse
Ela olhou diretamente para mim e respondeu:
- 'Só ver... Nada mais! Eu sou uma mulher casada.'
- 'Sim...claro... só olhar!' eu concordei
Ela ficou ereta e tirou sua regata. Ela estava usando um sutiã clarinho que cobria metade dos seus pesados seios. Meu pau deu até umas fisgadas ficando ainda mais duro vendo a empregada gostosa na minha frente.
- 'Lembre-se... só pode olhar' ela me lembrou
- 'Sim, só olhar...' eu confirmei e então fiz o pedido '... tire o sutiã, quero ver'
- 'Eu tenho uma outra idéia...' ela falou
Eu balancei a cabeça em confirmação, enquanto começava a punhetar o meu caralho quase explodindo de tesão. Para minha surpresa, ela soltou o botão e baixou seu short, ficando apenas com uma calcinha estreita. Realmente Marta era uma coroa muito gostosa. Seu rosto denunciava um pouco a idade, mas o seu corpo era incrivel pra uma quarentona. Suas coxas eram sensuais. Sua bunda era redonda. Sua barriga era digamos um meio termo entre sarada e gordinha, tinha lá uma gordurinha, mas era plana, não era barriguda. Pensei em me levantar do sofá, mas ela percebendo meu impulso fez uma cara feia e com a cabeça indicou o meu lugar.
Ela começou a limpar o chão, vestida de sutiã e calcinha. Seu olhar fixo em mim, no meu pau, como das outras vezes enquanto eu me masturbava levemente. Ela olhou para mim com um olhar que demonstrava que ainda havia muito entre a empregada e eu antes de chegarmos a outro nível. Eu não me importava muito, eu queria mais e continuei a me masturbar enquanto ela trabalhava. Eu sabia que ia conseguir mais, eu sabia disso.
Minha empregada sexy e seminua continuou a trabalhar, agora de costas pra mim, curvada, me provocando com aquele rabão enorme, seus peitos pesados balançando ao ritmo do seu esforço. Meu tesão estava insuportável, eu estava chegando perto de gozar, e ela estava terminando a última mesa lateral. Fui atrás dela, agarrei ela pela cintura e a segurei. Meu pau duro ainda não tocava nela.
Esperei por sua resposta, e ela não fez nada. Não houve resistência. Então empurrei meu quadril pra frente e meu pau duro encaixou entre suas coxas grossas, por baixo da sua bunda, no rego, sobre o tecido da sua calcinha bem em cima da sua boceta. Ela gemeu dizendo que era casada e que nosso combinado não era esse. 'só olhar...' ela gemeu
Eu agarrei seus peitos com uma das mãos. Sua carne macia e esponjosa, seus peitos eram ótimos, quentes, pesados. Comecei a enfiar meu pau na fenda de sua bunda. Apertei seus seios e a esfreguei por alguns segundos, mas o meu tesão me traiu. Eu não consegui aguentar e explodi uma leitada monstra no meio das suas coxas. Minha porra quente por toda sua calcinha. Nós dois estávamos respirando pesadamente quando a soltei.
Ela apenas se virou para mim, passou a mão na frente da calcinha e por entre as suas coxas. Trouxe a mão em frente ao seu rosto, olhou, sorriu e mostrou para mim a mão pegajosa de porra branca. Marta juntou suas roupas e foi para o banheiro. Não nos falamos mais nesse dia, ela fez o seu trabalho e eu fui para o escritório trabalhar, não consegui ficar em casa. Quando retornei encontrei o apartamento todo limpo e arrumado como sempre, e em cima da minha cama, a calcinha de Marta toda lambuzada de porra. Ela deixou a calcinha para as minhas punhetas até o dia dela voltar na semana seguinte.
Esse foi o segundo estágio para minha empregada gostosa e eu. Por mais 3 ou 4 semanas, quando ela vinha fazer a sua diária. Ela ficava só de sutiã e calcinha e, eu encoxava ela na pia ou naquela mesa lateral do canto, apertando diferentes partes dela e gozava no meio das suas coxas. ela deixava a sua calcinha para mim bater minhas punhetas e eu devolvia na próxima semana, encharcada de porra seca. Nós dois estávamos gostando muito disso.
Embora ela sempre dissesse que era uma mulher casada e não podia passar disso, eu tinha a sensação de a buceta dela estivesse precisando de um pau de verdade. A empregada e eu estavamos nos divertido. Durante um mes, jogamos o nosso jogo, mas eu queria aquela buceta madura na minha pika.
Eu decidi que era hora de avançar o sinal. Eu queria, ela tinha que querer. Então naquela quarta-feira quando chegamos à nossa situação familiar de eu encoxando ela, eu com meu pau no meio de suas coxas, esfregando sua buceta por cima da calcinha, esfregando meu peito peludo em suas costas, peguei e soltei o fecho do seu sutiã e deixei cair. Marta rapidamente levou suas mãos e tentou segurar o sutiã para evitar expor os seus peitos nus. Eu me aproveitei e levei as mãos aos lados do seu quadril e forcei sua calcinha para baixo.
Marta se viu obrigada a largar o sutiã e deixar seus peitos expostos, para evitar que eu tirasse sua calcinha deixando ela pelada. Disputamos um pouco essa batalha, mas resolvi mudar de estratégia e subi minha investida e apertei seus seios com força. Com ambas as mãos apertei os seus peitos, puxando seu corpo contra mim, empurrando meu pau no meio da sua xana, apertando os bicos entre os meus dedos arrancando um longo gemido de dor e tesão da boca de Marta.
Ela se livrou do meu aperto e se virou para me encarar. Marta olhou para mim e para meu pau latejante. Seus seios incríveis, grandes, levemente caídos. Suas aréolas marrons e seus grossos mamilos pontudos. Seu olhar me dava uma bronca silenciosa. Eu não me senti ameaçado, sentei-me no sofá, nu de pernas bem abertas, meu saco pesado, meu pau duro pulsando, apontado para o teto
- 'Fique pelada... eu quero ver a tua buceta!' eu ordenei
ela pareceu muito surpresa com a minha atitude, com o tom da minha ordem, ela transpirava tesão, eu podia perceber
- 'Você não pode se mexer daí... só pode olhar então'
Balancei minha cabeça em sinal afirmativo, meu pau balançou tambem dando uma fisgada forte de tesão. Marta baixou suas calcinhas pelas coxas e tirou pelos tornozelos, e quando ficou ereta ela tinha a calcinha pendurada no dedo indicador e eu tive a visão de um arbusto muito bem aparado no meio das suas pernas. Por baixo a sua buceta era totalmente raspada, eu podia ver os lábios de sua boceta. Estavam brilhando com seus fluidos pegajosos, eu finalmente estava vendo minha empregada nua, e era maravilhoso. Ela estava com muito tesão, eu decidi arriscar tudo:
- 'Chupe o meu pau agora' eu ordenei
Ela sorriu como se não acreditando na minha ousadia, mas para minha surpresa, ela se abaixou entre as minhas pernas e, passando um dedo ao longo do eixo do meu pau duro disse
- 'Vou pensar sobre isso'
E fechando a sua mão com força ao redor do meu pau, ela começou uma punheta frenética, arrancando gemidos da minha garganta. Eu travei os dentes, me retorcendo de tesão, enquanto Marta ordenhava o meu caralho com força, rindo como se aquilo fosse uma grande diversão para ela. Logo eu explodi um gozo muito forte, minhas bolas se contrairam, meu cu piscou com força e minha pika começou a esguichar jatos e jatos de porra. Marta ria e punhetava, a porra espirrava para os lados nas minhas coxas, no sofá, no chão. Respingos atingiram os peitos dela e ela ria e não parava de punhetar e eu gemia e urrava me retorcendo, sentindo aqueles choques elétricos pós-gozada.
E a porra no meu pau virava uma espuma branca e Marta não parava de me punhetar, então segurei a sua mão. Ela sorriu e largou o meu pau, a sua mão coberta de porra branca, espumosa, seus peitos grandes respingados de gooz. Ela pegou suas roupas e correu para o banheiro. Eu fiquei ali largado de pernas abertas o pau semi-duro pulsando, as bolas pesadas penduradas na beira do sofá. Marta demorou alguns minutos e voltou vestida, quando saiu do banheiro e me viu ali naquela posição gritou comigo:
- 'Vá tomar um banho e se vestir...'
- 'Vá trabalhar Rodrigo... eu tenho que limpar essa bagunça, não quero voce aqui me atrapalhando'
- 'Vá... vá... some daqui!'
Eu fiquei surpreso com a atitude dela, afinal nós nunca falávamos nada. Era óbvio que nossa relação havia mudado, mas eu naquele momento não sabia dizer pra que nível foi. Me levantei e fui para o meu quarto, tomei um banho, me vesti, peguei meu notebook e fui para a empresa. De lá eu mandei mensagem para Marta, mas ela só respondeu las pelas 16:00hs dizendo que estava tudo bem, a casa estava arrumada e nada havia mudado. 'Está tudo ótimo' ela disse em sua ultima mensagem. Quando retornei pra casa eu tinha a sua calcinha sobre a cama como das outras vezes para as minhas punhetas. Eu esperava ansiosamente a próxima quarta-feira dia da minha diarista gostosa vir fazer a faxina.
Na quarta-feira seguinte, Eu acordei com uma ereção furiosa, meu desejo era pegar o meu pau e punhetar ferozmente e explodir porra no ar. Mas eu lembrei da Marta, minha diarista coroa gostosa. Será que hoje eu iria fuder aquela bucetona tesuda e mamar naqueles peitos incríveis daquela coroa? eu fiquei ali deitado na cama olhando pro teto fantasiando coisas e alisando levemente o eixo do meu pau quando ouvi o barulho na cozinha. Marta havia chegado. Olhei para o meu pau dolorido de tão duro e decidi ser ousado. Sempre faziamos a coisa do mesmo jeito, como em um ritual, dessa vez eu pensei vou sair pelado e ver o que ela faz.
Pulei da cama e me livrei da cueca que estava no meio das coxas. Com o pau extremamente duro, apontando para cima, sai do quarto pelado balançando a tóra conforme dava os passos. Marta se virou para me olhar e eu parei, o pau duro apontando para minha diarista, ela fixou seu olhar no meu caralho primeiro e depois nossos olhares se encontratam. Ela sorriu de canto de lábio e eu falei:
- 'Marta... eu quero foder você! Me fala que você não quer tambem.'
Ouve uma pausa, um silêncio. Meu pau pulsava dando espasmos de tesão. Marta fez o primeiro movimento, ela estava usando uma blusa verde decotada que mal cobria seus seios. Ela puxou por sobre a sua cabeça e seus peitos pesados cairam livres. Ela não estava usando sutiã. Seus seios pareciam maiores de alguma forma. Seus mamilos já estavam eretos. Peguei o meu pau e puxei a pele toda para tras exibindo a cabeça inchada e punhetei levemente. Minha empregada excitada rapidamente tirou o restante de suas roupas e veio em minha direção. Eu tremia de tesão, não conseguia me controlar. Ao chegar perto de mim, Marta colocou sua mão espalmada em meu peito e me empurrou de costas em direção ao sofá. Eu caí de costas sentado e, senti sua mão no meu pau. Marta sentou-se com as pernas abertas sobre a minha coxa direita, eu pude sentir o calor da sua boceta em minha pele. Fechei os olhor por um instante e quando abri os olhos encontrei o seio de Marta bem na minha cara.
Ela empurrou minha cabeça para seu seio esquerdo e começou a punhetar o meu pau enquanto eu mamava. Foi incrível. Ela me fez chupar seu peito, quase como se estivesse me amamentando. Ela trocou de peito e continuou a acariciar o meu pau, sem aumentar o ritmo da punheta pra evitar de eu gozar. Meu pau atingiu sua dureza máxima. Continuei chupando seu peito e mordi suavemente seu mamilo. Seus gemidos só aumentaram quando ela parou com as carícias. Ela pegou os meus cabelos com força e puxou minha cabeça para trás e disse:
- 'Você não vai me foder Rodrigo'
ela estava puxando meus cabelos com força de forma que eu olhava para cima, para aquela mulher que me olhava de cima para baixo. Eu devo ter feito uma expressão de surprsa e talvez até apavoramento. Então ela falou:
- 'Eu é que vou foder você Rodrigo!'
Ela pegou meu pau na base e se encaixou para cima dele. Ela estava tão molhada que meu pau entrou até o talo sem nenhuma dificuldade quando ela soltou seu peso sobre mim. Ela soltou um grande gemido quando se sentiu preenchida. O calor de sua buceta era uma coisa fenomenal, meu pau parecia dentro de um forno. Comecei a empurrar meu quadril para cima lentamente, e senti seus sucos escorrendo em minhas bolas foi incrível. Ela começou a me cavalgar, seus peitos grandes balançando em minha cara eram um convite pra mim chupar e mordiscar seus mamilos grossos. Meu ritmo aumentou, e comecei a fodê-la com muito vigor. Ela gemendo cada vez mais alto soltou seu peso sobre mim, seus peitos me sufocando enquanto sua bunda larga subia e descia no meu pau. Agarrei com força aquela bunda da coroa gostosa e fodi como um tarado, e ela estava segurando meus ombros com força.
Enterrei a minha cara entre os peitos dela, e mordi forte o seu peito direito. Foi uma mordida feroz. Ela soltou um grito, apenas para se transformar em um gemido mais alto quando comecei a meter nela com mais força. Continuei a fodê-la, e nesse momento eramos dois animais, apenas grunhindo e grunhindo até que eu estava na velocidade máxima. Minha diarista coroa gostosa se estremeceu toda e gozou no meu pau. Eu senti como se um balão de água tivesse explodido dentro da buceta dela em volta do meu pau. Sua porra era tanta que vazou da boceta escorrendo pelo meu saco, e ela ficou quieta respirando pesado. Eu mantive meu pau duro dentro dela, eu estava um pouco cansado, então fiquei parado até que nós dois recuperássemos o fôlego. Ela olhou para mim e disse:
- 'Vamos foder de quatro?'
Eu não precisava de outro convite. Ela ficou de joelhos no sofá e eu me posicionei atras dela. Inseri minha pika grossa em sua boceta e comecei a foder no estilo cachorrinho. Porra... comer a coroa nessa posição foi ainda melhor. Ela mexia o quadril, empurrando a bunda contra o meu pau como se quisesse mais pika do que eu tinha pra dar pra ela. Eu podia ver aquele rabão largo e o cuzinho piscando para mim. Tentei reduzir o ritmo da foda pra demorar mais tempo pra gozar, mas ela rebolava no meu pau de forma que nada adiantava. Então eu acelerei socando sem dó a piroka bem fundo na buceta da coroa tarada. Ela começou a implorar pra mim fodêr ela ainda mais forte. Minhas estocadas aumentaram em ritmo e intensidade, eu estava dando tudo de mim e meu gozo começou a chegar cada vez mais perto. Ela percebeu e gritou:
- 'Goza na minha buceta... me enche de porrra!'
E foi só isso que precisou. Soltei um grunhido enorme e gozei dentro da coroa gostosa. Eu não conseguia acreditar quanta porra estava saindo de mim. Os jatos não paravam, acho que em nenhuma punheta saiu tanto leite. Demorou um pouco até eu parar de gozar. Eu mantive meu pau dentro da minha empregada, segurando os peitos dela o tempo todo. Quando terminei, finalmente saí de dentro dela. Minha porra vazando da boceta dela, e nós dois estávamos tão cansados que ficamos largados no sofá.
Depois de um tempo, Marta pegou meu pau semi-duro em sua mão. Meu pau estava ainda inchado quase na sua grossura total e, estava coberto de gosma da minha porra com o suco de buceta dela. Marta começou a brincar com ele e disse:
- 'A partir de agora, toda quarta-feira, você vai me foder.'
Era tudo que eu queria ouvir. Eu sorri como uma criança e a minha empregada gostosa pegou meu pau na boca e olhando em meus olhos, começou a sugar.