"ELE VEIO MESMO PASSAR O FINAL DE SEMANA COMIGO - O ZÉ - Primeira Parte" - (Relato baseado em uma história Verídica) 😍 Relato 60 - O Zé

Da série O Zé
Um conto erótico de Nikão cdc
Categoria: Gay
Contém 2387 palavras
Data: 20/02/2025 00:28:13
Última revisão: 20/02/2025 00:39:56

Sabe aquela sensação de coração acelerado e as mãos frias? Foi assim quando eu recebi aquela mensagem confirmando que ele ia vir

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Faziam mais de vinte dias que o Zé havia encontrado comigo no Rio Sul e ficado lá em casa, ele tinha falado de vir passar o final de semana seguinte o que me fez ficar ansioso e animado atoa já que ele não apareceu, acabei deixando de lado e esquecendo do ocorrido, ele era um macho que me deixava totalmente fora do ar, mais ele não veio e vida que segue.

Eu estava em aula, era uma quinta-feira e o tel informou uma mensagem, olhei e era o nome dele Zé, nem liguei mais pra porra da aula, abri a mensagem de imediato, meu coração de viadinho emocionado disparou:

-- GALA NIKÃO, TRANQUILO EU IR AMANHÃ PASSAR O FIND POR AI? ME FALA SE TÁ DE BOA. - eu respondi a mensagem imediatamente

-- PODE VIR SIM ZÉ, POR MIM TRANQUILO. - escrevi a mensagem umas três vezes e apaguei, não queria deixar passar ansiosidade e enviei sendo respondido muito rápido

-- BLZ, PELAS QUINZE HORAS TE ESPERO NA PORTA DO RIO SUL, NÃO SEI CHEGAR NA SUA CASA

-- TE ENCONTRO LÁ, PODE DEIXAR.

Eu me tornei uma criança ansiosa naquele momento, tinha que arrumar a casa, dar uma limpeza em tudo e fazer uma compra de mercado, o que será que ele vai gostar de comer, foda-se eu iria comprar coisas práticas algumas bebidas e ver alguns doces, ele fuma e deve gostar de comer doces.

Sai da faculdade direto pro mercado acabei dando uma exagerada e acabei comprando mais do que precisava, Sucrilhos, pão de queijo, pão, requeijão, leite, café, comprei algumas carnes pra fazer na churrasqueira elétrica, sábia que ele gostava de vodka comprei uma absolut (na época era caro), cheguei em casa praticamente virando ela de cabeça pra baixo, organizei e limpei tudo, passei pano nos móveis, no chão, uma faxina geral ao som das músicas do Roberto Carlos, herança da minha mãe está mania, eu estava a mil e completamente animado

Na sexta-feira acordei super cedo, fui pra faculdade e voltei pra casa apé, o dia se arrastava, parecia que ia dar meia noite e não chegava quinze horas, fui para o Rio Sul as quatorze e fiquei dando voltas por la até dar a hora dele chegar, deu quinze horas ele não apareceu, mandei mensagem perguntando se ele já havia chego e não tive resposta, dezesseis, dezessete horas nada, fui embora pra casa, ele não retornava as mensagens e eu fiquei me sentindo a pessoa mais otária do mundo inteiro, -- ISSO ACONTECE, NADA DEMAIS - eu falava para mim mesmo tentando me sentir menos panaca.

Chamei o Cesar pra um chopp, eu queria me distrair, e fomos para um quiosque em Ipanema.

Vinte uma horas e quinze minutos, meu Cel tocou uma mensagem recebida:

-- OI NIKÃO, ATRASEI, ACABEI DE CHEGAR NO RIO SUL, VOCÊ PODE ME ENCONTRAR AQUI?

Era um misto de raiva e ansiedade que eu tive que me segurar para não deixar o César perceber, eu tinha que arrumar uma desculpa para ir embora, sair dali sem levantar suspeita, o que seria praticamente impossível, mais ele era meu melhor amigo e por mais chateado que ficasse depois a gente se entenderia.

-- TENHO QUE IR EMBORA CÉSAR.

-- PRA ONDE, TEM NADA PRA FAZER EM CASA - ele já olhou julgando do jeito dele

-- NÃO, EU LEMBREI QUE TENHO QUE FAZER UMA COISA. - a pior desculpa possível aquela

-- VOCÊ VAI É ENCONTRAR MACHO, TÁ ME TROCANDO POR MACHO.

-- VAI A MERDA, TO INDO, ELIZA DAQUI A POUCO CHEGA E EU VOLTO - sai de Ipanema correndo, toca pegar um táxi pro Rio Sul e mandar uma mensagem avisando que estava chegando:

-- VOCÊ ESTÁ AONDE ZÉ? DAQUI A POUCO CHEGO AI.

-- NA PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO DO RIO SUL POR DENTRO, TE ESPERO AQUI. - ele respondia sem muita pressa, despreocupado.

Cheguei ao Rio Sul, imagina, eu segurava meu passo para não sair correndo, mais garanto que o povo me via saindo em disparada, era impossível segurar o sorriso largo em minha cara. Kkkk. Eu estava igual criança de tão feliz. Diminui o passo, me recompus e dobrei a esquina dentro do segundo piso e dei de cara com ele em frente a Ellus.

Um homem alto, branco, cabelos claros quase loiro, olhos azuis, tinha uma tatuagem nova próximo a parte de trás da orelha, brincos de prata, um piercing no nariz, daqueles que parece um freio de boi, dono de um sorriso lindo e simpático que te convidava a conversar, o braço esquerdo todo tatuado, um corpo magro, definido, calça jeans e uma camiseta preta básica, mochila jogada no ombro e um cavanhaque que lhe conferia ainda mais o ar de cafajeste... Ao me ver abriu um sorriso e os braços para um abraço gostoso.

-- ACHEI QUE VOCÊ NEM IA VIR MAIS. ESPEREI EM CASA VOCÊ MANDAR MENSAGEM - achei melhor ele não saber que eu as duas da tarde já estava por lá esperando por ele e fiquei igual um bico até às cinco.

-- TIVE UM PROBLEMINHA PRA SAIR, ATRASEI MUITO NÉ, FOI MAL. - mesmo com a cara mais deslavada ele sorria de um jeito lindo

-- TRANQUILO ZÉ

-- VAMOS COMER, TO COM FOME.

-- TEM COMIDA EM CASA, MAIS SE VOCÊ QUISER COMER AQUI DE BOA. - eu ia preferir ir pra casa mais estava a disposição dele. Eu não queria que César ou qualquer outra pessoa soubesse da visita inusitada, mais a euforia me traía.

-- CÉSAR E O PESSOAL ESTÃO EM IPANEMA, SE QUISER PODEMOS IR PRÁ LÁ TAMBÉM. - uma boa parte de mim queria na verdade desfilar com ele do meu lado.

-- UMA BOA, BARZINHO, GALERA... - pronto a merda já estava feita, César ia me sacanear o resto da vida. Seguimos para a saída do shopping e eu já ia chamar um táxi.

-- VAMOS A PÉ NIKÃO, LEMBRO QUE É PERTINHO.

-- VOCÊ QUE SABE. POR MIM - seguimos conversando de forma descontraída.

-- EU TAVA LOUCO PRA CHEGAR HOJE, QUERIA TER CONFIRMADO COM VOCÊ ANTES. - filha da puta, era pra ter vindo dois finais de semanas atrás, KKKK, mais gostei de saber que ele queria vir assim mesmo.

-- E PQ NÃO CONFIRMOU

-- NÃO DEU, ARRUMEI TRABALHO, TEM UMA OBRA LÁ PERTO DE CASA, CONSEGUI PEGAR PRA SERVENTE. - o motivo dado por ele terminou de tirar qualquer mágoa ou ranço de meu coração, ele estava trabalhando né.

-- HUM, TRABALHADOR, QUE FOFO...

-- SERVENTE, TO ME MATANDO NA OBRA - trabalhar de servente de obra deve ser puxado demais, eu imagino, mais tinha uma compensação, o corpo dele era lindo moldado naturalmente pelo serviço pesado na roça e na lida do dia a dia

-- TE CONTRATAR PRÁ FAZER UM SERVIÇO PRÁ MIM - falei rindo e jogando uma piadinha

-- PRÁ VOCÊ BOTO PAU DE GRAÇA SEU BESTA. Kkk - eu ria enquanto ele me abraçava o pescoço, me senti uma criança naquele abraço

Não demorou muito chegamos a Rua Duvivier. Subimos para meu apartamento, ele no elevador sempre me olhando, em alguns momentos apertando o pau, mordendo os lábios.

-- VOCÊ VAI QUERER TOMAR BANHO, OU SÓ VAMOS DEIXAR A SUA MOCHILA PRA IR?

-- AINDA NÃO SEI, DEPENDE... - ele me olhou dando de ombros

-- DE QUE?

-- VOCÊ TODO ARRUMADO - me olhava dos pés a cabeça com cara de fome

-- E VOCÊ TÁ GATO ASSIM, SE FOR POR ISSO TÁ GOSTOSO. PRONTO, ENTRA E DEIXA SUA MOCHILA NO QUARTO, VOU NA BANHEIRO E BEBER ÁGUA E A GENTE VAI. - ele foi no meu quarto, fui no banheiro rápido, quando fui beber água ele já estava na sala e me esperou, quando passei por ele, já me segurou contra a parede, me apertou pela cintura e meteu um beijo em mim...

-- É ASSIM QUE VOCÊ ME RECEBE NIKÃO, SEM NEM UM BEIJO? - ele me surpreendeu com aquela reação dele, não sabia o que responder

-- EU NÃO SABIA QUE PODIA...

-- VOU TE MOSTRAR O QUE PODE... - ele virou jogando meu rosto contra a parede, segurou minhas mãos pra trás com uma das mãos dele e já foi abaixando minha calça deixando minha bundinha a mostra...

-- EU SAI DE CONSERVATÓRIA FOI PRA TE COMER, NÃO BEBER COM PLAYBOY - falou em meu ouvido já tirando seu pau para fora da calça, eu sentia o seu mastro me roçar a bundinha indefesa.

-- BUNDINHA BRANCA GOSTOSA DO CARALHO, SENTE MINHA ROLA... VAI REBOLAR NO MEU PAU NÉ? - ele desenvolvia com naturalidade a sua capacidade em se tornar o macho alfa que eu precisava

-- VOU, VOU REBOLAR MUITO...

-- KKK - eu não sei se ele já havia pego o gel e ficado no bolso, só sei que senti a piroca dele dura como um ferro ser esfregada em meu cuzinho com um gel gelado, foi gostoso demais a sensação, um pau quente contra um cuzinho que fervia e um gel gelado, ele abaixou um pouco seu quadril, puxando minha cintura para direção dele encaixando perfeitamente seu mastro na entrada de meu cu, eu sentia ele forçar, gemia gostoso, tentava me livrar da prisão de sua mão, queria abrir minha bundinha para ele, mais não consegui, eu rebolava na cabeça de seu pau enquanto ele forçava para dentro de mim até que eu sinto a dor da invasão permitida, um grito de dor, um gemido de prazer...

-- AGUENTA, FOI SÓ A CABEÇA, E VAI ENTRAR TUDO, EU SEI QUE VOCÊ VAI AGUENTAR - eu me sentia ardendo, meu cu era forçado a se abrir no máximo com aquele mastro

-- METE ZÉ, SE VOCÊ QUER COMER O MEU CU, METE, ME FODE - eu já estava em suas mãos, eu seria a putinha dele naquele momento.

-- VOCÊ QUEM MANDA - eu sinto aquele pau inteiro de mais de vinte centímetros com toda a sua grossura ser introduzido dentro de meu rabo, doía, mais eu rebolava mesmo assim, ele gemia gostoso, ele libera minhas mãos para me segurar pela cintura, eu abro minha bundinha pra ele e agradeço pela parede que me segurava no lugar, ele começa o vai e vem de sua arma de prazer dentro de mim,

-- AAAAIIII ZÉ QUE DELÍCIA, CARALHO, ME FODER FDP, HAAAM - meu gemido era um misto de prazer e dor

-- TU GOSTA DO MEU PAU? - a voz dele em meu ouvido me arrepiava me deixando enlouquecido querendo mais

-- HAAAAM, ADORO ESTE PAUZÃO.

-- É GRANDE NÉ, VAI QUERER PIROCADA TODO DIA - ele tinha total conhecimento do quanto sua rola era dura e desejada, ele se gabava sobre o tamanho

-- AAAIII, VOU, QUERO TODO DIA, METE VAI

-- ISSO PEDE ROLA PRO TEU MACHO - eu sentia aquela piroca enorme de rasgando, iniciei uma punheta aonde ele segurou minha mão impedindo

-- NÃO, VOCÊ NÃO VAI GOZAR AGORA, SÓ QUANDO A GENTE VOLTAR. - eu tremi com aquilo, eu ia ter mais daquele pau todinho pra mim depois que a gente voltasse, eu nem queria ir mais pra lugar nenhum, só queria ser daquele homem.

Eu sentia aquele pau já grande inchar dentro de meu cuzinho. Ele estava perto de gozar, pisquei meu cu contra seu pau lhe apertando todo

-- CARALHO, VOU GOZAR FDP - senti seu corpo dar espasmos de contração e seu leite sendo derrubado bem fundo no meu cuzinho... Ele socava paranormais fundo possível de meu cuzinho

-- PORRA ZÉ, ENCHE VAI, GOZA NO MEU RABO

-- APERTA O CU ANDA, APERTA QUE EU VOU TIRAR - eu tranco meu cuzinho em torno de seu pau e vai tirando devagar até me deixar completamente vazio de sua rola. Ee vira de frente, me beijando ele sobe minha calça e a fecha.

-- ME SOLTA NÃO ZÉ, MINHAS PERNAS ESTÃO BAMBAS CARALHO, O QUE VOCyE FEZ COMIGO. KKKK - ele me olhava observando minhas reações

-- TE COMI COMO VOCÊ MERECE - um beijo gostoso, forte e dominador veio dele me mostrando que ele faria o que quisesse, ele sai, vai no banheiro, de porta aberta mesmo lava o pau na pia e volta fechado a calça, eu faço menção de ir no banheiro e ele me impede

-- PUTA MINHA VAI DE CU CHEIO PASSEAR. VAI TIRAR NÃO

-- TÁ MALUCO... - como assim eu ficaria com o cu cheio de porra, isso iria me deixar doido de tanto me contorcer trancando o rabo pra não vazar aquela porra toda que ele havia colocado pra dentro.

-- QUERO OLHAR E SABER QUE MEU LEITE DA SEMANA INTEIRA TA NO SEU RABO.

-- HAM - como assim a porra da semana inteira, eu não havia entendido.

-- EU NÃO TOQUEI NENHUMA A SEMANA INTEIRA PRA TE DAR LEITE. TU VAI DESPERDIÇAR É? - pqp que tesão saber aquilo, o cara estocou porra no saco, a mamadeira estava lotada e tudo vou despejado no meu rabo...

-- VAMOS EMBORA - eu sábia o quanto ia ser incomodo manter aquele leite dentro de mim, e o tamanho de força de vontade necessária para um homem daquele não tocar uma punheta e gozar durante a semana, mais se ele queria saber que seu leite estava no meu cuzinho... Então ele teria o que quer... Descemos e chamamos um táxi.

Estavam todos os amigos da galera no bar em Ipanema, quando viram o Zé Noiado saindo de dentro do táxi comigo, pela cara deles, a surpresa foi maior que a esperada. Todos o trataram bem, já o conheciam, alguns me olhavam com uma interrogação cara, o Cesar no abraço para me cumprimentar fala:

-- O ZÉ NOIADO, É ISSO MESMO?

-- DEPOIS TE CONTO..

☕ CONTINUA...

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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.

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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.

Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.

Email para cdcnikao@gmail.com

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OBRIGADO PELA SUA LEITURA

Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.

Nikão

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😉

NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA

⭐⭐⭐

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Comentários

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Também quero passar o fds com vocês. Hahaha

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Pô, quer tudo tb heim. Kkkkk guloso, ele te pega de jeito quero ver

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Amo os teus contos com o Zé, como tudo aconteceu, gosto muito, sucesso sempre.

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