UM VELHO AMIGO – PARTE 2
Este conto é uma continuação, logo o ideal é você ler primeiro a Parte 1. Em todo o caso, vou resumir rapidamente o que rolou na Parte 1.
RESUMO: Sou o Fernando, cassado, 65 anos, engenheiro, 1,80m, 88Kg, corpo normal. O conto trata do encontro que tive com o Carlos, que havia estudado na mesma escola que eu, na época de ginásio e colégio. Era uma Escola Estadual de Santo André – SP. O encontro se deu numa noite de sábado, num dos shoppings da cidade, num momento que eu e ele estávamos muito carentes. Ele por ser separado a vários anos sem ter encontrado alguém para se relacionar de forma fixa e eu, casado com uma dentista, me encontrava naquela semana “solteiro”, pois ela estava em um congresso fora da cidade, fato que aumentou extremamente minha ansiedade naquela semana e eu não conseguia entender o motivo. Durante o encontro notamos que havia uma grande afinidade entre nós, tão grande que nos levou ao seu apartamento e também ao início de uma relação sexual alucinante e extremamente prazerosa que terminou assim na primeira parte:
“O vai e vem parou, a respiração de Carlos foi voltando ao normal e seu pau, ainda em minha boca, foi aos poucos amolecendo. Como gratidão pelos momentos que havia passado, passei a limpa-lo vagarosamente com minha língua, até que toda porra tivesse sido absorvida por mim. Carlos me levantou até nossas bocas se encontrarem novamente
- Vem, deixa eu sentir o gosto do meu sexo
Deitei sobre ele, deixei sua língua entrar em minha boca. Avidamente ele procurava com restos de seu leitinho que ainda restaram dentro de minha boca e assim ficamos por um longo tempo...”
Meu deus que loucura foi isso? Nu, usando uma tanguinha fio dental enfiada na bunda, deitado sobre o corpo de outro homem também nu, cujas bocas haviam se separado a pouco. Ainda com a boca toda dolorida de tanto mamar um pau enorme, porém delicioso e com um agradável gosto de esperma na garganta daquele macho sob mim. Pela primeira vez em minha vida tinha sentido o verdadeiro prazer de uma relação sexual e tinha sido da forma que jamais havia imaginado, com outro homem. Ali deitado sobre aquele homem maravilhoso, uma paz tomava conta de todo meu ser, de corpo e alma.
Mas como sempre o pessimismo é sempre o primeiro a surgir em nossa mente. Com tristeza era hora de ir embora. Já ia me levantando da posição que estava, para me despedir do Carlos e claro, agradecer por todo o prazer que ele havia me proporcionado. Engano meu ou do meu pessimismo!
- Onde a minha putinha pensa que vai? Disse Carlos voltando ao tom de macho impositivo
Como mágica toda aquela paz que sentia se esvaiu rapidamente. Por outro lado, para minha felicidade, um novo arrepio percorreu meu corpo de cima em baixo, minha boca secou, meu cuzinho deus sinais de vida piscando assanhadamente e até meu pau ameaçou endurecer.
- Antes de mais nada preciso saber de uma coisa
- Pode perguntar, fique à vontade
- E aí? Seja sincero, gostou da primeira lição?
Sem pensar prontamente respondi
- Sim! Claro! Adorei – respondi com um sorriso maroto no rosto
Ao terminar minha resposta, dei conta do que ela havia dito em sua pergunta: primeira lição? Quantas mais haveriam? Não tive coragem de perguntar.
- Que bom Fernando que gostou. Aproveitando quero te fazer uma proposta/convite. Ambos estamos “solteiros” este fim de semana, sem ninguém a nos procurar. Que tal passar a noite aqui? Amanhã um café da manhã a dois, um almoço íntimo, uma tarde de casal e no início da noite nos despedimos.
- Carlos eu agradeço, mas sinceramente não sei o que dizer.
- Ah! É claro, ainda nesta noite a amanhã o dia todo teremos as próximas lições! Então? O que achas?
- Olha, do jeito que você faz é impossível recusar – rsrsrsr- Pensando bem será a primeira noite que dormirei fora de casa depois de 40 anos de casado!
Carlos sempre aproveitando bem as deixas:
- Então tem que aproveitar esta oportunidade o máximo possível, logo acho que você não deveria “dormir”...
Rimos muito desta insinuação do Carlos e, por sugestão dele, fomos tomar um banho refrescante para tanto calor. Ele me ofereceu o banheiro social para meu banho, onde já haviam toalhas de banho, xampu e sabonete no armário embaixo da pia. Quando me preparava para entrar no chuveiro, Carlos entrou no banheiro, dizendo:
- Após o banho quero você usando estas peças e aí iniciaremos a lição número 2
Era um lindo baby-doll de cor rosa suave. Tomei meu banho e fui cumprir a ordem de meu amo, vestindo o baby-doll. Era acompanhado de uma tanguinha também rosa, sua transparência insinuava curvas ansiando por mãos carinhosas, sua renda delicada tocava suavemente minhas coxas provocando arrepios a cada movimento, suas alças finas pediam para serem retiradas, enfim um convite para mãos, bocas e caralhos famintos de sexo.
Pronto, ou melhor prontA, retornei para a sala. Sem esquecer da primeira lição, entrei na sala como uma princesa. Passos coordenados, mãos sobre as minhas coxas, olhar fixo nos olhos do Carlos e assim dei outra volta ao redor da mesinha da sala.
Carlos estava sentado no sofá, com os olhos fixos em meu corpo alisava lentamente seu pau, que já começava a babar. Parei de costas, na sua frente e me servi de mais uma taça de vinho, claro curvando bem minha bunda em sua direção. Como o baby-doll era curtinho o fio dental ficou todo à sua disposição. Carlos calmamente colocou suas mãos em minha bunda e com os dedos arrastou a minha tanguinha para o lado. Senti, pela sua respiração, seu rosto se aproximando de minha bunda. Seus dedos ágeis agora abriam minha bunda, expondo totalmente meu cuzinho virgem.
- Que delicia de cuzinho, rosado, perfumado e bem apertadinho! Vamos iniciar a segunda lição!
Algo molhado acariciou meu cuzinho, em seguida um beijo também molhado e as caricias voltaram. Era sua língua preparando meu cuzinho para aquilo que poderia vir daqui a pouco.
- Relaxa bem minha putinha. Daqui a pouco estarei dentro de você!
- Por favos Carlos. Nunca dei. O máximo que experimentei foi um dedinho meu uma vez.
- Relaxa amor! Serei carinhoso, prometo. Depois de hoje você vai querer sempre e cada vez mais!
Ele era realmente um professor do sexo. Com a língua e a agora também com um dos dedos ele brincava e brincava com meu cuzinho, deixando-o cada vez mais relaxado e excitado.
- Está gostando sua safada? Seu cuzinho é delicioso. Ele merece uma penetração de rainha!
Era incrível, a cada instante sentia que perdia o controle sobre meu cuzinho, era ele agora quem comandava meus desejos. Não acreditava no que acontecia, agora tinha dois donos a obedecer, o Carlos e meu cuzinho. Tentando entender o que acontecia, me desliguei por alguns segundos e quando voltei percebi que Carlos havia lubrificado todo meu cuzinho com algum tipo de creme ou gel que me dava uma sensação de gelar meu cuzinho. Até hoje acho que era algum preparado por ele que continha uma pequena porção de anestésico. Tudo muito rápido, senti algo gelado forçando a entrada.
- Aí, o que é isso? Amor devagar – supliquei – Tira, vai doer!
- Relaxa vadia! Obedeça seu macho e senhor! Você vai aguentar sem reclamar!
Era sempre assim, primeiro com uma voz forte e alta uma imposição, para logo em seguida com uma voz suave a sedução
- Está tudo bem amor. Jamais iria te machucar. Confia no seu homem, a cada nova penetração que virá daqui para frente você deve ter calma, relaxar e aguardar o incomodo desaparecer naturalmente. Ah! Isso é um brinquedinho para ir acostumando você do que virá pela frente!
Como sempre ele tinha razão. Quando o tal brinquedinho foi introduzido uma sensação de queima tomou conta do meu cuzinho, acompanhado por uma pequena dor. Porém, em instantes aquilo foi se transformando em puro prazer...
- Agora está delicia meu amor. Pode continuar. Enfia mais...
Com maestria Carlos tirava e colocava aquele brinquedinho. A dor havia desaparecido completamente, o desejo por algo maior e vivo dentro de mim aumentava...
- Não aguento mais de tesão, meu macho! Chega de brincar com isso, tira e enfia logo seu pau em mim! Quero ter você todinho dentro de mim! Enfia! Me arromba! Faz com sua putinha o que quiser! Arromba! Me rasga!
Carlos não se fez rogado. Tirou aquele brinquedinho e apontou a cabeça de seu pau na direção do meu cuzinho. Senti logo na primeira pressão a cabeça abrindo seu caminho. Pregas foram se abrindo para receber tão majestoso caralho. Mais pressão e ele mais um pouco dentro, já deviam ser uns 5 cm dos 15cm que ainda estavam por vir.
- Rebola, mexe devagar minha putinha! Sente cada pedacinho deste caralho entrando em você! Mexe, rebola sua safada! Aguenta mais um pouco...
De novo com pura delicadeza, Carlos introduziu mais alguns centímetros. Minha ultimas preguinhas que ainda haviam bravamente resistido, se foram. Meu cuzinho virou um cuzão. Totalmente aberto, livre permitindo que todo o resto daquele imenso caralho entrasse. Senti os pentelhos do Carlos pinicando minha bunda. Pronto, finalmente eu estava totalmente possuído, tinha um caralho todinho dentro de mim e um macho exuberante e gostoso me pegando por trás. Era a puta safada mais feliz deste mundo. Mas aquilo que achava que ainda faltava, começou a não faltar mais.
- Ah! Meu macho, que delícia! Você está crescendo dentro de mim, seu pau está cada vez mais quente e maior!
- Isso sua putinha! Engole ele todinho! Delicia! Se prepara vou encher seu cuzinho de leite! - Uhuuuuu
Carlos mal terminou a frase e um jato quente, abundante de um liquido grosso inundou minhas entranhas. Era tanto leite que senti parte dele escorrer por entre minhas pernas. A sensação foi tanta que imediatamente também cheguei no meu gozo, sem me tocar.
Carlos ficou com seu pau dentro de mim, ainda por alguns minutos, porém eu tinha que retribuir todo aquele prazer que ele havia me proporcionado. Assim retirei suavemente seu pau de dentro de mim, me virei, e com a língua passei a limpa-lo de toda porra que ainda havia por todo ele.
- Gostou minha minha putinha? Agora só falta a terceira lição...
