Nascemos pra cantar

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 533 palavras
Data: 02/02/2025 14:58:49

Meu nome é Ricardo César. Sou de altura média, magro, moreno de olhos castanhos. Casei com a Márcia Cristina, ainda meio virgem, sabe aquele que não tinha dado muitas metidas? Em compensação, a minha lábia, quase sempre me fazia ganhar alguma bucetinha na boca.

Na época do colégio, como chupador nato, cheguei até ficar debaixo da saia da professora de História, Rosângela, durante aquelas janelas de último horário que tinha. Ela, que sempre já tinha feito 3 turnos de aula, estava lá, cansadinha e com a xereca de 16 horas, pra eu chupar com carinho.

Minha mulher atual, a Márcia, é filha de cantores, mãe cantora de cabaré e pai sanfoneiro. Ultimamente, decidiu cantar também, e fica horas e horas naquele StarMaker, um aplicativo de karaokê à distância. Fez fama, tá com 1700 seguidores, e ainda me colocou no grupo da sala virtual.

Daí eu me vinguei, sabe? Conversei com as participantes, e disse que canto também, até arriscando umas modas. Passei para o plano B, montei um grupo de zap, e depois de bem peneirado, trouxe duas das gurias aqui para casa.

A Débora tinha cara de safada, e já cheguei pondo a calcinha de lado, metendo a língua no grelinho. Claro que tudo isso, com a minha patroa batendo um lero com a outra, a Priscila. Essa foi mais difícil, e só depois da Débora gozar, regozar e gozar de novo na minha boca, é que investi nela.

Foi no final da tarde, e depois que minha mulher já tava no microfone há muitas horas. Cheguei, e Priscila perguntou:

- Não tem vergonha? Eu vi o senhor chupando a Débi enquanto sua esposa cantava pra eu ouvir.

- Não me chame de senhor, que eu me sinto importante. Posso chupar você também.

Ela se jogou para trás, numa das poltronas mui reclinável da minha sala de estar, e tirou o pé do chinelo. Imediatamente, sentei no puff e lambi o pezinho dela. Retirou rapidamente, e exclamou:

- Que isso? Tá maluco? Tua esposa tá cantando no corredor.

O corredor é mais acústico, e Márcia gosta de cantar lá.

Puxei a Pri da poltrona, numa pegada firme, de modo que ela caiu sobre mim, no sofá maior. Deixei a minha mão sob a saia dela, e senti a xotinha quente. Então, fiquei certo de que ela, se fazendo de difícil, estava adorando a minha cantada.

É claro que tomei uma bifa depois do beijo, para um sinal de eu teria mais esse grelinho na língua. Não deu outra: fui para o banheiro, um enorme que tem na minha casa, e falei para ela aparecer em 5 minutos.

Chegou dizendo que tinha que ser rápido, e antes que o arrependimento batesse. Fiquei agachado, a beldade colocou um pé no vaso, eu afastei a calcinha-fio e comecei os trabalhos de língua. Dali a pouco, ela me segurou pelos poucos cabelos que tenho, e esfregava a minha cara na bucetinha.

Fiquei encharcado com aquele squirt das deusas, passei água na cara, bem como o óleo de peroba, e fui sentar ao lado de Márcia, minha mulher, e fazer finalmente o dueto que tava combinado. Ao final, Priscila e Débora aplaudiram o casal, mas evitando me olharem nos olhos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Marqueza de Sade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 63Seguidores: 24Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

Comentários

Foto de perfil genérica

a alusão a música do xororo foi foda kkkkkkk muito bom connto como sempre

0 0