Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 05

Um conto erótico de Rogério
Categoria: Grupal
Contém 6107 palavras
Data: 22/02/2025 10:47:41
Última revisão: 22/02/2025 11:23:35

Eu sou o Rogério, de 28 anos. Eu e a Jéssica somos casados há quatro anos. Esta série conta nossas desventuras no condomínio onde moramos, onde alguns vizinhos e vizinhas, às vezes, parecem querer testar nosso amor. Quem puder ler os quatro primeiros capítulos, só procurar pela série.

A Jéssica tem 26 anos, é médica e tem o corpo esculpido por horas de academia e uma disciplina invejável. Ela tem 1,71, pele amendoada e lindos cabelos castanho-claro. Barriga tanquinho, seios e bundinha pequenos, mas bem proporcionais ao seu corpo escultural. Não temos filhos ainda, mas isso está no nosso radar depois que os dois trintarem.

Os eventos deste capítulo começam imediatamente após o final do capítulo anterior.

Estávamos no jantar no sítio da nossa família, na véspera do aniversário da Jéssica. A Odete estava quase convencendo metade da mesa a participar de um surubão quando decidiu soltar a bomba.

— Minha querida Jéssica, eu sei que você é a única que só conheceu um pau na vida, coitada. Como hoje é o seu aniversário, você e o Rogério poderiam ser o primeiros da noite — disse Odete, fazendo eu e a minha esposa cuspirmos o vinho no copo.

Eu e a Jéssica trocamos olhares enquanto toda a mesa nos encarava querendo saber o que responderíamos. Antes que a Jéssica pudesse responder, tive a presença de espírito.

— Pessoal, desculpa, mas acho que esta comida não me fez bem. Acho que preciso ir ao banheiro.

Eu disse já me levantando. A Jéssica logo sacou e me imitou.

— Do jeito que está doendo, acho que vou ter diarreia pela noite toda. Tá tudo líquido aqui dentro!

Era umas das piores coisas a se dizer em um jantar, mas ela sentiu que precisava brochar completamente o clima o quanto antes possível. Saímos de lá meio apressados e nos refugíamos na sala de televisão, assistindo comédias românticas por parte da noite.

Horas depois, já estávamos no nosso quarto e nos arrumamos para dormir.

A janela aberta deixava entrar o ar fresco do sítio. Jéssica estava de pé diante dela, olhando para fora, apoiando-se levemente no parapeito. O baby-doll que ela vestia era de seda bege, tão fino que se moldava perfeitamente ao seu corpo. O tecido macio escorregava pelos seus ombros estreitos, desenhando suas costas nuas antes de se agarrar à cintura fina e se abrir para revelar a curva arrebitada de sua bunda.

Era impossível não notar os pequenos seios firmes sob a seda, os mamilos desenhando sombras sutis no tecido. Suas coxas bem torneadas estavam à mostra, iluminadas pela luz suave do abajur. Meu olhar percorria cada detalhe.

— O Carlos tá lá fora — disse ela, quebrando meu transe. Sua voz saiu pensativa. — Ali, sentado sozinho, lendo no Kindle.

Me aproximei da janela, posicionando-me atrás dela, mas não olhei para fora de imediato. Meu foco estava na nuca dela, na pele perfumada. Deslizei os dedos pela curva de sua cintura antes de responder:

— Acho que os planos de suruba da Odete deram errado — comentou Jéssica.

— Se ele está aqui fora e não estamos vendo mais ninguém, acho que a participação dele nos planos de suruba da Odete que deu errado.

Suspirei. Eu já imaginava que pude acontecer, considerando que ele andava meio para baixo e o sincericídio que cometeu. Olhei para fora, enxergando Carlos sob a luz fraca do poste do jardim, as pernas cruzadas, imerso na leitura, mas com um ar de resignação.

— Algum casal deve ter topado, mas o homem condicionou para o Carlos não participou por medo, talvez — falei, puxando a cortina levemente para observar melhor.

— E ele deixou a esposa ir com os outros na frente de todos. — Jéssica cruzou os braços, apoiando o queixo na mão. — Deve ter sido meio humilhante, não?

Não respondi. A verdade era que eu nunca entendi direito como Carlos conseguia topar algo assim, talvez ele estivesse mais conformado do que eu imaginava.

Jéssica ficou olhando longamente para ele, os olhos levemente apertados, como se tentasse decifrar algo. A expressão dela oscilou entre a pena e a indiferença, antes que murmurasse:

— Não sei se tenho pena dele ou se acho que isso é um karma merecido que ele tá pagando por aquele pequeno harém no passado.

O “harém” que ela mencionava era o grupo de WhatsApp que o Carlos tinha com algumas mulheres que eram suas, digamos, amantes fixas uns dez anos atrás. Era um grupo para falar sobre tudo e mais um pouco, mas também para trocar nudes e falar sobre sexo e putaria.

— Bem... Não te vejo sendo tão taxativa com a Odete e ela quem apronta mais.

— Admito que, quando ela não está mirando na gente, as histórias dela me parecem mais engraçadas que nojentas.

— “Mas”? — Eu já sabia que tinha um “mas”.

— Hoje, ela passou dos limites. Quando voltarmos para casa, vou ter uma conversa séria com ela.

Não respondi. Eu já tinha visto essa resolução da Jéssica várias vezes e sabia o que iria acontecer. No final, ela sempre “perdoava” a Odete. Além de ser boazinha demais, a Jéssica tinha uma tendência a passar pano para sua melhor amiga.

Soltei a cortina devagar, cobrindo a visão do lado de fora. Minha atenção voltou-se inteiramente para ela, sua pele quente e sua expressão ligeiramente reflexiva. Coloquei as mãos em sua cintura, sentindo a maciez da seda e o calor do corpo dela sob o tecido. Jéssica se virou devagar, o olhar curioso se tornando mais faminto. Da troca de olhares ao beijo para o sexo não levou mais que dois minutos de preliminares.

Amanheceu e, após o desjejum, todos os presentes logo foram ajudar eu e a Jéssica a arrumar tudo. A Carolina mandara uma mensagem de WhatsApp avisando que não iria poder vir e pediu desculpas. Durante a arrumação, soubemos que quase todos os casais tinham declinado educadamente da oferta de suruba da Odete na noite anterior. Só a Lisandra e o Cleber toparam, mas o Cleber tinha imposto que o Carlos não poderia participar, só a Odete.

O Carlos deve ter pensado no surto de sincericídio de contar que já tinha desvirginado o cu de outros homens. O Cleber ficou com medo do seu e, com isso, o meu amigo cinquentão perdeu a chance de comer a nossa linda e loirinha diarista de 23 anos. Bem, outras oportunidades podem vir...

Enquanto eu verificava o cenário, os carros iam chegando pela estrada de terra. O gramado bem cuidado, a piscina refletia o céu azul e as mesas foram decoradas com simplicidade. Apareceram seu Arnaldo e dona Ângela. Eles eram o casal de velhinhos simpáticos que morava no apartamento ao lado do nosso.

Seu Arnaldo era o guardião do segredo mais safado meu e da Jéssica. Diferente de todos os outros homens que cercam a Jéssica, ele já a viu peladinha em todos os detalhes porque eu fui inventar de trepar com ela na frente dele. E, como uma forma de me castigar perpetuamente sobre isso, a Jéssica ainda costuma, digamos, “agir de forma relapsa em relação ao vestuário” na presença dele. Era quase como se tivesse um acordo entre os dois em que ele manteria o segredo em troca de poder ver um pouco mais.

Depois deles, vieram o Jonas veio com sua esposa Cinthia, seu sogro Raimundo e seu filho Otaviano, um rapagão de 23 anos. Também vieram alguns colegas de hospital da Jéssica e algumas pessoas do prédio, incluindo um vizinho que eu não conhecia muito menos, mas era muito amigo do Érico.

Nesse meio tempo, parou um Toyota Corolla prata, discreto e conservador, como os donos. Maurício e Rebecca desceram. Maurício vestia uma camisa social azul clara, mangas dobradas nos cotovelos, e calça bege. Sempre arrumado, sempre formal. Já Rebecca usava um vestido vermelho colado, comportado no comprimento, mas justo o suficiente para destacar a cintura fina e os quadris bem desenhados. O decote modesto ainda assim sugeria o volume delicioso de seus seios medianos. Seus cabelos castanhos claros caíam em ondas sobre os ombros.

Eles nos cumprimentaram com abraços apertados.

— Parabéns, Jéssica! Deus te abençoe sempre! — Rebecca disse, abraçando minha esposa com carinho.

— Amém! Que bom que vocês vieram! — Jéssica sorriu.

Maurício me abraçou forte e bateu no meu ombro.

— Que lugar incrível, Rogério! Obrigado por nos receber!

— Claro, cara! A casa é de vocês! Aproveitem! — respondi.

Eu observei enquanto Maurício falava algo para Jéssica e depois voltava para o lado da esposa. Meus olhos encontraram os de Rebecca por um instante. Ela sorriu, inocente. O olhar dela não se desviou imediatamente. Ela sustentou meu olhar por um segundo a mais do que o necessário e os cantos de seus lábios de também se ergueram, sutis, antes de ela virar o rosto para Maurício, que gesticulava animado enquanto conversava com Jéssica. Então, algo me ocorreu. Eles provavelmente eram o outro casal certinho e sexualmente conservador do prédio.

— Você está diferente hoje — comentei.

— Diferente como? — perguntou ela, inclinando a cabeça de leve.

— Não sei dizer… — soltei a resposta sem pensar muito.

Ela abaixou os olhos por um instante, rindo baixinho.

— Deve ser o clima de festa — disse, antes de Maurício colocar a mão em sua cintura e puxá-la gentilmente para mais perto dele.

Antes que a conversa pudesse continuar, para minha infelicidade, o SUV do Enéias apareceu mais uma vez. Cansado, porém triunfante, o melhor amigo da Jéssica chegou mais uma vez. E, claro, ele foi recepcionado com um abração da Jéssica.

Ele foi logo anunciando que a cirurgia tinha durado mais horas que o esperado, mas sido um sucesso. O paciente estava em observação, mas fora de risco. E ele teve tempo de tirar um bom cochilo antes de vir para o sítio.

O pessoal bateu palmas e tratou ele como um herói. Eu não podia reclamar desta vez. Ele era aparecido, mas tinha que reconhecer que era um bom profissional e precisava lembrar que ele nem piscou em correr para ir pegar quase três horas de estrada para ajudar numa cirurgia imprevista.

Dessa vez, eu reconhecia que ele merecia os aplausos e participei deles.

Pouco depois, estávamos eu e o Carlos andando pelo sítio, observando os convidados espalhados por todas as áreas. Pelas minhas contas, só faltava a Andréia. Como ela tinha se encarregado de encomendar, comprar e trazer o bolo, logo que ela chegasse, cantaríamos os parabéns.

Enquanto trocava uma ideia com Carlos sobre futebol, minha atenção foi capturada por uma cena que se desenrolava na piscina. Odete e Rebecca nadavam, seus corpos deslizando pela água com movimentos graciosos. Mas havia um contraste gritante entre elas. Odete, apesar de envelhecida e fora de fora, exalava confiança. Já Rebecca Rebecca parecia um peixe fora d’água. Seu maiô púrpura era recatado, com um decote modesto e tecido cobrindo mais do que revelando. Mas, mesmo assim, não conseguia esconder seu corpo curvilíneo, a cintura bem marcada, os seios perfeitamente encaixados no traje, e a bunda empinada que o tecido molhado delineava. A inocência dela contrastava deliciosamente com a volúpia descarada de Odete.

— E então, Rogério, você acha que o teu time tem alguma chance este ano? — perguntou Carlos.

— Hã? Ah, cara, sei não… os caras tão jogando meio… — minha voz falhou quando vi Rebecca começar a sair da piscina.

Ela ergueu os braços, deslizando as mãos molhadas pelos cabelos castanhos claros, puxando-os para trás, enquanto a água escorria em fios cristalinos por sua pele alva. Seus lábios estavam entreabertos, e sua respiração parecia ligeiramente acelerada pelo esforço da natação. Ela deu um impulso, apoiando-se na borda com os braços firmes, e então, lentamente, saiu da piscina.

Foi como assistir a um daqueles comerciais de perfume de luxo, onde o tempo se dilata para enfatizar cada detalhe. Primeiro, os joelhos surgiram da água, seguidos pelas coxas torneadas e lisas, brilhando sob o sol. O maiô, agora completamente colado à sua pele, delineava ainda mais suas curvas. A água escorria por cada centímetro do seu corpo, criando pequenos rios que serpenteavam por sua cintura marcada e descendo pelas pernas longas.

Ela ergueu o queixo, fechando os olhos por um instante, como se sentisse o calor do sol beijando sua pele úmida. Em seguida, começou a caminhar até suas coisas. Os pés tocavam o chão com leveza, e os quadris balançavam sutilmente a cada passo, sem esforço, sem intenção. Apenas o movimento natural de um corpo perfeito em ação.

Eu senti minha boca secar.

— Meu Deus… — Carlos murmurou ao meu lado, num tom baixo, mas audível.

Não precisei virar a cabeça para saber que ele também estava assistindo àquele espetáculo. De soslaio, percebi que ele havia parado no meio do gesto de levar a cerveja à boca, o olhar fixo na mesma visão que me paralisava.

Rebecca parou diante de sua bolsa e pegou uma toalha branca, sacudindo-a levemente antes de envolvê-la nos ombros. Por um breve segundo, suas mãos delicadas percorreram os braços, secando-se com suavidade. Em seguida, ela se inclinou um pouco, pegou o celular e digitou algo rapidamente. Seu rosto estava sereno, alheio aos meus olhares famintos e aos de Carlos.

Ela então virou-se e começou a caminhar para dentro da casa. Suas costas retas, a postura impecável, o caminhar elegante… cada detalhe parecia amplificado.

Carlos soltou o ar de repente, como se tivesse estado todo esse tempo prendendo a respiração. Ficamos em silêncio por um instante, sem trocar olhares, sem dizer nada. Mas eu sabia. E ele sabia. Ambos tínhamos visto.

— Então… o teu time... — Carlos retomou, a voz ligeiramente forçada, como se tentasse se agarrar a qualquer assunto que o puxasse de volta à realidade.

— É… — pigarreei, ajeitando a postura. — Sei lá, ele está com uns problemas, mas talvez encaixe na temporada.

Ele assentiu, tomando um gole de cerveja, e eu fiz o mesmo. O assunto futebol se tornou um bote salva-vidas para nós dois, uma desculpa esfarrapada para fingir que nada havia acontecido.

Quando eu voltei para dentro da casa, encontrei a Jéssica com uma expressão diferente. Ela desviou o olhar na hora e fingiu que não tinha rolado nada. Demorou uma semana para ela criar coragem para me contar o que tinha acontecido com ela e o Enéias enquanto eu estava andando pela piscina e admirando a paisagem. E ela só me contou depois de me fazer prometer que eu não faria nenhum drama ou ficaria emburrado.

Ela tinha ido para o nosso quarto, se preparar para os parabéns. Lá dentro, ouvia barulho de chuveiro e presumia que era eu no banheiro da suíte. Assim, não teve pudores em tirar a roupa e se enrolar com uma toalha.

Como ela pensava que era eu, foi abrindo a porta sem avisar e deu de cara com o Enéias completamente nu, tomando banho. Os dois se olharam.

— O que você está fazendo aqui? — perguntou Jéssica, depois do choque inicial e ainda protegendo sua toalha.

— Tomando banho, oras — respondeu Enéias, sem a menor de mostrar seu cacete para a minha esposa. — O que VOCÊ está fazendo aqui?

— Esse é o MEU quarto e do Rogério — respondeu Jéssica, demonstrando estar incomodada com aquilo. — O teu é o do lado.

Ele continuava insistindo em manter a discussão para evitar que ela pensasse direito e apenas saísse do banheiro. Mesmo incomodada, ela me admitiu que não tirar os olhos do cacete do amigo. Não que ela não tivesse visto muitos na faculdade de medicina ou no hospital, mas ver o de um conhecido parecia algo completamente diferente.

E, claro, o Enéias sempre deve ter querido exibir seu instrumento para a melhor amigo. Para piorar, o caralho estava ficando duro. Quando notou isso, a Jéssica decidiu sair logo do banheiro.

— Por favor, não conte sobre isto para ninguém, nem no prédio e nem no hospital — disse, já de costas e com a mão na maçaneta.

— Relaxa. Isso fica só entre nós. Mas você não está esquecendo de nada não? E os direitos iguais?

Jéssica não entendeu a pergunta e, por reflexo, se virou. O Enéias já estava de pau duro com a cabeça de fora, a primeira vez que ela viu aquele cacete assim. A Jéssica arregalou os olhos e abriu a boca, de susto, colocando a mão na frente. Segundo ela, além de grande era grosso, quase de ator pornô.

O Enéias era safado e vendo que ela tinha surpreso, resolveu ir para o all-win e ficou alisando a rola, para deixar ela ainda mais dura enquanto encarava a Jéssica. Ela, por sua vez, mantinha distância, caminhando para trás e com a mão na maçaneta.

Imaginei aquele safado com a vara dura mostrando para a Jéssica de propósito. Não ia perder a oportunidade.

— Direitos iguais. Você viu o meu pau. Que tal deixar eu ver a sua buceta para ficarmos quites?

Jéssica olhou nos olhos no Enéias enquanto ele masturbava seu caralho, suspirou e disse:

— Enéias, ponha de uma vez por todas na sua cabeça: eu amo o Rogério e nunca vou dar para você, entendeu?

— Mas...

— Você pode ser um dos meus melhores amigos, mas se você não respeitar isso, significa que você não respeita nem a mim e nem a nossa amizade. Então, ou você para com isso ou eu nunca mais vou falar com você, ok?

— Eu...

— Escolha: ou continuamos amigos ou você fica sem me comer e sem a minha amizade.

A Jéssica não viu e nem comentou, mas gosto de imaginar que ele teve uma senhora brochada ao ouvir isso e a ver saindo do banheiro.

Em seguida, a Jéssica trocou a porta do banheiro por fora para poder se tirar a toalha e se trocar sem nenhuma surpresa. Ela reabriu a porta pouco antes de sair do quarto e vagou pelos corredores esperando o momento em que o Enéias aparecesse fora do quarto para que ela pudesse, enfim, entrar e tomar banho.

Pontualmente ao meio-dia, reunimos todo mundo na sala. O bolo estava sobre a mesa de centro, cercado por docinhos e algumas garrafas de espumante. Jéssica estava deslumbrante. O vestido azul claro abraçava seu corpo esguio, valorizando suas curvas discretas. Seu sorriso era o mais lindo que eu já vira. Ela parecia um sonho.

A voz animada de Andréia ecoou primeiro:

— Vamos cantar logo, que eu quero um pedaço desse bolo!

— E a gente não pode te contrariar, né? — brincou Carlos, ajeitando os óculos enquanto sorria.

Todos riram, e então começamos a cantar os parabéns. Eu me pegava admirando minha esposa, que corava levemente enquanto olhava para o bolo com as velas acesas. Era incrível como, mesmo rodeada por tantos amigos, ela ainda conseguia parecer doce e um pouco tímida nesses momentos.

Maurício cantava com entusiasmo, mas sua esposa, Rebecca, parecia mais contida, batendo palmas de forma compassada. Cinthia e Jonas cantavam abraçados, e Raimundo, o sogro de Jonas, observava tudo com um meio sorriso.

Sarah, que estava ao lado de Eliana, deu um empurrãozinho de leve na aniversariante e brincou:

— Quero ver você assoprar tudo de uma vez!

Eliana riu e disse:

— Eu aposto que ela consegue.

Enéias, brincando, comentou:

— E se não conseguir, são mais anos de azar!

Jéssica revirou os olhos, sorrindo.

— Credo, Enéias!

Quando terminamos a canção, todos gritaram juntos:

— Faz um pedido!

Jéssica fechou os olhos por um instante, depois assoprou as velas com um sopro decidido. Palmas e assovios ecoaram pela sala.

— Fez um bom pedido? — perguntei, baixinho.

Ela abriu os olhos e sorriu.

— Segredo!

— Ah, não vale, tem que contar! — resmungou Andréia.

— Se contar, não se realiza — defendeu seu Arnaldo.

— Mas desde que seja um pedido bom, Deus o ouvirá — disse Maurício.

— Amém! — completaram Rebecca e Raimundo.

Sentei-me ao lado de Jéssica e peguei sua mão.

— Seja lá o que tenha pedido, eu espero que se realize.

Ela olhou para mim com aqueles olhos brilhantes e apaixonados.

— Vai, sim!

Meu coração aqueceu. E naquele instante, com todos ao nosso redor e a alegria pairando no ar, eu soube que aquele momento ficaria para sempre na minha memória.

Principalmente, pela putaria que aconteceu em seguida.

Depois dos parabéns, fui para a sala da televisão e fiquei assistindo um pouco de Netflix. Estava assistindo um episódio de uma série do Sherlock, aquele da BBC. Quando o episódio da terceira temporada acabou, sai para encontrar a casa um tanto vazia. As portas dos quarto estavam trancadas, em sua maioria, trancadas. Isso significava que quase todo mundo deveria estar dormindo ou...

Caminhando pela casa, fiquei curioso em saber onde a Jéssica estava e fui procura-la. Nesse instante, ouvi barulhos parecidos com gemidos vindo de outra sala. Fui para lá e, quando abri a porta, dei de cara com um cenário de sexo e luxúria.

Em um poltrona, estavam Carlos e Odete trepando, enquanto no sofá, o Enéias estava de joelhos, metendo com vontade na Andréia, a comendo de quatro com fúria e deixava o suor de ambos escorrer pelos corpos. Nenhum dos dois casais se intimidou, se assustou ou parou ao notarem a minha presença. Pelo contrário, pareceram animados.

Era a primeira vez que eu via a Andréia pelada, bem como a sua bunda de Paola Oliveira. Sempre apreciei uma bela bunda. Minha Jéssica tinha uma bela bundinha, claro. Era bela e proporcional, mas uma bundinha pequena. Já a Andréia e a Eliana tinham senhoras rabas de respeito.

Eu devo ter me mostrado surpreso, tímido ou tarado por estar vendo a bundona da Andréia porque ela simplesmente riu para mim e deu uma reboladinha.

Na verdade, tanto ela quanto o Enéias pareciam empenhados em me causar boa impressão. E, por incrível que pareça, por mais que eu detestasse o Enéias, assistir àquela trepada, estava fazendo meu pau reagir dentro das calças.

Na poltrona do lado, Carlos e Odete estavam fodendo loucamente e Odete soltou outra bomba.

— Vai chamar a Jéssica. Manda ela voltar.

Olhei para eles. A Odete estava cavalgando na vara do meu amigo. Os dois eram casados, mas não imaginava os dois fazendo sexo. Ela abriu as pernas para me permitir ver a sua buceta depilada se dilatando com o invasor que saía e entrava. Mas só consegui pensar numa coisa.

— A Jéssica esteve aqui?

— Pouco antes de você chegar. Ela veio, assistiu um pouco, conversou com a gente e saiu — respondeu Odete, de forma rotineira. — Pensei que ia te chamar.

— Não, mas...

— Vai chamar ela. — Odete apontou para o outro sofá. — Tem espaço para mais um casal aqui.

Nesse momento, o Enéias começou a gozar, sem parar de meter no bucetão da Andréia e dar tapas naquela raba. Ela respondia rebolando mais.

Os dois olharam para mim, como que me desafiando a fazer melhor. Se eu estava sem saber o que fazer, apenas de pau duro assistindo tudo, aquilo me tirou do torpor. Dei meia volta e sai da sala, fechando a porta atrás de mim.

Continuei procurando a Jéssica e alguns minutos depois a encontrei em frente ao nosso quarto. Ela também estava me procurando.

Nós dois rimos como se soubéssemos o que viria a seguir. Entramos no quarto, trancamos a porta para não termos surpresas e, quando estávamos a sós, a puxei para mim pelo braço, sendo que ela já veio me beijando e levando a mão para o meu pau, que já estava duro.

Fui descendo a minha esposa e a posicionando entre minhas pernas. Logo, ela tirou meu pau para fora de vez, o segurou pela base e colocou sua boca na cabecinha, iniciando um boquete gostoso e molhado.

Eu brincando de foder a boquinha deliciosa da Jéssica, enquanto ela, toda tarada, gemia manhosa e engolia meu pau com vontade. Eu era capaz de sentir a cabeça encostando na sua garganta enquanto a sua língua encostava nas minhas bolas.

Depois de um tempo mamando, ela parou e se afastou. Ele me sentei na cama, com as costas apoiadas na cabeceira e as pernas esticadas. Alisei o cacete, preparando para ela sentar.

Sem qualquer hesitação, a Jéssica veio com a sua bucetinha molhada encaixando na cabeça. Ela foi deslizando até o talo, se encaixando em meu pau. Aquela bucetinha apertadinha que eu tanto amava foder.

De costas para mim, ela começou a foda. À cada quicada da Jéssica, eu sentia sua bucetinha apertadinha vestindo completamente minha vara. Ela quicava com força, gemia sem medo de ser ouvida no corredor e rebolava com vontade na minha pica.

Enquanto ela cavalgava no meu pau, alongando as estocadas curtas que eu dava, notei que ela tinha gozado. Como eu ainda não tinha e meu pau latejava dentro dela, após se recuperar do gozo, ela pode continuar dando aquelas sentadas gostosas em mim.

Não demorou muito para eu sentir que gozaria e avisá-la. Ela pediu para segurar, eu fiz o máximo que conseguia, mas não deu. Gozei de um jeito fazia tempo que eu não dava uma gozada tão abundante. Cinco ou seis jatadas de porra na camisinha.

Demos uma risada e ficamos de namorinho naquele pós foda, se olhando, trocando carinho. Queria permanecer lá pelo resto da tarde, mas os dois sabiam que nossa falta seria sentida. Internamente, eu tinha quase certeza de que a Jéssica tinha ficado cheia de tesão assim por ter testemunhado alguma das transas que rolaram no sítio naquela tarde. E, como usual dela, descontou seu tesão em mim.

Tempos depois, eu entendi o que aconteceu naquela tarde e por que parecia que todo tinham sumido. Soube que rolou um verdadeiro surubão descentralizado no sítio aquela tarde. Em vários quartos lado a lado, sem que (quase) ninguém de um quarto soubesse o que estava acontecendo no outro.

Eu e Jéssica. Carlos e Odete. Enéias e Andréia. Maurício e Rebecca. Leandro e Eliana. Sarah e não-lembro-o-nome. Lisandra e Cleber. Letícia e Antônio. Todo mundo transando em algum lugar sem os outros saberem. Ou, pelo menos, era o que cada casal devia achar. Porque pouco depois, vazaram pelo condomínio fotos e vídeos de algumas dessas transas.

E isso deu muito o que falar.

Horas depois, de tardinha, eu e Jéssica já estávamos recompostos e vestidos para as despedidas. Um a um, fomos nos despedindo amigavelmente de todos os casais e convidados. Na vez do Enéias, ele tentou abraçar a Jéssica, mas ela recusou o abraço na hora. Horas depois, quando ela me contou o que aconteceu no quarto dele, isso fez sentido.

Fomos os últimos a sair, para arrumar todo o sítio. O que deixamos por terminar quando estava em uns 20%, para ser franco.

O carro cortava a estrada deserta, iluminado apenas pelos faróis e pela lua tímida no céu. Ouvíamos música para passar as duas horas e meia de viagem. No banco do passageiro, a Jéssica ajeitou os cabelos e olhou para mim de soslaio. Foi quando eu decidi falar sobre o elefante na sala.

— O Enéias não perde uma, né? Nem no teu aniversário, ele deixou passar.

— Você acha que eu não percebo? — Ela riu com naturalidade, como se estivesse acostumada àquilo. E de fato estava. — Ele sempre foi assim. Eu conheço o Enéias desde sempre, Rogério.

Eu apertei o volante.

— A gente é amigo há anos. Eu conheço o Enéias tanto quanto conheço você. Ele sempre foi esse cara com aquele 1% cafajeste. Quer curtir, aproveitar a vida e as mulheres.

— E isso não te incomoda?

— Eu sei quem ele é. Sei que ele dá em cima de mim.

— Mas com você é diferente — argumentei. — Ele não olha pra outras mulheres do mesmo jeito que olha pra você. E você sabe que se desse mole…

— Eu seria só mais uma na lista dele — completou ela, dando de ombros. — Mas o Enéias também sabe muito bem que se ele tentar algo de verdade, se passar da linha que eu impus, ele quem vai perder a nossa amizade. Não me importo se meu amigo está querendo metade das mulheres do mundo, desde que não tente relar um dedo em mim ou se meter entre eu e o homem que amo.

O Enéias não tinha chance com ela. O maior metido a pegador do bairro caiu na lendária friendzone e nunca sairia de lá. E eu nem precisei fazer nada. Só confiar na Jéssica e continuar sendo eu mesmo.

Eu assenti. No fundo, era a mesma coisa que acontecia com a Odete. Eu e Jéssica não nos importávamos com o jeito dela, desde que soubesse até onde podia ir. Para a Jéssica, o Enéias era igual à Odete. No máximo, talvez, um pouco mais insistente.

— Tipo a Odete?

Jéssica sorriu, entendendo a comparação.

— Tipo isso. Eu não ligo com todos os convites e provocações dela nem comigo e nem contigo. Desde que ela saiba que a resposta vai ser "não" e a hora de parar por hoje.

Ficamos em silêncio por um tempo, apenas ouvindo música. O barulho da chuva aumentou um pouco, e a Jéssica esticou a mão para ajustar a ventilação do carro. Foi quando ela virou o rosto na minha direção, mordendo o lábio de leve, como se tivesse lembrado de algo. Do nada, riu.

— Acho que você acabou vendo a mesma coisa que eu hoje...

Eu nem precisei perguntar. Sabia exatamente do que ela estava falando.

— Carlos e Odete transando?

A Jéssica arregalou os olhos e jogou as mãos no rosto.

— MEU DEUS, ROGÉRIO! Eu vou precisar de terapia!

Eu ri, balançando a cabeça.

— Eu sempre achei que eles fossem mais amigos que marido e mulher! — ela abaixou as mãos e olhou para mim, chocada. — Foi como ver meus tios transando! Só que pior, porque nenhum tio me manda mensagens perguntando se quero cerveja ou vinho quando passa no supermercado.

Eu não aguentei e soltei uma risada.

— Verdade.

— Sim! E o pior é que, quando vi, meu cérebro bugou. Primeiro veio um "Não acredito que a Odete está dando até para o Carlos!” e logo depois um "Mas eles são casados?" — ela suspirou e colocou as mãos no peito, dramática. — Os meus melhores amigos transando! Eu ainda não sei como lidar com isso!

Eu só me divertia.

— Você acha que ainda tem sentimento ali? Ou é só uma amizade colorida?

— Não faço ideia! Ele não fala sobre ela comigo.

— Eu sempre pensei que essa parte tivesse, sei lá... aposentado?

— Às vezes, relacionamento aberto é assim. Eles têm outras pessoas, mas não se largam.

Jéssica bufou e cruzou os braços. Ela definitivamente estava fazendo o drama que gostaria de ter feito no dia que descobriu que os pais faziam sexo.

— Se ao menos eu não tivesse visto! Agora, quando eu olhar pra Odete e pro Carlos, vou lembrar daquela cena!

O silêncio voltou, mas dessa vez não era estranho. Era um silêncio confortável, preenchido pelo barulho do carro e pela chuva fina no vidro. Depois de um tempo, Jéssica bocejou e se ajeitou no banco, puxando uma das minhas mãos para segurar. Sorri de lado, apertando de leve os dedos dela.

— Obrigada por hoje — murmurou ela.

— O dia foi seu — respondi. — Feliz aniversário, amor.

Quando chegamos, a Jéssica desceu na portaria para entregar a parte do bolo que separamos para os funcionários do prédio. Fui estacionar o carro na nossa vaga e fui para lá também. No entanto, me detive um pouco há distância, onde dava para assistir e escutar, mas sem ser facilmente visto.

O seu Geraldo segurava o pacote e separava as partes dele, do seu Zé Maria e dos demais zeladores e porteiros. Passava a língua pelos lábios e, como sempre, mirava a minha esposa como se a comesse com os olhos.

— Ah, doutora, que gentileza! — Ele riu, olhando-a de cima a baixo sem nenhuma sutileza.

Jéssica apenas sorriu, talvez acostumada a esse tipo de gracinha.

— Falando nisso, a senhora está linda esta noite. Não que precise de muito pra ser essa coisa linda que Deus fez!

Ele estava escancaradamente devorando Jéssica com os olhos, principalmente o decote dos seios dela, sem um pingo de vergonha.

— Espero que goste do bolo! — disse Jéssica, soltando um riso tranquilo.

— Ah, minha querida, tenho certeza que tá uma delícia... Igualzinha à dona! — Seu Geraldo soltou um risinho.

Dessa vez, a risada da Jéssica foi breve. Ela deu um passo para trás, cruzando os braços de leve.

— Seu Franscisco, seu Geraldo... Acha que eu não sei das suas histórias? Dos seus pequenos troféus? As mulheres também contam histórias umas para as outras, sabia?

— Claro que sei, dona Jéssica. O marketing sempre ajuda.

— Eu sei de todas as histórias da Odete, da Andréia e da Ângela, viu?

— Então a doutora sabe a história de três. Porque na minha pequena coleção tem umas oito.

— E quem são as outras?

— Aí, a doutora tá querendo saber demais. Eu digo com um preço: para saber quem está no grupo tem que fazer parte dele.

O porteiro lançava um olhar de “Agora que você tocou nesse assunto, é uma questão de tempo até eu te comer”. A Jéssica responde com um olhar oposto.

— Não é a primeira vez que me fazem uma proposta assim.

— E o que a doutora respondeu da última vez?

— Que preferia continuar curiosa.

Um momento de silêncio permaneceu entre os dois.

— Boa noite e bom apetite, seu Geraldo. A gente se vê.

— Boa noite, doutora.

Quando a porta se fechou, me fiz ser visto por ela e a Jéssica suspirou baixinho.

— Quer que eu faça alguma coisa?

— Deixa isso comigo, amor. Cão que ladra assim não morde. Ele é inofensivo.

— Mas...

— Nesta altura, virou tipo um jogo — explicou ela. — Se eu perder a paciência e ameaçar denunciar ele ao síndico, ele meio que vence.

— E quando você vence?

— Quando ele assumir que desistiu.

Depois dessa, decidi confiar na Jéssica mais uma vez e voltamos para o carro pegar nossas coisas.

AVISO AOS LEITORES: A próxima parte só vai sair daqui a 15 dias ou três semanas. Enquanto isso, eu vou publicar outros contos e também um conto/série do ponto de vista do Lucério.

Desde o começo, eu queria que esta fosse uma história de amor, com tentações, mas sem traições. Parte da motivação das enquetes era saber se uma história assim seria aceita pelos leitores e descobrir se “e se os dois do casal são gente boa, o leitor iria querer/torcer por uma traição?”. Fiquei feliz quando vi que uma parcela considerável queria algo assim. Acho que, infelizmente, alguns leitores droparam na parte 3, quando o Enéias apareceu.

Admito que coloquei o Enéias no enredo para ser o clichê do personagem gostosão que aparecem em contos cuckold para comer a esposa do protagonista, além do rival romântico com história pregressa um clichê de histórias românticas e tal. Fiquei feliz (e surpreso) com a rejeição e torcida contra que ele teve. Nunca tinha minha intenção de que ele conseguisse comer a Jéssica, mas que ele passasse o rodo em várias outras personagens femininas como forma de aumentar o “perigo” dele. Ele vai continuar aparecendo porque é um antagonista importante, mas notei que os leitores preferem o Lucério como grande antagonista do casal.

Eu ainda não sei quantas partes a história vai ter, mas posso garantir que Rogério e Jéssica terão um final feliz juntos. A graça e o conflito da história são as tentações e a putaria acontecendo ao redor deles.

Se houver sexo extraconjugal de um deles (ou dos dois), será algo consensual e previamente combinado entre ambos. Por enquanto, é mais fácil a história terminar com um trisal romântico deles morando juntos com um(a) terceiro(a) personagem do que um deles ter um caso extraconjugal, virar putinha de alguém ou algo do tipo.

As tramas envolvendo traição ou trocas de casais mais diretamente, eu vou remanejar para uma outra série.

Sobre a questão do Rogério ser muito passivo/permissivo com tanto cara cercando a esposa, a minha ideia era que o Rogério “confundisse ser bonzinho/confiar na esposa” com “evitar de todo modo entrar em qualquer briga”. O arco do personagem é aprender deixar de ser assim e se impor mais.

PRAZO PARA O FINAL DA APOSTA ENTRE JÉSSICA E LUCÉRIO: 5 meses.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, vamos voltar à rotina no condomínio e, com a ameaça do Enéias temporariamente neutralizada, novas ameaças vão surgir para testar nossa fidelidade mútua. Antes de concluir, gostaria que me respondesse nos comentários:

Se apenas um dos outros casais tiver seu vídeo de sex tape vazado, qual você preferia que fosse? E por quê?

A) Maurício e Rebecca.

B) Leandro e Eliana.

C) Lisandra e Cleber.

D) Letícia e Antônio.

E para quem os vídeos e nudes deveriam vazar?

I) Para os funcionários do prédio.

II) Para mim e Jéssica.

III) Para Odete e Carlos.

Uma última pergunta para vocês: Se for para rolar um trisal envolvendo Rogério, Jéssica e uma terceira pessoa, quem vocês torcem/preferem que seja essa pessoa? E por quê?

Coloquem nos comentários o que vocês torcem ou preferem que venha a acontecer nos próximos capítulos. Daqui a 15 dias, teremos a continuação.

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Comentários

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Vídeo da Jéssica vazado. Ela pagando aposta sendo a putinha dos empregados do prédio. Na vida real uma médica metida, que se acha a última bolacha do pacote. Merece e ser comida igual biscate.

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Respostas a e 2. Entendo que pode ter um momento onde o casal de protagonistas também se divirtam, mas sempre juntos, com respeito e sem permitirem que nada abale a confianca entre eles, pois isso sim é parceria e cumplicidade. Qualquer outro elemento é apenas uma diversão secundária e passageira

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