JANEIRO 2024.
Meu ano de 2024 começou bem tranquilo, eu achei que o William ainda estaria na minha vida, mas não, ele se mudou para o Rio de Janeiro e não nos vimos mais. Diego saiu finalmente da minha vida e o Dante e o Henrique só me procuravam quando queria sair ou foder e eu estava fazendo questão de me passar por ocupado para não ter que ir em alguns momentos.
Voltei da praia onde passei o final do ano, encontrei com a minha mãe e o meu irmão, passamos um dia juntos no shopping, mas onde quer que eu fosse, a putaria me seguia. Estávamos na praça de alimentação esperando um lanche quando me deu vontade de ir no banheiro e perguntei pra uma moça onde que ficava, ela me fez descer para o primeiro piso.
Encontrei o banheiro logo depois da escada, o shopping não estava cheio, a maioria das pessoas ainda estavam de recesso. Fui até o mictório e me preparei pra mijar, segundos depois um homem parou do meu lado. Meia idade, barba bem aparada, cabelos curtos e um corpo bonito de quem se exercita, mas sem muito esforço. Um homem comum que com certeza usando um terno chamaria ainda mais a atenção.
Com tantos mictórios disponíveis, ele se colocou exatamente ao meu lado e ficou me olhando descaradamente, sem disfarçar o olhar de cobiça. Eu olhei pra baixo e uma rolona grossa estava dura em sua mão, a gente se olhou, meu coração começou a acelerar e eu sabendo o que ele queria, segurei seu pau, minha mão não fechou em volta dele.
Ele levou uma mão até o meu rabo e apertou, olhou pra trás e me puxou pra cabine, nos envolvemos em um beijo gostoso, sua barba roçava em meu queixo e trazia uma sensação diferente, ele me agarrou com uma vontade, cheirou meu pescoço, mordeu a minha orelha. Ele me virou de costas, abaixou meu short até a coxa e colocou o pau babão na entrada do meu cu.
- tô com um tesão absurdo, deixa eu te comer – Falou baixinho no meu ouvido. Eu consenti com a cabeça e ele começou a empurrar depois de colocar cuspe junto com a baba que saia do seu pau.
A pica grossa entrou rasgando meu cu, apesar de não ser tão grande quanto as que eu enfrentava, era bem grossa, mas não demorou pra eu sentir um arrepio em cada canto do meu corpo, ele me fez colocar uma perna na privada foi bombando no meu rabo meio de ladinho enquanto beijava a minha boca, gozei sem encostar, melei toda a privada, meu tênis e um pouco da parede.
- você tem um cu maravilhoso, posso gozar dentro? – pediu. Assenti novamente com a cabeça.
Ele abriu meu rabo com a mão e deu algumas estocadas fortes antes de começar a gemer com a boca enfiada no meu ombro pra não fazer muito barulho. Senti meu cu ainda mais molhado, abaixei a perna e empinei o rabo, ele continuou metendo por alguns segundos e depois tirou.
Pra nossa sorte o banheiro continuava vazio, eu limpei meu pau e minha sujeira e ele fez questão de tirar o excesso de porra do meu cuzinho, saímos da cabine e fomos pra pia, estávamos lavando as mãos quando um rapaz entrou e foi direto pro mictório, ele me deu um beijo na boca e soltou uma frase que me deixou intrigado antes de sair do banheiro.
- Eu te mando meu número no chat do app, vamos nos encontrar de novo – falou e saiu
Eu fiquei pensando sobre qual chat ele estava se referindo, tentei alcançar ele, mas o perdi de vista, assim que voltei, foi um drama absurdo pela demora, os lanches já estavam lá com eles, mas eu inventei uma história.
As aulas começariam apenas em fevereiro, meu tio voltou a trabalhar na segunda semana de janeiro e eu resolvi aproveitar os dias que me restavam de férias curtindo com a Bianca, que me veio com a notícia de que estava namorando o saradinho do curso de educação física. Combinamos um barzinho na sexta-feira a noite, passei a semana pensando no macho gostoso que me fodeu no banheiro do shopping, voltei duas vezes lá durante a semana tentando encontrá-lo e nada, tempo perdido.
Resolvi usar novamente o app pra tentar encontrar uma foda gostosa pra aquela tarde de sexta, queria sentir uma rola dura e grossa invadindo meu cuzinho. Por um momento eu lembrei do Dante e do Henrique, mas me aproximar deles era pedir pra me aproximar do Diego e eu não queria isso.
Assim que eu acessei o app depois de instalar, um perfil sem foto me chamou, estava próximo, cerca de trezentos metros, parecia ser alguém do condomínio do meu tio.
- Eae, lindo, tranquilo? Curte no sigilo? – escreveu
- Tudo bem por aqui. Curto sim, você é casado, não se assumiu? – questionei
- os dois, haha, tem problema?
- Não, não tem, como eu disse, desde que não vire um problema pra mim depois. Posso ver uma foto sua? – pedi
Ele mandou em visualização única, um homem bonito até, careca, barba cheia, pele bronzeada e um corpo forte com uma leve barriguinha, peludo, comecei a piscar o cu quando vi aquela foto.
- onde você está? Parece ser perto – enviou. Falei em qual condomínio eu estava.
O macho não estava no condomínio, mas morava na rua de trás. A mulher dele estava viajando para cuidar da mãe e ele estava sozinho, mas eu não queria arriscar ser pego por ninguém, pedi pra ele vir até a entrada do condomínio que eu iria liberar ele.
Jorge chegou pouco mais de cinco minutos, estava um dia com sol, quente, entramos em casa e subi com ele pro quarto, foi só a porta se fechar que ele me agarrou por trás lambendo meu pescoço, eu estava sem camisa e com um short curto que eu uso quando quero fazer exercícios ou ir pra academia.
Jorge tirou a camisa que usava, me sentou na cama e enfiou a minha cara no volume que se fazia no seu short, mordi por cima do tecido enquanto alisava seu peito peludo, deslizando pela barriga e chegando no cós. Abaixei o short junto a cueca e um pauzao grosso, cheio de veias aparentes e uma glande parecendo um morango, os pelos da sua virilha estavam um pouco aparados. Ele bateu com a rola no meu rosto, colocou um dedo na minha boca me fazendo abri-la.
Comecei chupando a cabeça, ele tirava e colocava na minha boca, não demorou para me fazer engolir todo o pau, a baba deixava um gosto salgado na minha boca e ao mesmo tempo fazia meu cu piscar. Jorge segurou nos meus cabelos e fodeu a minha garganta por longos minutos até tirar de dentro falando que se continuasse iria gozar.
Fiquei de quatro na ponta da cama e ele não perdeu tempo, chupou meu cuzinho enfiando a língua dentro. Jorge pegou no bolso do short uma camisinha e um sachê de gel, encapou o pau e lubrificou, passou em mim com o dedo.
- vou ter que te comer agora, quase gozei chupando esse cu – Falou mirando a pica na entrada
Sua rola deslizou pra dentro com facilidade quando ele forçou. Gemi sentindo a rola ser envolvida pelo meu anel, a cada estocada eu pedia pra ele ir mais rápido e mais forte, ele acelerou tanto as estocadas que eu senti a hora que a camisinha estourou.
- puta merda – continuou metendo, tá tão gostoso, mas eu tenho que tirar
Jorge continuou metendo e gemendo gostoso, ele tirou o pau de dentro e deitou na cama ofegante, meu cu estava aberto e largo, passei a mão e senti que ele havia gozado, seu pau estava duro e com a camisinha embolada na base, eu subi nele e comecei a beijar sua boca.
- eu nem percebi você gozando – Falei
- Teu cu tá tão gostoso que eu tava quase gozando a segunda vez, puta que pariu, faz anos que eu não como um cu assim, sem capa, sentindo o calor e a umidade, puta que pariu – Respirou um pouco mais fundo. Tirei a camisinha da base do pau dele e encaixei no meu cu novamente
- Já gozou a primeira, agora continua – comecei a rebolar na rolona dele.
Jorge ergueu o corpo ficando sentado na cama comigo engatado, puxou meus cabelos pra trás e passou a lamber meu pescoço enquanto eu rebolava. Senti um arrepio grande no meu corpo quando ele segurou no meu pescoço, me dando uma leve enforcada enquanto mamava meus peitinhos e pedia pra eu rebolar que ele estava gozando novamente, travei meu cu e comecei a gozar junto.
- Você é um puto moleque, uma delícia, que cu maravilhoso – Falou me beijando – cuzinho largo, sinal de que ganhou muita rola já.
- Um pouco, é que eu prefiro homens dotados, grossos, sinto mais tesão – Revelei
Tomamos banho juntos, meu cuzinho continuava piscando, me insinuei mais um pouquinho, mamei a rola dele, mas não ficou dura o suficiente pra ele me comer de novo. Ele foi embora em seguida e eu fui comer algo pensando no quanto eu ainda estava com tesão.
O ruim de ter me envolvido com machos insaciáveis e que estão sempre prontos para gozar é que eu fiquei acostumado a ter um sexo mais intenso, forte. Passei o resto da tarde cochilando até a hora de sair.
Encontrei minha amiga no barzinho, já estava um pouco cheio quando chegamos, estava tocando um pagodinho, pedimos as bebidas e falamos de várias coisas enquanto o namorado dela não chegava.
- Baby, o Dudu está chegando, não fica bravo comigo?
- porque eu ficaria bravo com você? Tu fez alguma coisa?
- eu pedi pra ele trazer um amigo, acho que você vai gostar dele
- Tu armou um encontro de casal, piranha?
- você passou a semana reclamando que estava sozinho, que estava chato, vai ser legal, ele é muito bonito – Bianca sorriu – Tenho outra coisa pra te falar, é mais um convite
- Diga
- A família do Dudu mora no interior de São Paulo, numa cidade pequena a umas quatro horas daqui, ele vai me apresentar para a família dele e também vai ter o aniversário do avô, vai ser legal, ele gostou da ideia de levar você – soltou
Antes que eu pudesse responder, o macho dela chegou com um amigo, até que charmoso, corpo levemente sarado, típico estudante de educação física que faz academia. A conversa foi fluindo bem no começo, estava até um pouco empolgado com o cara, mas sabe quando a pessoa faz questão de falar várias merdas e acha que é engraçado? Foi exatamente isso que aconteceu, parecia um adolescente na roda de amigos.
Mandei mensagem pra Bianca discretamente falando que não ia aguentar ficar com esse cara e daí pra frente comecei a ficar entediado. Levantei pra ir ao banheiro, lá tinha uma cabine e um mictório pequeno daqueles de alumínio, sem divisória. Me coloquei ao lado de um preto sarado que havia passado na minha frente, eu só reparei o tesão que ele era quando levantei meu rosto e vi que ele estava me olhando com um sorriso no rosto. Olhei pro seu pau e meu cu piscou na hora, uma rola grossa que mal cabia na mão dele.
- Sérgio, prazer – falou me olhando
- Caio – soltei
- muito lindo você, Caio. Está com o namorado?
- Não tenho namorado
- Então acho que é o meu dia de sorte – Sorriu – Gostou? – mexeu os olhos em direção a pica
- muito, mas acho melhor a gente conversar em outro lugar – Ri
Saí do banheiro, lavei as mãos e fui até o balcão pegar uma bebida, em seguida ele apareceu do meu lado e pediu uma também, pagou as duas e me chamou pra conversar no carro dele que estava estacionado na rua do lado. Mandei mensagem pra Bianca e fui, seu carro estava todo escuro pelas películas, a rua tinha baixa iluminação e ele estacionou debaixo de uma árvore, ele poderia me comer ali que ninguém daria conta.
Sérgio tinha pouco mais de trinta anos, um par de olhos cor de mel e seu estilo militar o deixava ainda mais lindo, fora o sorriso perfeito. Entramos no banco de trás, carro bem espaçoso, ele me puxou pra um beijo e começamos a nos pegar, ele foi enfiando a mão dentro do meu short e encontrou meu cuzinho piscando. Comecei a gemer com ele lambendo meu pescoço e dedando meu cu. Sergio abriu o zíper do meu short, melou o dedo com cuspe e socou no meu cu. Continuamos a nos beijar por uns minutos até ele me pedir pra virar de lado e abaixar o short. Ele se inclinou até o porta luvas e pegou alguma coisa.
Senti a cabeça da pica melada na entrada do meu anel, ele começou a empurrar e eu gemendo de dor, era a pica mais grossa que eu já tinha enfrentado, parecia que não ia entrar. Ele começou a sussurrar no meu ouvido enquanto lambia e me falava o quanto meu cu tava querendo a pica dele, no segundo em que eu me distraí da dor, ele empurrou tudo dentro.
Não sei como, mas eu estava praticamente deitado no banco do carro e ele por cima de mim metendo o pauzão dentro do meu cu. Eu estava sendo dilacerado por dentro, meu cu ardia e ao mesmo tempo estava muito gostoso.
- Eu vou demorar um pouco pra gozar e com certeza não quero fazer só essa, quer ir num motel aqui atrás ou quer ir lá pra casa? – Falou no meu ouvido
- O que você quiser, só come meu cu – gemi
- Putinho gostoso você, teu cu tá uma delícia, vamos lá pra casa, amanhã te deixo na sua
Sergio continuou metendo por mais alguns minutos na tentativa de gozar, mas ainda não estava vindo. Ele tirou o pau de dentro e eu senti um vazio enorme junto com um alívio. Peguei seu endereço e mandei pra Bianca.
Achei que chegando na casa dele seria mais fácil de dar pra aquele cavalo, mas assim que ele fechou a porta do apartamento, ele abaixou meu short novamente, me colocou de quatro no sofá e socou. Sérgio bombou no meu rabo puxando meus cabelos pra trás e dando tapas na minha bunda. Ele tirava toda a pica de dentro, olhava o estrago e socava de uma vez.
- Quero gozar, senta em mim – pediu
Ele sentou no sofá com o mastro duro feito pedra e eu sentei, assim que a minha bunda encostou na sua virilha ele me beijou e com as mãos abriu meu rabo, Sergio passou as mãos nas minhas costas como quem da um abraço e começou a urrar em meio aos beijos que dávamos. Eu senti seu leite me encher de tão sensível que estava, mas não parou por aí, ele me levou pro quarto engatado na pica e me colocou deitado na cama, aquele macho estava acabando com o meu cu.
Ele continuou metendo comigo de frango enquanto lambia meu pescoço, minhas pernas foram parar no seu ombro. Fui macetado por longos minutos até ele gozar de novo e cair em cima de mim. Ficamos nos beijando por um tempo até ele me chamar pro banheiro. Assim que eu me levantei, olhei pra estante que tinha dentro do quarto e vi uma arma, meu coração acelerou de medo e eu fui mais perto pra ver se não estava imaginando.
- Eu sou policial – Falou saindo do banheiro e ficando atrás de mim
- Achei que o estilo militar significava alguma coisa – falei me tranquilizando – Sabem que você gosta de comer cu de homem?
- Não escondo minha sexualidade, estamos em 2024 – falou me virando de frente – porque um cara lindo, com esse corpaço, rabudo e com um dos melhores beijos que eu já experimentei está solteiro? – perguntou
- Porquê eu gosto muito de sexo e não estou pronto pra ficar com uma pessoa só – falei
- e quem disse que precisa ficar com uma pessoa só pra ter um macho? Olha, eu tô muito excitado com você, tive uma das melhores gozadas da minha vida e seu cuzinho aguentou meu pau tão bem, tem chances de eu te conhecer melhor?
- pra um cara que eu conheci tem pouco mais de duas horas, tá muito apegado
- Fazer o que, meu pau escolhe por mim e ele tá maluco por você. Prometo te dar as melhores fodas da sua vida – Falou me beijando
- Vou pensar no seu caso
Nos pegamos no banho por longos minutos, ele lavou cada parte do meu corpo e depois de tirar todo o sabão, me colocou empinado com as mãos na parede e chupou meu cu até eu gozar, só pelo prazer de me ver gozando com a sua língua dentro de mim.
Fodemos mais uma vez assim que acordamos no sábado, ele encheu meu cu de leite mais uma vez e me deixou ir embora com a promessa de que iríamos sair na semana para um encontro oficial. Desde o que aconteceu com o Diego eu tinha me fechado para qualquer possibilidade de relacionamento, mas foi gostosa a sensação que eu tive ao lado daquele macho, meu cu ardia um pouco e piscava enquanto eu pensava nele, talvez as coisas estavam mudando para uma direção que eu não planejava.
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