Desejo à Solta. A Noiva Infiel. — 8°Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3028 palavras
Data: 20/02/2025 19:52:40

Juliana foi até a mansão da sogra, porém encontrou somente Frederico, seu sogro. O papo iniciou cortês, todavia logo tomou um rumo abrupto. Juliana provocou, testou, desafiou, até que o velho, acuado e rendido, confessou que sempre a desejou.

Diante da confissão, ela não duvidou: fez a proposta indecente, e Frederico, vencido pelo desejo e pela fraqueza, cedeu à tentação.

Subiram juntos para a suíte máster da casa, e quando a porta se fechou, o rumo dos dois também se selou.

Trancafiados no quarto, feito dois animais. Frederico esbaforia, sentia o coração atormentar no peito. Ele, um homem respeitável, um pai exemplar, agora estava ali, vulnerável diante da própria nora. Juliana o encarava, como uma felina, prestes a dar o bote.

— “Você sempre me desejou. Sempre quis me comer, sogrinho. Admita.” — A voz dela era pura malícia.

Frederico desviou o olhar.

— “Isso é loucura, meu Deus. Você está prestes a se casar com o meu filho!”

Juliana emitiu um meio riso debochado, aproximando-se devagar. Com um meneio súbito, segurou o rosto do velho entre os dedos, obrigando-o a encará-la.

“E daí? — Você nunca olhou para mim como nora. Sempre evitou me encarar por muito tempo. Sempre me cumprimentou rápido demais. Medo, não é? Medo do que poderia sentir…”

Frederico tentou se afastar, mas Juliana encurtou ainda mais a distância.

“Chega. — Sou um homem de princípios!” — protestou ele, num último esforço para manter a honra.

Juliana soltou uma risada, arrastada.

“Um homem de princípios…” — repetiu, zombeteira. — “Um velho que treme só de me ver aqui, perto. Um velho que nunca teve coragem de admitir o que sente. Sempre tive tesão pelo senhor. —Poderia ter trocado seu filho por você, se não fosse covarde.”

“Deus do Céu” — sussurrou Frederico, fechando os olhos. Por um segundo, quis sair correndo, sumir, esquecer aquela cena. Todavia, seu corpo o traiu. Ficou ali, paralisado, sentindo o perfume doce da dama, o calor do corpo dela a pouco distância do seu.

Juliana debruçou-se até que os beiços ficassem perto do ouvido do sogro.

— “Se não quer, é só dizer. Vou embora agora e nunca mais tocamos nesse assunto.”

Silêncio. — Um silêncio imenso, ensurdecedor. Juliana virou-se, caminhou até a porta, encostou a mão na maçaneta.

“Espere.” — A voz de Frederico saiu rouca, um sussurro.

Juliana expôs um riso. Virou-se lentamente. Aproximou-se dele e murmurou: “Eu sabia. Velho babão.”

Frederico passou a mão no rosto, sentindo-se miserável, um fraco, um traidor. Mas era tarde demais. Ele sentiu um arrepio percorrer seu corpo. — A voz doce da pequena o excitava, e ele mal podia esperar para ver o que ela tinha por dentro da roupa.

Sem perder um triz, Juliana deu um passo à frente e, dando uma bofetada, deu um tapa na cara do sogro. O som da palma da mão dela contra sua bochecha atroou pelo quarto, deixando-o atordoado.

O vermelhão no rosto de Frederico era real, contudo, o tesão era ainda maior. Ele sempre tivera uma fantasia secreta pela nora.

A noiva o empurrou abruptamente em direção à cama, e ele cedeu, deixando-se cair sobre o colchão macio. Juliana subiu sobre o sujeito, sua silhueta curvilínea à mostra, e começou a despi-lo.

A gravata foi a primeira a ser removida, e Juliana a usou para amarrar as mãos de Frederico acima de sua cabeça, prendendo-o à cabeceira da cama.

“Você é meu agora, Fredinho.” — Pronunciou ela, sussurrando, vergando-se para beijar seu pescoço.

Frederico lamuriava de prazer, sentindo o peso da nora sobre seu colo. Juliana então se afastou, deixando-o momentaneamente confuso. Ela se virou. Começou a desabotoar sua blusinha lentamente, exibindo suas costas nuas. Tirou a saia calmamente e, quando virou, expôs os seios fartos para o sogro.

“E então, gosta do que vê?” — indagou ela, sorrindo, balançando os seios para ele.

Frederico mal conseguia falar, consentiu, seus olhos fixos nos gotosíssimos seios que se revelavam diante dele. Juliana ria, uma risada baixa, cretina, debochada, e se aproximou novamente, desta vez ajoelhando-se na cama ao lado dele.

Ela começou a beijar e lamber o peitoral de Frederico, descendo até seu abdômen. Ele curvou as costas, sentindo a língua quente dela na sua pele. Juliana era uma mestra na sedução, e cada toque a deixava mais eufórica.

Quando chegou ao cós da calça de Frederico. Ela o olhou nos olhos, uma chama brilhando em seu olhar.

“Você quer mais, não quer?” — ela perguntou, deslizando a mão dentro da calça, encontrando uma rola ereta e palpitante.

Frederico uivou, entregando-se inteiro ao pecado que a nora estava prestes a lhe oferecer. Ela deslizou a calça e a cueca para baixo, expondo uma pica ereta. Debruçou-se e o abocanhou todo, deixando-o sem fôlego.

Juliana mamou, chupou e sugou. Fez o diabo no pau do velho.

Sua boca era tórrida e úmida. Frederico sentia as profusões de prazeres percorrerem seu torso. Ela o fazia gemer e implorar por mais. Depois de alguns minutos de boquete intenso. Juliana levantou-se, ausentando-se, deixando o velho ofegante e ansioso.

Então, se posicionou sobre ele, montando-o como se fosse um cavalo selvagem.

“Vamos ver se você aguenta, sogrinho.” — cochichou a noiva.

A pequena pegou na rola do ancião, guiando-o lentamente para dentro da abertura da cona. A sensação era indescritível. Apesar de mais de 35 amantes. Juliana ainda era apertada na xota.

Frederico aprofundou cada milímetro no interior da nora, envolvendo-a num começo de foda empolgante.

Eles se moviam em sincronismo, suas cascas se encontrando em cadência frenética. Juliana — aumentou a velocidade das montadas, cavalgando muito sobre o sogro.

Ele lamuriava, sentindo-se à beira do gozo, mas ela não o deixava chegar lá. De repente, a pequena parou e se levantou, deixando-o momentaneamente com a rola úmida pulsante, apontada para cima.

Mil vezes cretina. Ela se virou, exibindo suas curvaturas generosas, um traseiro carnudo. Se depôs a ficar de quatro na beira da cama.

“Vem Fredinho. Agora é a sua vez de me montar.” — Ela pronunciou rindo, empinando a bunda faceira.

O sujeito não precisou de outro convite. Se levantou e, com um deslocamento ágil, por trás — penetrou na abertura do cu da nora. — O calhorda penou ao sentir a apertada abertura dela.

O velhaco se agarrou nas ancas da moça. E movia-se em ansiedade, suas corpulências se abalroavam em um compasso rápido. Juliana roncava de prazer, incentivando o sogro a ir mais fundo.

A abertura do ânus foi se abrindo, esticando com a corpulência da pica do sujeito. O maravilhamento de domínio era intenso, e ele não se cansava de ver as curvas da rapariga se movendo a cada estocada.

A verdade era: O sogro parecia um menino brincando na Disneylândia.

Após um bocado de minutos de coito anal. Juliana tivera uma ideia ousada. Se levantou e guiou Frederico para a parede, posicionando-se com as costas contra a superfície fria.

“Agora me pega de jeito, sogrinho.” — pedia Juliana, como um querubim.

Frederico a segurou pelas cadeiras, levantando a pequena do chão, e começou a penetrá-la de frente. A posição era um desafio. O velho teve que sustentar o peso da nora nos braços. Juliana chiava alto, suas unhas cravejando nas costas do velho, marcando-o.

O aposento estrugia com os sonidos de seus corpos se acertando, a respiração arfante e os ganidos de delícia. Eles copularam no cômodo como dois animais, abusando-se um do outro.

Depois de um tempo, voltaram a foder no leito, onde Juliana se deitou de lado, convidando Frederico a fodê-la naquela posição.

Os pecadores se entrelaçaram, seus corpos estavam transpirados, colados. O sogro tomou a iniciativa e começou a beijar o pescoço da moça, descendo até os bicos dos seios. Ele lambia e sugava à medida que ela gemia de prazer.

“Meta a rola em mim, sogrinho” — pedia Juliana, separando as coxas de ladinho.

O sujeito sussurrou, deslizando a língua entre as pernas dela. Dando-lhe chupões da xoxota. Juliana se contorceu de prazer.

Feito isso, a possuiu com polidez, movendo a pica inteira dentro, aumentando a cadência. A pequena o guiava, gemendo e sussurrando instruções em seu ouvido:

“Mais rápido, Fredinho. Mais rápido.” — em murmúrios.

Eles treparam com fascínio. Suas carcaças se moviam em folia de carnaval. Quando Frederico exclamou, seu orgasmo estava próximo. Juliana cavalgou por cima, sentando-se com força sobre um membro ereto e próximo de uma erupção.

“Vai, me dê tudo o que tem, Fredinho!” — Ela gritou pedindo, trocando os joelhos pelos pés, movendo-se, subindo e descendo, possuída de frenesi.

Traído pela idade — Frederico não conseguiu segurar por muito mais tempo. Sentindo a apertada xota da nora contraindo ao seu redor de sua rola. Que pena, triste. Ele estourou em deleitação intensa, gemendo o nome de “Deus”.

O sogro encheu o interior da buceta da nora com seu leite quente.

Saciados pelo pecado, pela perversidade. Ficaram ligados por alguns momentos, seus corpos tremendo em espasmos. Juliana transpirava feliz, satisfeita. Se levantou do ninho, encharcada de suor.

“Foi incrível, seu Fredinho. Você é meu agora. E se continuar com frescurinhas. Vou dizer por aí que o rolou o diabo entre a gente.”

Frederico ficou calado, exausto, na cama. A pequena vestiu-se rapidamente e saiu do quarto, deixando-o sozinho na mansão.

Magda entraria pela porta da sala uma hora depois. E encontraria o marido dormindo, sentado no sofá, imóvel, com as páginas do jornal espalhadas pelo carpete, descansando, pós-trepada com a nora.

Juliana saiu do leito do sogro, recheada com o deleite dele em seu ventre. A vadia encontrava-se, radiante, perigosamente e impune.

Foi direto ao melhor salão de beleza de Campinas. Pilar, sua mãe, chegou duas horas depois. Encontrou a filha transformada, resplandecente. Cabelos aparados, pintados de um tom que beirava a imaculada, unhas impecáveis, de um rosa virginal.

Aquele tom hipócrita que engana até a mais devota das beatas.

Pilar ficou bonita, mas era uma beleza de mãe, conformada, que já viu demais para se encantar consigo mesma.

Enquanto isso, no escritório da construtora, Rafael vivia a doce ilusão do homem apaixonado.

— “Jean, nem acredito que vou me casar amanhã” — disse o noivo, sentando na cadeira da presidência da empresa. Seus olhos brilhavam de emoção.

Jean deu um tabefe camarada no ombro do amigo.

— “Fico feliz por você, cara. Que seja muito feliz, amigo.”

Canalha. Traidor. Mentiroso. Jean não ficava feliz coisa nenhuma. Morria de inveja, a inveja mais podre e pegajosa que existe: a inveja do homem que já teve e perdeu. Lembrava-se, como quem lembra de um crime, no dia em que fodeu a mulher do melhor amigo, num leito de motel. Inesquecível para ele.

À noite, a grande ceia pré-nupcial. Juliana, Pilar, Geraldo, Rafael e Magda reuniram-se em um dos restaurantes mais requintados da cidade. Todos impecáveis. Só faltava um: Frederico. Recusara-se a ir.

— “Frederico está indisposto” — justificou Magda, sem desconfiar que a indisposição do marido situava-se bem à sua frente. Ela tinha nome, olhos verdes, corpo e perfume adocicado.

Na mesa, Rafael olhava para Juliana, enfeitiçado. De fato, a noiva parecia um quadro de Claude Monet: iluminada, intocável. Ah, se ele soubesse a quantidade de sujeitos que se deitaram com ela…

Juliana podia estar sorridente, comemorando a união, o casamento, o começo de uma vida conjugal. Era o que todos esperavam dela: a noiva feliz, a filha exemplar, a mulher pronta para a eterna submissão matrimonial. Mas, por dentro, algo a corroía como uma doença sem cura.

Ela amava Rafael. Ou pelo menos era o que sempre dissera a si mesma. Mas o amor, esse bicho traiçoeiro, já não lhe parecia tão certo. As palavras de Pérola reverberavam em sua mente como um aviso profético. “Ele vai querer controlar até a sua respiração.” Era isso que a aguardava? O destino já estava traçado?

Naquela noite, a moça virou-se de um lado para o outro na cama, como que foge de um pesadelo sóbrio. Pensava em Rafael. Pensava na vida. Pensava no futuro. Pensava nela mesma e na mulher que poderia ser longe dali.

Na véspera do casamento, demorou para cair no sono. E quando finalmente dormiu, sonhou com um corredor escuro, sem portas, sem saída, sem chão.

Dez horas para a cerimônia.

Juliana foi ‘sequestrada’ pela sogra para um dia de noiva. Tratava-se de um ritual pré-casamento, um batismo de beleza, uma purificação da carne antes da união. Foi depilada como um leitão antes da ceia, esfoliada até a pele arder, massageada por mãos anônimas que apertavam suas costas como quem sova um pão.

Depois, mergulhou em um ofurô repleto de pétalas vermelhas, como se fosse uma virgem prestes a ser atirada aos leões. Mas ela já havia se atirado, só que para os vira-latas pobretões.

Quatro horas para a cerimônia.

A mansão de Magda se transformou em um quartel-general. Juliana, ainda levemente zonza da overdose de essências, foi maquiada, penteada, polida. A mãe, a sogra e a costureira a cercavam como sacerdotisas, ajustando cada dobra do vestido, cada botão, cada mínimo detalhe da noiva.

E, quando o vestido foi finalmente abotoado, Juliana tornou-se uma entidade. Uma deusa grega, intocável, etérea.

Mas por dentro… Ah, por dentro, o vestido era um recipiente de tormentos. O corpete apertava-lhe as costelas como um espartilho medieval. A renda roçava seus ombros, deixando marcas vermelhas que ninguém veria. O forro quente grudava-se ao corpo como a língua úmida do sogro. E entre as coxas, um vestígio de cera depilatória, esquecida no frenesi da preparação, ardia como uma pequena maldição.

Enquanto isso, no apartamento dos noivos, Rafael era transformado em príncipe cornudo. Frederico, Jean e Plínio ajudavam-no a se vestir, como se estivessem preparando um toureiro antes da arena.

— Gravata rosa, camisa clara, paletó, calça e sapatos pretos. Perfeito. Mas só por fora. O noivo sorria, mas havia nele uma sombra. Uma sombra que só um homem prestes a se casar conhece.

Uma hora para o início da cerimônia.

A igreja se encontrava impecável, inquestionável. O altar, engolido por uma abundância de lírios e rosas-brancas, expelia um perfume indecente. As colunas estavam enfeitadas com fitas de cetim, laços impecavelmente amarrados, como se a própria igreja estivesse se oferecendo em casamento. No caminho até o altar, um tapete vermelho se estendia como a língua do Severino, pronto para lamber os passos da noiva.

A cada minuto, a igreja se entupia de gente. Parentes dos noivos, amigos da família, conhecidos que não perderiam um casamento de alto nível nem sob tortura. E, claro, os penetras — esses onipresentes em qualquer evento digno de champanhe grátis.

Elaine, a secretária de Juliana, compareceu de braço dado com o namorado. Uma equipe de filmagem, equipada com câmeras que poderiam registrar até a alma dos convidados, moviam-se como caçadores de emoções. E ali, no meio do burburinho, a imprensa local.

Alguns repórteres, também foram convidados, a dar notícia pela região, de um dos casamentos mais luxuosos dos últimos anos.

E então, o noivo. Rafael surgiu na porta principal, acompanhado pelo pai e pelos padrinhos, Jean e Plínio. Ele trajava a elegância de um aristocrata. A gravata perfeitamente ajustada, o paletó sem um amasso, os sapatos brilhando como espelhos. Mas dentro daquele traje impecável, Rafael era só nervosismo, um homem suando frio.

A igreja, já tomada pelo calor das centenas de corpos ansiosos, silenciou de repente. O primeiro acorde da marcha nupcial ecoou por toda a igreja. Lá fora. Juliana surgia da limusine como uma estrela do cinema. Todavia, poderia ser uma estrela de filmes pornôs.

Alvo de um bombardeio de flashes, gritinhos histéricos e celulares erguidos. Os fotógrafos se acotovelavam, tentando capturar a melhor angulação daquela noiva divina, transbordando beleza e tensão.

No alto do altar, o padre Alberto aguardava com a paciência de quem já viu de tudo — casamentos gloriosos, casamentos falidos antes da valsa, casamentos que não duraram um mês.

Ao seu lado, os padrinhos se enfileiravam como espectador. Frederico, que um dia antes trepou com a nora no leito que divide com Magda, encontrava-se estático, mantinha uma expressão séria.

Magda alisava a saia do vestido de nervosa. Pilar apertava as mãos no colo, segurando mais do que a emoção.

Juliana avançava, sustentada pelo braço do pai, que, apesar da pose robusta, sentia as pernas bambas. Leandra, a dama de honra, um anjo em miniatura, segurava a barra do vestido.

O tapete vermelho estendia-se lindamente. Os convidados os acompanhavam, aquele casamento como se fosse um espetáculo público, um entretenimento luxuoso.

Rafael, no altar, era pura emoção. O rosto, um mesclado de nervosismo e deslumbramento. Ele observava Juliana como se a visse pela primeira vez. E, de fato, aquela mulher não era mais a mesma. Havia algo nos olhos dela, um brilho diferente, que ninguém decifrava.

Chegando ao altar, Geraldo ofegou fundo antes de soltar a mão da filha. Rafael, emocionado, recebeu-a com um aperto quente e trêmulo. O padre Alberto abriu os braços num gesto solene.

“Sejam bem-vindos, irmãos. Estamos reunidos aqui para celebrar o sagrado matrimônio…” — disse o padre, no microfone.

E ali começou a cerimônia. Diante de todos, diante de Deus, diante de uma plateia fumegante.

Foram ao menos cinquenta minutos de rito sagrado, de preces, de cantos celestiais, até que o padre Alberto erguesse a mão e chamasse Rafael ao centro do altar. O noivo, resplandecente em seu terno negro, ajeitou a gravata com dedos trêmulos. Estava nervoso, mas era um nervoso feliz. Na sua cabeça, tudo corria conforme o planejado.

O padre, com voz solene, o instruiu:

— “Rafael, é chegada a hora do seu voto.”

Rafael inalou fundo. Seus olhos pousaram-nos de Juliana, aquela mulher que ele amava, que desejava, que esperava chamar de esposa dali a alguns segundos. Segurou sua mão com devoção e falou:

— “Eu, Rafael Guilhermino de Souza Farias, aceito você, Juliana Mendes Correia, como minha legítima esposa.”

A igreja inteira prendia a respiração.

— “Prometo amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos separe.”

Dito isso, Rafael pegou a aliança e, com mãos cuidadosas, deslizou o anel de ouro dezoito quilates pelo dedo anelar de Juliana.

O gesto foi aplaudido por alguns convidados mais emocionados, e os fotógrafos se apressaram a registrar o momento.

O padre Alberto revelou um sorriso e virou-se para a noiva.

“Agora você, doce Juliana.” — Trouxe o microfone para perto dos lindos e insinuantes lábios dela.

— Prossegue. Mas, no penúltimo capítulo. —

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 58Seguidores: 103Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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olha a descrição do casamento! e só voce pra enfiar pica no meio de um monte de palavras rebuscadas e fazer sentido... muito foda! aguardando o próximo.

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Esse é aquele momento que o padre diz: "se alguém aqui sabe de algo que impeça esse casamento fale agora ou cale-se para sempre" 😂

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Está senhora já deu até para os motoristas de ônibus e só o noivo que não percebe ?

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Muito bom o capítulo Ana!!! Aguardando o próximo!!⭐️⭐️⭐️

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Estou odiando a porra desses contos,a noiva maior vagabunda,dá para qualquer um e se faz de inocente e recatada para o noivo corno.

Porra é ninfomaníaca,larga logo o noivo e vai para um puteiro.

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Veja só que irônico, um corno real, criticando o outro corno fictício. 😂😜🤣😁😅😊😲🤷‍♀️😉 Não lê FDP.

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