Meu nome é Alice, sou separada e tenho 51 anos, estou um pouco acima do peso, mas não sou gordinha, apenas alguns kilinhos a mais bem localizados. Um certo dia eu estava andando pelo mercado. Não estava procurando por nada específico, mas aproveitando a manhã distraida olhando as prateleiras, quando ouvi atrás de mim:
- 'Olá.'
Demorei alguns segundos pra perceber que era comigo, então olhei para a garota loira que sorria ao meu lado.
- 'Você é a mãe do Julia, não é?' ela perguntou
- 'Sim eu sou.'
- 'Meu nome é Sabrina, Julia e eu costumávamos estudar juntas.'
- 'Ahhh, sim... eu me lembro de você! Já faz alguns anos... você está diferente.'
Sabrina fez uma careta.
- 'Ahhh... Sim, estou mais velha e... passei por momentos difíceis.'
- 'É a vida de adulto, não é mesmo...' eu disse sorrindo e em seguida perguntei 'Vamos nos sentar aqui na panificadora e tomar um café?'
Meus pés estavam um pouco apertados nos sapatos e estavam doendo. Além do mais eu estava a toa mesmo, seria bom conversar com aquela ex-colega da minha filha.
- 'Então como você está?' perguntei soprando a minha xícara de café
- 'Ahhh.... depois da faculdade eu comecei a trabalhar, casei, divorciei, fui despedida e voltei a viver com os meus pais.'
Sabrina parecia triste quando me contou o resumo de sua vida adulta. Eu comentei que era realmente uma situação complicada voltar a morar com os pais, após ter iniciado uma vida independente. Ela me contou que sim, que a perda da liberdade era ruim não só para ela, mas para os seus pais, porque eles moravam em um apartamento pequeno e todos estavam se sentindo mal com a mudança. Sabrina que era arquiteta disse que estava trabalhando de freelancer e a grana estava curta, mas estava procurando um lugar pra morar, talvez alugar um quarto. Foi aí que eu abri minha boca sem pensar e depois me arrependi.
- 'Eu tenho um quarto vago.' falei
Sabrina sorriu pela primeira vez hoje.
- 'Não posso pagar muito até encontrar um emprego fixo. Você sabe, tem mes que dá, tem mes que não...'
- 'Não se preocupe com o dinheiro...' eu falei e novamente quase me arrependi quando completei
- 'Eu acho que talvez eu consiga arrumar um emprego para você também.'
Sabrina olhou para mim com um brilho no olhar. Ela estava visivelmente emocionada, parecia pronta para chorar.
- 'Muito obrigado.'
Combinamos que ela podia se mudar no sábado lá para casa. Até lá eu poderia dar uma ajeitada no antigo quarto da minha filha Julia que tinha se casado e a cinco anos morava em outra cidade. Seria bom para mim ter companhia, pelo menos por uns tempos. Quando cheguei em casa, liguei para minha filha Julia e contei o fato, minha filha após ouvir o meu relato e o convite que fiz pra Sabrina respondeu.
- 'A Sabrina é uma boa pessoa mãe. Eu pensei que ela tivesse se casado com outra garota da faculdade.'
Eu fiquei congelada por um instante, então falei.
- 'Outra garota. Ela disse que era divorciada, mas não pensei que fosse casada com outra mulher.'
Isso tudo foi na quinta-feira, conversei bastante com minha filha e tudo bem, essas coisas são normais hoje em dia. Eu mesma na adolescencia troquei uns beijos e uns amassos com uma prima, não passamos disso, eramos adolescentes, os hormonios a flor da pele, foi gostoso na época eu bem me lembro. No sábado Sabrina veio com suas coisas para minha casa e eu a acomodei no antigo quarto de Julia, agora seu novo quarto. Ajudei um pouco com as suas coisas, conversamos sobre algumas regras básicas de convivencia, limpeza da casa, etc. e depois a deixei sozinha. Mais tarde nos encontramos na sala de estar e enquanto viamos televisão iniciamos uma conversa, então eu decidi abordar o assunto da sua sexualidade.
- 'Falei com Julia. Ela ficou triste com seus problemas. Ela achou que ainda estava casada com a sua namorada da faculdade.'
O rosto de Sabrina ficou sem cor. Ela tomou um ar e me confessou:
- 'Sim eu... sou lésbica. Espero que isso não mude sua opinião sobre me deixar ficar.'
- 'De jeito nenhum. Isso não faz diferença nenhuma em nossa convivencia aqui em casa. Estou sepada a 10 anos e a Julia foi embora já fazem 5 anos. É bom pra mim ter a sua companhia, não é bom ficar sozinha.'
Ao dizer isso, ela percebeu o quão solitária eu estava. Um rosto amigável não significa sexo nem nada seria bom pra nós duas. Nos acomodamos e Sabrina encontrou o seu espaço durante o fim de semana. Na segunda-feira eu perguntei no meu trabalho se havia uma vaga para Sabrina. Ela é arquiteta, mas estava topando qualquer coisa pra ganhar um dinheiro fixo mensal, ela podia ainda continuar fazendo seu freelancer em casa a noite e nos finais de semana. A pra alegria de todos havia sim uma oportunidade pra Sabrina. Ela foi entrevistada e conseguiu o emprego, nada de especial, mas o salário era relativamente bom e ela tinha agora uma segurança de um dinheiro na conta todo fim de mês.
No dia que recebeu a notícia da sua entrevista de emprego, quando cheguei em casa sabrina me recebeu com um buque de flores.
- 'Para você.'
Sabrina me entregou um monte de narcisos.
- 'Não é muito, mas muito obrigado, você mudou minha vida.'
- 'Ohhh... muito obrigado.... Faz tempo que não ganho flores. Elas são lindas.' eu disse
Encontrei um vaso e coloquei as flores dentro com água. Depois coloquei sobre um aparador embaixo da janela e me virei para Sabrina.
- 'Obrigado.' eu disse
E sem pensar, me aproximei e dei um beijo na bochecha de Sabrina. Ela ficou parada, surpresa. Eu tambem meio que congelei, olhamos uma para a outra, então quebrei o silêncio.
- 'Você gostaria de um pouco de chá?' rimos e fomos as duas pra cozinha
A vida familiar e o trabalho se estabeleceram em uma rotina pra nós duas e, ambas gostavamos de estar juntas. Conversámos e riamos, minha vida tinha mudado pra melhor e a dela nem se fala.
O verão chegou e estava muito mais quente naquele sábado a tarde. Estávamos na cozinha e Sabrina me falou:
- 'Acho que vou ali atrás tomar um sol! Você se importa?' aquilo soou tanto como uma pergunta como um convite para mim
- 'Claro que não. É uma boa idéia eu tambem vou'
Nos sentamos no jardim que tenho no fundo de casa, o dia estava ensolarado e quente. Vestiamos shorts e camisetas, logo comecei a suar.
- 'Antes de você morar aqui comigo era comum eu andar pela casa só de sutien e calcinha... rssss.' eu disse
- 'E porque não faz isso. Está tão calor.' sabrina disse
Nos entreolhamos.
- 'Desculpe, não foi minha intenção.' Sabrina parecia arrependida
Eu não falei nada. Apenas me levantei e tirei a minha blusa e chutei os sapatos pra fora dos meus pés. Olhei para Sabrina, ela acompanhava meu strip-tease, abri o zíper e abaixei meu short. Eu estava agora de sutiã e calcinha. Sabrina olhou para mim, depois olhou para ela mesma. Então se levantou também e tirou a blusa por sobre sua cabeça, em seguida abaixou as calças. Ficamos olhando uma para a outra, imaginando o que aconteceria a seguir. Sabrina colocou as mãos atrás das costas e desabotoou seu sutiã deixando seu seios brancos livres.
Eu olhei para ela, examinando o seu corpo branco, seus peitos de tamanho médio, um pouco caídos de auréolas rosadas e bicos grossos. Seus quadris largos, um corpo não tão diferente do meu. Considerando que ela tinha 27 e eu 51 anos, eu estava bem pra caralho, podia ficar nua ao lado de uma garota jovem sem passar vergonha alguma. Então eu copiei Sabrina, abrindo meu sutiã e libertando meus peitos grandes e pesados. Ela examinou meus peitos tambem, maiores, mais pesados, um pouco caídos como os dela e com bicos grossos e auréolas escuras bem grande. Nos entreolhamos. Nenhuma das calcinhas era de tamanho muito grande pra esconder mais do que a buceta. Nos sentamos novamente e espreguiçamos ao sol, agora com um sentimento de liberdade completa.
- 'Seus mamilos são bem grandes.'
Sabrina disse isso do nada, eu estremeci tomada de surpresa com o comentário
- 'Eles estão um pouco inchados porque...' Ela não me deixou terminar a frase.
- 'Por quê? Você gostou do que eu lhe mostrei?'
- 'Talvez.'
Nada mais foi dito, ficamos ali por mais uns 15 minutos ao sol. Pensamentos variados se passando pela minha cabeça(e na dela com certeza)
- 'Estou com calor e suada.' Sabrina disse
- 'Vamos tomar um banho?' eu perguntei olhando diretamente para ela
Nos entreolhamos. Aquilo soou esquisito, pensei em tentar me explicar, mas ao mesmo tempo eu queria ouvir a resposta de Sabrina. Aquilo me pareceu uma linha. Ela cruzaria essa linha? Sabrina não disse nada, apenas se levantou, pegamos nossas roupas e entramos em casa. Fomos cada uma para o seu quarto. O meu quarto era suíte, Sabrina usava o banheiro social que era ao lado do meu quarto. Fiquei em pé ao lado da cama esperando ouvir o chuveiro por alguns segundos e não ouvi nada. A porta do meu quarto aberta. Então vi Sabrina sair do seu quarto. Ela havia tirado a calcinha.
Ela caminhou pelo corredor, mas não entrou no banheiro. Ela veio até a porta do meu quarto nua. Eu olhei para Sabrina, olhei para baixo, entre as pernas dela. Acho que Sabrina podia ouvir o meu coração batendo como um tambor. Ela então se aproximou de mim e eu parecia um gato paralisado pelos faróis de um carro.
Sabrina se ajoelhou na minha frente e levantou suas mãos e prendeu os dedos no elástico da minha cintura. Eu olhei para baixo, para o rosto dela e os seus peitos. Ambas ficamos em silêncio, respirando pesadamente e, Sabrina puxou minha calcinha para baixo. Minha calcinha foi até os tornozelos e eu ergui os pés para ela tirar e jogar no canto do quarto.
Tive um pouco de vergonha, porque eu estava peludinha, fazia mais de uma semana que não depilava e meus pelos estavam um pouco crescidos. Pensei em levar as mãos a frente pra esconder, mas Sabrina pegou as minhas mãos e botou nos lados dos meus quadris e apertou minha bunda puxando minha buceta em direção ao seu rosto e beijou os lábios da minha boceta. Imediatamente senti um jato de sucos encharcando minha buceta como um rio. Sabrina deve ter sentido tambem porque imediatamente aprofundou a sua lingua na minha racha e buscou o mais fundo que pode os meus sucos e se lambeu como uma gata em um pote de leite.
ela adorou o meu gosto porque começou a me sugar, mais e mais e mais fundo e mais forte, me chupando e dando beijos de lingua na minha boceta carente que a tanto tempo não tinha uma lingua ou um pau. Eu gozei em dois minutinhos, gozei gritando e com as mãos emaranhadas nos cabelos loiros de sabrina. Gozei em jatos encharcando o rosto dela, meu peito arfando, meus seios subindo e descendo com a minha respiração, a primeira coisa que eu pensei foi em me desculpar.
- 'Desculpe, já faz muito tempo.'
- 'Eu adorei...' ela disse lambendo os lábios lambuzados da minha gosma e enfiando a lingua em minha buceta em busca de mais
Mais uma vez gemi alto e agarrei os cabelos dela. Sabrina se levantou e pegou a minha mão. Ela me levou ao banheiro da minha suíte, ligou o chuveiro e nós duas entramos embaixo da ducha.
Sabrina apertou o seu corpo contra o meu, nossos seios se esmagando uns contra os outros, minha buceta piscando de desejo, quando nos entregamos a um beijo de lingua feroz embaixo d'agua. Nossas mãos curiosas explorando o corpo uma da outra, apertando costas, bundas, coxas, entrando no meio de nossos corpos e explorando seios e bucetas.
Fazia muito tempo que eu não tinha sexo, jamais pensei que pudesse ser tão bom com outra mulher, jamais pensei com uma mulher tão jovem da idade da minha filha. Deus como era bom quando ela caiu de boca nos meus seios fartos e chupou com força, e mordeu meus mamilos, enquanto fodia com dois dedos a minha buceta embaixo da agua morna do chuveiro.
Eu estremeci como uma adolescente quando ela me virou de costas e me empurrou contra o azulejo frio da parede. Meus seios pesados se esmagaram contra o azulejo frio, enviando correntes elétricas pelo meu corpo até a minha buceta gozada. sim eu já tinha gozado outra vez em tão pouco tempo.
Sabrina forçou o peso do seu corpo em minhas costas me espremendo contra a parede e começou a morder a minha nuca e beijar a lateral do meu pescoço e a minha orelha. senti sua mão em minha bunda, senti seus dedos em minha buceta por trás me fodendo e coletando meus sucos. Em seguida, senti seus dedos fazendo pressão no meu cu.
Meu cuzinho que tão poucas vezes eu havia dado ao meu marido, mas que muitas vezes tinha sentido aquela pressão de dedos tarados. eu até havia esquecido de como pode ser bom um dedinho no cu....
- 'Ohhhhh.... ' eu gemi arrepiada com a sensação
Sabrina sorrriu sarcástica e pressionou não um, mas dois dedos de uma vez em meu buraco sujo. Seus dedos eram hábeis e acostumados a dar aquele prazer maldoso. Ela me fodeu por trás, ela fodeu o meu cu, enquanto me apertava contra a parede de azulejos. Depois me virou novamente e nos beijamos com muita paixão.
Saimos do chuveiro e fomos para o meu quarto sem nos secarmos direito e nos jogamos na cama ainda molhadas. Sabrina estava com muito tesão, eu tambem, mas agora ela queria a minha atenção, ela necessitava de mim em sua buceta
Então ela sento em meu rosto, e esfregou a sua boceta em minha boca e nariz. ela me fez aprender a chupar a sua boceta na marra. É claro que eu queria, mas ela fez de um modo dominador que me encheu de tesão, eu queria dar prazer para aquela garota assim como ela me deu prazer.
E fiquei eufórica quando ela estremeceu e despejou seus sucos em minha boca, gemendo e gritando escandalosamente.