Eram sete da noite. A campainha iria tocar a qualquer momento, e eu ainda estava olhando para as roupas espalhadas sobre a cama.
Quanto à calcinha, eu não tinha dúvidas, e seria aquela que eu comprei na lojinha. Sonhei, desde que a comprei, que aquele pau estaria na minha garganta, quando ela estivesse sendo estreada por mim.
Preta, rendada, semi-transparente; Larguinha nas laterais, mas cavada e enfiada no rego. O sutiã teria que combinar, e combinava – foi comprado junto, mantido no mesmo saquinho plástico. Tinha bojo, que meus peitinhos de 55 anos já precisam de um ajuste.
Seria a mamada de comemoração, mas não tínhamos propriamente um caso. É que ele prometeu me levar pelas ruas; e “como marido corno conivente”, acompanhar as minhas felações como prostituta. É um dos professores da faculdade onde trabalho. Nós passamos muito tempo juntos, jogamos conversa fora, mas seria agora que…
A porta se abriu, e entrou aquele homem lindo, de beleza conhecida, e isso era de se esperar. O que não tava no script porém, eram os 4 moços de pelo menos, um terço da minha idade, que estavam com ele.
– Quem são esses, Gilberto?
– Quer apresentação, boqueteira indecente?
– Não tá vendo que estou só de langerie?
– Quem se importa? Se abaixa, e começa a chupar as rolas.
Eu estava nervosa. Os rapazes eram desconhecidos. Mas abaixei, e acompanhei com os olhos, eles se despindo, um a um, e o professor permanecer com as roupas. Então falei, já engatinhando na sala:
– Ok, deixa eu mamar nessas rolas… Oh, como são enormes! Costumo mamar de vestido longo, mas hoje eu pensei que...
O professor se aproximou, me aplicou uma bofetada, e disse:
– Christie Blow, já disse pra chupar!
– Meu nome é Cristina Lobato! - retruquei.
– Que seja! Cristine Boquete, chupadora, tanto faz!
E falando isso, retirou o pé da sandália, colocando o dedão na minha boca. Dei uma chupada no hálux dele, e parti para as rolas. Meu sonho era ser submetida por um macho alpha, que me desse a proteção necessária para chupar em série, mas este estava sendo fraquinho demais.
Chupei cada rola dos moços, que ficavam babando de emoção. Que babacas, que quem baba sou eu nas mamadas. Mas quando olhei, é que a minha decepção se completou: meu colega professor só na punheta, e já gozando com a visão da minha bunda, e também com o som das minhas chupadas.
Como o previsto, a galerinha era precoce, e já tomei umas esporradinhas de entrada da noite. Nem limpei, e deixei escorrer para o queixo, e só de raiva, abri uma garrafa de whisky.
Todos ficaram embriagados, inclusive eu, e menos um dos garotos. Meu colega da decepção, ficou inclusive, desmaiado no meu sofá, e nem vi se tinha gozada, se é que tinha gozado.
Quando expliquei o meu plano para a noite, este rapaz que tava mais sóbrio, disse que conhecia quem poderia me ajudar. Ligou para o tio dele:
– Tio, tem uma coroa vagabunda aqui, que quer tomar conhecimento dos seus tratos.
Olhei para ele, e com meu olhar de pantera, passando as unhas na própria face, mas de mentirinha, é claro.
– Não! Ela tá doidona, e quer sair para chupar rolas pela cidade, igual as prostitutas fazem.
Olhou para mim com olhar de psicopata.
– Sim. A vadia come porra com farinha e… - comecei a mordiscar de novo, o seu pau – Aaai! Ela começou a me chupar de novo!
Fez-se um minuto de silêncio, e por alguns segundos no viva-voz, o cara do outro lado só poderia ouvir o barulho da minha chupada.
– Vem logo, que senão, ela acaba comigo.
******
Dentro do carro, perguntei o nome do desconhecido:
– Qual a sua graça, senhor?
– Me chame de Anjo.
– Beleza, Anjo!
Desatei o botão da bermuda, e ele me fez tombar do lado numa curva. Comecei a chupar o pau com gosto de urina, e ele me deu um tapa na cara.
– Agora não, sua vadia!
– Sou a Marqueza de Sade!
TUPP, ele mandou uma cuspida pra minha cara, dizendo:
– Grande coisa, Marc Chupadora!
Parou o carro, entrou num boteco, e trouxe dois bêbados pra fora.
– Essa é a chupadora que falou? - perguntou um deles, com o outro já com o pau na mão.
– Sim. É meio velha, mas vai chupar de graça.
Desci do carro, quando o homem vil perguntava:
– É tua esposa?
– Deus me livre! - disse o tio do meu novo amiguinho, quando eu retirei o casaco, caindo de joelhos, e só de calcinha e sutiã sobre o casaco que joguei no chão.
Ele retirou o pinto, esperou eu olhar, e deu uma mijadinha na minha boca, dizendo:
– Só pra lubrificar!
Tava puro sal, aquela urina, mas a rola dos bêbados não ficavam por baixo. Nossa, que tesão! Será que esses boêmios da vida não enxáguam o pinto após as micções? Bem, não é da minha conta, pois eu estava ali para chupar a rola que viesse, do jeito que viesse.
Intensifiquei a mamada em um, e o outro perguntou:
– A dona é formada em quê?
Não respondi, e continuei chupando de olhos fechados, quando insistiu:
– É doutora entendida das leis?
Os carros passavam acelerados, como se não tivessem vendo na calçada, uma cinquentona chupadora de rolas, e na ativa, quando finalmente respondi:
– Fiz a faculdade de boquetes, e só entendo de chupar rolas, e babar nos sacos melados dos homens.
E de fato, a baba já me escorria no queixo, pois eu estava ali como cadela mesmo.
******
Logo após as gozadas dos bêbados, cuja porra foi, evidentemente para o meu estômago, tentei chupar novamente o motorista, mas tomei mais um supapozinho. Daí, eu entendi: “Macho administrador de surubas tem que ser assim: Deixar a própria gozada para o fim”.
Paramos num beco de viela, mas não aqueles lugares escurinhos de favela. Tinha até uma luz própria, que não era cortesia da iluminação pública, e sim particular. Me deu um frio na espinha, por estar usurpando talvez, o ponto de algum cafetão desconhecido. Mas me animei com os gritos do meu amigo:
– Aproveitem moçada! Boquetes por 5 reais. Vamos, vamos, que a desclassificada aqui não vai dar mole.
Parou um motoqueiro, e mais um cara que tava a pé, que perguntou:
– Que isso, madame? Ele te chamou de desclassificada?
Sem tirar os joelhos do chão, declarei balançando verticalmente a cabeça. E disse:
– Sou uma chupadora de rola!
Passaram cédulas de 5 para o meu novo colega, e eu já comecei os trabalhos nas rolas que foram liberadas. E estava num revezamento insano, quando o motoqueiro perguntou:
– Que doido, cara! E a senhora é de onde?
– Senhora está no Céu, mas eu sou de onde o senhor quiser. E vou pra sua casa, se assim desejar.
– De jeito nenhum, que minha mulher me mata!
Demos umas risadas disso, e eu continuava na chupação, naqueles sacos melados de tesão, quando chegaram mais negos, acho que pela bagatela de 5 reais a mamada.
Acumulou mais de 30, e o “cafetão” teve que organizar uma filinha, pra eu poder organizar o tempo, e que ninguém gozasse fora da minha boca. Mas não gozaram fora, e só durante o ritmo das minhas gargantas profundas.
Saí dali, com as 30 doses na barriguinha, e fui finalizar com o abençoado da noite. Anjo, depois dessa, pegou intimidade comigo, e me levou para casa. Chupei o pau dele até de madrugada. Gozou 3 vezes. Tentei uma quarta, mas ele começou a dar uns tapas na minha cara, que entendi que era pra parar.
Caí de lado, e acho que não demorei nem 30 segundos para dormir, ainda com a porra nos lábios, na bochecha, no nariz e no pescoço.