Esse relato aconteceu a alguns meses atrás, meu nome é Fernando, trabalho em um cargo de liderança em uma instituição financeira e tenho uma equipe com 8 pessoas, dentre eles a maioria tem mais de 40 anos, apenas 2 na faixa dos 30, são 5 homens e 3 mulheres, e recentemente recebi do RH uma estagiária, nome dela é Mikaely, menina novinha com seus 18 anos, geralmente não tínhamos estagiários na equipe pois é uma área de vendas e geralmente a parte administrativa não é feita por nós, mas Mikaely ficaria dando suporte a mim, como uma espécie de secretária, me apoiando com planilhas e agenda, Mikaely era uma menina meiga, mais reservada, tinha cerca de 1,65 de altura, bem magrinha, seios de um tamanho bom e bem redondinhos, bunda empinadinha e um tamanho bom, cinturinha bem fininha e desenhada, cabelo liso e preto na altura dos ombros, uma boca carnuda e usava óculos, era muito linda e tinha algo misterioso nela que até então eu não sabia desvendar, no dia em que ela chegou fiz um café da manhã com a equipe para apresentar ela e todos receberam Mikaely muito bem, eu fiquei ao lado dela o tempo todo e tentei fazer ela se sentir acolhida o máximo possível, ao fim do café fomos para minha sala e expliquei o meu dia a dia, Mikaely fez algumas perguntas e se mostrou bem interessada no trabalho, por fim falei que teria uma reunião com um cliente em potencial mais tarde e que seria bom ela ir junto pra ver como era uma negociação com um cliente novo, chegando a hora do almoço descemos até o estacionamento e seguimos no meu carro para o restaurante onde iríamos nos encontrar com o cliente, Mikaely não falava muito, eu era quem puxava mais assunto, mas ela sempre muito simpática e sorridente, era impossível não se encantar com aquela princesinha, chegando no restaurante apresentei Mikaely ao cliente que ao olhar pra ela mudou um pouco a fisionomia do rosto, na hora achei que pudesse ser por ela ser muito novinha e ele ter estranhado ela estar ali na reunião conosco, seguimos o almoço e por fim começamos a falar de negócios, Micaely seguia apenas ouvindo até que se levantou dizendo que ia ao banheiro e nesse instante o cliente me fala.
- Essa sua assistente é meio diferente né, vocês aceitam essas pessoas?
Na hora fiquei confuso sem entender e perguntei.
- Desculpe, não entendi oque quis dizer, pode ser mais claro?
E ele respondeu.
- Ela é travesti não é?
Na hora eu fiquei sem reação pois realmente não tinha notado, e isso é algo bem difícil de acontecer pois eu saio com trans desde os meus 16 anos, são mais de 20 anos me relacionando com trans, mas realmente não tinha notado que Mikaely era, mas logo respondi ele.
- Olha meu amigo, não sei dizer se ela é ou não trans, mas isso não interfere em nada a capacidade dela, nós contratamos pessoas competentes, independente do gênero ou opção sexual, se isso for algo que você entende como ruim acho melhor nem seguirmos com essa parceria.
Nesse instante ele fechou a cara e chamou o garçom pedindo pra fechar a conta, eu falei que eu pagaria a conta e ele logo se levantou sem falar nada e saiu, nessa hora Mikaely estava voltando e chegou a dar tchau pra ele que a deixou falando, ela se sentou e me perguntou oque houve, eu então respondi.
- Não esquenta, tem clientes que é melhor sair antes mesmo de entrar, esse tipo de cliente pra mim não faz sentido ter.
Mikaely ficou confusa mas resolvi mudar de assunto, não tinha certeza ainda se ela era trans mas agora com essa duvida comecei a ver que realmente poderia ser, começamos a conversar sobre diversos assuntos, Mikaely apesar de muito nova morava sozinha, a família era de Pernambuco, ela era solteira, resolvi não perguntar sobre a questão de ser trans ou não, até pq essa informação eu teria com o RH, chegando na empresa a primeira coisa que fiz foi olhar a ficha dela e realmente Mikaely era trans, eu como sempre me relacionei com trans fiquei surpreso de não ter notado logo de cara, mas enfim, ela era muito feminina e talvez isso tivesse dificuldade um pouco eu identificar, os dias seguiram e cada vez estávamos mais entrosados, gostava do jeito dela, sempre prestativa, sorridente e gentil, a equipe também adorava Mikaely, todos nós tínhamos muito carinho por ela, por ser a mais nova da equipe e por ela ser tão meiga e prestativa, a equipe toda já sabia que ela era trans e todos muito abertos em relação a isso, era um ambiente maravilhoso.
Mikaely era linda e tinha um corpo delicioso, mas eu procurava não pensar muito nisso pra não misturar as coisas, já cheguei a ficar de pau duro durante o trabalhando vendo ela por diversas vezes e quando isso acontecia pensava em outras coisas e quando não adiantava não tinha jeito, ia pro banheiro e batia punheta pensando nela, ela estava ali trabalhando conosco a 1 mês e eu já devia ter batido punheta no trabalho pensando nela pelo menos umas 10 vezes, estava ficando incontrolável, a cada dia vendo aquela princesinha delicada e linda ali o tempo todo ao meu lado com aquela voz doce e feminina, certo dia sai do trabalho e fui direto para a barra funda em uma rua onde ficam várias trans fazendo programa, quem é de São Paulo sabe bem que ali é um lugar onde você encontra de tudo, quando trabalhei ali perto ia cerca de 3 vezes por semana lá sair com as trans, sempre trans deliciosas e de todos os tipos, naquele dia em questão estava em busca de uma que me lembrasse Mikaely, e depois de 2 voltas de carro lá avistei uma delícia saindo de um carro, estava só de calcinha, logo acelerei até chegar atrás do carro onde ela estava saindo e fiz sinal com o farol do carro, ela logo veio rebolando e se inclinou no meu lado do carro falando com uma voz extremamente afeminada.
- oi gato, quer brincar bb? Ahah.
Eu respondi olhando bem aquele corpo.
- que delicia vc bb, da uma voltinha.
Ela se virou e eu apertei a bunda dela, o nome da trans era Dani, ela devia ter 1,70 de altura, pele morena clara, cabelo preto bem liso na altura dos ombros, peitos pequenos, uma bunda grande, era maior que a de Mikaely, bem carnuda, bem magrinha e um rosto bonito, tinha sotaque e me falou que era de Manaus, eu que já estava a ponto de bala nem perguntei o preço e já mandei a menina entrar no carro, assim que ela entrou já segurou meu pau que estava duro e falou.
- nossa bb que grosso, vai me arrombar com ele vai?
Eu adoro essas putarias, gosto assim bem putinha, chegamos no motel que é na rua do lado, subimos pro quarto e o tesão era tão grande que nem fui tomar banho, já abracei ela por trás e comecei a apertar aqueles peitos e chupar o pescoço, ela gemia e apertava meu pau, virei ela e beijei aquela boca, nem lembrei que ela tinha acabado de sair de um programa e eu estava beijando uma boca que tinha acabado de mamar outro cara, mas o hálito dela era delicioso então logo presumi que a garota já tinha higienizado tudo, ficamos ali nos beijando, eu apertando aquela bunda carnuda de Dani e ela então me empurrou na cama, sentei na beirada e ela logo se ajoelhou na minha frente, entre minhas pernas foi abaixando minha calça junto com a cueca e minha rola grossa e já enorme pulou pra fora, a menina sorriu, pegou na base do meu pau e falou.
- ainn nossa bb que vara gostosa, ain vai me deixar toda arrombadinha ahah.
Logo em seguida caiu de boca com os olhos bem abertos me olhando nos olhos enquanto me chupava, era delicioso, Dani engolia tudo até o talo, chupava com pressão, babado e bem macio, estava indo ao delirio, ela começou a lamber meu saco também, chupava minha bolas enquanto me punhetava, só melhorava, eu ali na beirada da cama deitado olhando pro teto e vendo pelo espelho aquela travesti novinha se dedicando ao máximo na minha rolona, que boquete gostoso, até que ela começou a dedilhar meu cu, como se estivesse pedindo permissão, colocou um dedo e depois 2, quando eu abri mais as pernas ela logo entendeu que tinha minha permissão total, então foi descendo a língua e começou a lamber meu cu, eu já todo arreganhado na cama de pernas pro ar, ela com a cara enfiada na minha bunda lambendo meu cu, chupava gostoso e eu gemia alto.
- ohhh que delicia, isso lambe meu cu bb ohhhh.
Ela caprichava mais e mais a cada gemido meu, cuspia e lambia em seguida, depois subia e chupava as bolas, eu estava indo ao delirio, até que ela se levantou e eu pude ver aquela trans novinha delicada e meiga de pau duro, tinha uma rola enorme, impressionante como ela conseguia esconder aquele pau enorme, na hora não pensei duas vezes um olhar dela já me mostrou oque ela queria e eu estava louco por aquilo, me levantei e abocanhei a rola de Dani que segurou minha cabeça e começou a socar a rola na minha boca, eu chupava com gosto aquela vara, fazia já uns 6 meses que não mamava uma rola e Dani era deliciosa, fiquei ali chupando ela por uns 10 min até que ela falou.
- aí bb deixa eu te comer?
Eu nem falei nada só deitei e abri as pernas, ela sorriu, pegou a camisinha pra encapar o próprio pau e depois passou um gelzinho no meu cu, se ajeitou e foi enfiando a rola no meu cu enquanto falava
- gosta de uma rola né vadia, vou comer essa bunda gostoso e depois vc come a minha tá, agora vc é a minha vadia putinha ahah.
Eu sorri e respondi.
- isso come sua vadia, agora eu sou sua minha bb, come sua vadia come.
Ela não teve dó, enfiou até o talo e nem me deu tempo pra acostumar com a vara dentro de mim, começou a socar com força, eu ficava com mais tesão vendo ela me devorar pelo espelho, ficava falando putarias pra deixar dela com mais tesão e ela só aumentando o ritimo, até que não aguentou e falou.
- ahhh ahhh eu vou gozar safado ahh que puto gostoso ahhhhh.
Senti a rola dela latejar e ela se tremendo, estava gozando gostoso, senti até um líquido quente na minha bunda e quando ela tirou o pau vimos que a camisinha tinha estourado, o tesão dela foi tão grande e o ritimo tão forte que a camisinha não aguentou, meu cu estava completamente melado, cheio de porra, demos risada e ela se deitou sobre mim e me beijou, e eu ainda com fome comecei a apertar aquela bunda carnuda, ela logo se abaixou e ficou de joelhos novamente, agora mamando minha rola com vontade, não demorou muito e levantei, coloquei ela de 4 e logo meti a rola naquela bunda, ela gritava com aquela voz afeminada.
- aiiiin aiiiiinnn que delicia, isso cavalo me come ahhhhh.
Eu socava cada vez mais forte até que não aguentei e explodi naquela bonequinha deliciosa, na hora do gozo fechei os olhos e imaginei Mikaely ali, gozei litros de porra e tirei o pau ainda duro do cu de Dani, demos risada, tomamos uma ducha e ela ainda mamou minha rola no banho até eu gozar de novo, deixei ela no mesmo local onde havia pegado na rua e segui pra casa, no caminho fui pensando que aquilo estava fugindo do meu controle, eu estava louco pra comer minha estagiária e só as punhetas e as putas parecidas com ela já não estavam mais dando conta do meu tesão... continua
