Larguei Minha Mulher em Casa pra Ser Putinha de Macho na Rua

Um conto erótico de esmagador-de-bagos
Categoria: Gay
Contém 2800 palavras
Data: 22/02/2025 17:26:12

Olá, não se esqueça de votar e deixar um comentário no final! Me segue no Twitter @Zune_Blue

Daniel tinha trinta e cinco anos, uma esposa chamada Clara, e uma vida que qualquer homem poderia invejar: uma casa confortável, um emprego estável, e uma rotina que parecia perfeita na superfície. Mas por trás daquela fachada, havia um desejo que ele escondia desde os tempos de juventude, um desejo que crescia como uma chama que ele não conseguia apagar.

Naquela noite, Clara estava na sala assistindo TV, o som abafado de algum programa bobo enchendo o ambiente enquanto Daniel terminava de lavar os pratos na cozinha. Ele esfregava um prato com mais força do que o necessário, a mente longe, imaginando corpos fortes, mãos grandes, e a sensação de ser dominado, algo que nunca ousara confessar à esposa.

— Vou dar uma saída rápida — disse ele, secando as mãos no pano de prato, tentando manter a voz casual.

Clara nem levantou os olhos da tela.

— Tá bom, volta logo — respondeu ela, distraída, sem imaginar que essa seria a primeira de muitas noites em que Daniel escaparia para se entregar ao que realmente queria.

Ele pegou as chaves do carro, sentindo o coração acelerar, uma mistura de culpa e excitação pulsando em suas veias. Dirigiu sem rumo por um tempo, até que chegou ao bairro que conhecia por ouvir falar: ruas escuras, bares mal iluminados, um lugar onde homens como ele podiam encontrar o que procuravam sem muitas perguntas.

Parou o carro perto de um bar chamado "O Lobo", um ponto conhecido entre aqueles que buscavam algo fora da norma. Daniel respirou fundo, ajustou o cabelo no retrovisor, e saiu, a adrenalina correndo enquanto ele caminhava até a entrada. O som de música baixa e vozes masculinas o recebeu, e ele sentiu um arrepio ao cruzar o limiar.

Lá dentro, o ambiente era carregado: homens de todas as idades, mas muitos com uma presença que parecia dominar o espaço. Daniel pediu um uísque no balcão, tentando parecer à vontade, mas seus olhos traíam sua ansiedade enquanto varriam o lugar. Foi então que ele viu um cara alto, ombros largos, barba rala, com um olhar que parecia despi-lo só de passar por ele.

O homem se aproximou, sem cerimônia, sentando-se ao lado de Daniel.

— Primeiro vez aqui? — perguntou, a voz grave, um sorriso torto nos lábios.

Daniel engoliu seco, sentindo o pau começar a endurecer só com aquele tom.

— É... sim — respondeu, tentando não gaguejar.

O homem riu, um som que parecia prometer mais do que Daniel estava preparado para lidar.

— Relaxa, eu sei o que caras como você querem — disse ele, colocando a mão no ombro de Daniel, um toque firme que enviou um choque pelo seu corpo. — Quer sair daqui e ver como é ser tratado como merece?

Daniel não conseguiu dizer não. Ele sabia que estava deixando Clara em casa, mas naquele momento, tudo o que queria era seguir aquele macho e descobrir o que vinha a seguir. Eles saíram juntos, caminhando até um beco próximo, onde a noite prometia ser o começo de uma transformação que ele nunca imaginaria.

O beco atrás do bar era escuro, iluminado apenas por uma luz amarela fraca que tremeluzia no poste. O ar estava pesado com o cheiro da umidade, mas Daniel não se importava. Seu coração batia rápido enquanto o homem que o abordara no bar o guiava para um canto mais reservado, um espaço entre caixas e uma parede de tijolos que parecia perfeito para o que estava por vir.

— Nome? — perguntou o homem, a voz grave cortando o silêncio enquanto ele encostava Daniel contra a parede, o corpo grande pressionando o dele.

— Daniel — respondeu ele, a voz saindo mais fraca do que pretendia, o calor do outro homem já o deixando atordoado.

— Eu sou o Marcos — disse o cara, com um sorriso que era puro predador, enquanto suas mãos grandes seguravam os ombros de Daniel, mantendo-o no lugar. — E você, Daniel, vai ser minha putinha hoje.

Antes que Daniel pudesse processar as palavras, Marcos já estava desabotoando seu cinto, puxando a calça dele para baixo até os joelhos com uma rapidez que mostrava experiência. O ar frio da noite tocou a pele exposta de Daniel, mas o calor do desejo era mais forte. Ele sentiu o pau endurecer completamente, uma reação que Marcos notou com um riso baixo.

— Olha só, já tá duro pra mim, hein? — Marcos zombou, enquanto agarrava o pau de Daniel com uma mão firme, apertando o suficiente para arrancar um gemido. — Aposto que sua mulherzinha em casa nem sabe como te fazer ficar assim.

Daniel tentou responder, mas as palavras se perderam quando Marcos se abaixou, a boca quente envolvendo o pau dele sem aviso. A sensação foi avassaladora — a língua de Marcos deslizando pela glande, chupando com força, enquanto uma mão segurava os bagos de Daniel, apertando de leve, misturando dor e prazer de um jeito que o fez gemer alto.

— Isso, geme pra mim, sua putinha — disse Marcos, tirando a boca por um momento, saliva escorrendo pelo queixo enquanto olhava para Daniel com um olhar de puro domínio. — Você gosta de um macho te dando ordem, né?

— Sim... — admitiu Daniel, a voz rouca, o corpo tremendo enquanto Marcos voltava a chupar, agora mais rápido, mais fundo, até que Daniel sentiu que ia gozar. Mas Marcos parou antes disso, levantando-se com um sorriso safado, deixando Daniel ofegante e frustrado.

— Não tão rápido, viado. Você vai me dar esse cuzinho antes — disse ele, virando Daniel de frente para a parede, as mãos grandes segurando os quadris dele.

Daniel sentiu a calça sendo puxada ainda mais para baixo, o ar frio roçando sua bunda exposta enquanto Marcos pressionava seu pau duro contra ele, esfregando a glande grossa na entrada, sem pressa, aumentando a antecipação.

— Relaxa, vou te foder direitinho — sussurrou Marcos no ouvido de Daniel, mordendo o lóbulo da orelha enquanto o pau começava a forçar caminho, a dor inicial arrancando um grito abafado de Daniel.

— Caralho, tá doendo — gemeu Daniel, mas Marcos apenas riu, empurrando mais fundo, cada centímetro uma invasão que misturava dor com um prazer que Daniel nunca imaginou sentir.

— Claro que dói, putinha. Você não nasceu pra isso, mas vou te ensinar — disse Marcos, começando a se mover, cada estocada um lembrete de quem estava no controle.

A parede áspera arranhava as mãos de Daniel enquanto ele tentava se segurar, os gemidos ecoando pelo beco, a culpa se misturando com a excitação de ser fodido daquele jeito. Marcos segurava seus quadris com força, batendo com um ritmo que parecia destruir qualquer resquício da vida que ele deixara para trás em casa.

— Isso, toma rola, viado. Meu pau é melhor que qualquer coisa que sua mulherzinha pode te dar — grunhiu Marcos, enquanto o som de pele contra pele enchia o ar.

Daniel sabia que estava atravessando uma linha sem volta, mas naquele momento, largar Clara em casa para ser a putinha de um macho na rua era tudo o que ele queria. E Marcos, com cada investida, estava apenas começando a mostrar o quanto ele podia levar.

A noite continuava com uma intensidade que Daniel nunca havia experimentado. O pau de Marcos ainda enterrado nele, cada estocada uma mistura brutal de dor e prazer que fazia suas pernas tremerem contra a parede de tijolos. O som molhado de seus corpos colidindo ecoava, misturado com os gemidos roucos de Daniel e os grunhidos de satisfação de Marcos.

— Tá gostando de ser minha putinha, hein? — disse Marcos, a voz grave carregada de domínio enquanto ele segurava os cabelos de Daniel, puxando sua cabeça para trás. — Aposto que nunca sentiu nada assim com aquela esposazinha sua.

Daniel, com a respiração entrecortada, só conseguia gemer em resposta, o pau dele duro e dolorido, babando de pré-gozo contra a parede, enquanto Marcos o fodia sem piedade. A sensação do pau grosso abrindo seu cu, esticando-o até o limite, era algo que ele nunca imaginou querer tanto.

— Responde, viado — ordenou Marcos, dando um tapa forte na bunda de Daniel, o som seco reverberando no beco enquanto ele empurrava ainda mais fundo. — Você gosta de levar rola?

— Sim... caralho, sim — conseguiu responder Daniel, a voz quase um sussurro entre os gemidos, a humilhação e o prazer se misturando de um jeito que o fazia sentir que estava se perdendo.

Marcos riu, um som profundo e cruel, enquanto acelerava o ritmo, o pau dele entrando e saindo com uma força que fazia Daniel sentir cada detalhe da penetração — a cabeça larga forçando passagem, as veias pulsando contra suas paredes internas.

— Isso é o que você merece, uma rola de macho pra te ensinar seu lugar — disse Marcos, enquanto uma das mãos dele deslizava para agarrar os bagos de Daniel, apertando com pressão suficiente para arrancar um grito de dor misturado com prazer. — Não aquela buceta que você deixa em casa.

Marcos parou por um instante, mantendo o pau bem fundo, e inclinou-se para sussurrar no ouvido de Daniel:

— Fala pra mim, Daniel, fala que você é viado. Que gosta de rola.

Daniel, ofegante, sentiu o calor do pau de Marcos pulsando dentro dele, a provocação levando-o ainda mais ao limite.

— Eu... eu sou viado — murmurou, quase sem fôlego.

— Fala direito, porra, mais alto! — exigiu Marcos, dando outro tapa na bunda de Daniel, o som ecoando enquanto ele puxava o cabelo com mais força. — Diz que você gosta de rola, que aquela mulherzinha sua não te dá prazer porque ela só tem buceta.

— Eu sou viado! — gritou Daniel, a voz rouca, os olhos fechados enquanto a humilhação o consumia. — Eu gosto de rola, caralho! Ela não me dá prazer, ela só tem buceta e eu gosto é de rola!

Marcos riu alto, satisfeito com a submissão.

— Isso, sabia que você era uma putinha de macho. Sua esposa não te fode assim, né? Porque ela não tem o que você precisa — disse ele, enquanto voltava a se mover, cada estocada mais forte, como se quisesse reforçar cada palavra. — Repete, viado, diz que prefere minha rola do que a buceta dela.

— Eu prefiro sua rola, Marcos! — gemeu Daniel, o pau dele pulsando contra a parede, o prazer e a dor se misturando enquanto Marcos o dominava completamente. — Não quero a buceta dela, quero a sua rola!

Marcos continuava a foder, cada palavra de Daniel só alimentando seu desejo de humilhar ainda mais.

— Claro que quer, sua vadia. Você nunca vai sentir prazer com ela, porque ela não tem isso aqui — disse ele, enquanto uma mão apertava o pescoço de Daniel, socando ainda mais forte seu pau para dentro do cu de Daniel, o controle absoluto em cada movimento.

De repente, Marcos parou, puxando o pau para fora com um som úmido que fez Daniel gemer de frustração. Ele virou Daniel de frente, empurrando-o contra a parede novamente, agora com o peito pressionado contra os tijolos.

— De joelhos, putinha — ordenou Marcos, a voz firme enquanto agarrava o próprio pau, ainda duro e brilhando com a umidade do cu de Daniel.

Daniel obedeceu, caindo de joelhos no chão sujo do beco, o cheiro de asfalto e sexo pesado no ar. Marcos segurou a cabeça dele com uma mão, forçando-o a abrir a boca.

— Chupa, vai, lambe essa rola que acabou de te foder — disse Marcos, enquanto enfiava o pau na boca de Daniel, a glande grossa preenchendo-o até o fundo da garganta.

Daniel engasgou, os olhos lacrimejando enquanto chupava, sentindo o gosto de si mesmo misturado com o sabor salgado do pau de Marcos. Ele lambia, a língua deslizando pelas veias, sugando com uma fome que não sabia que tinha, enquanto Marcos gemia acima dele.

— Isso, sua vadia, engole tudo — grunhiu Marcos, segurando os cabelos de Daniel com força, fodendo sua boca com movimentos rápidos, o pau batendo no fundo da garganta a cada investida. — Fala de novo, viado, fala que prefere minha rola à buceta dela.

Daniel, com a boca cheia, tentou falar, a voz abafada pelo pau de Marcos:

— Eu prefiro... sua rola... não quero ela…

Marcos, sentindo o prazer crescer, puxou o pau da boca de Daniel com um som molhado, deixando-o ofegante e babando no chão.

— Agora você vai tomar de novo — disse Marcos, virando Daniel de lado e levantando uma das pernas dele, expondo o cu já vermelho e sensível.

Ele cuspiu na palma da mão, esfregando o pau antes de enfiar novamente, a penetração mais rápida dessa vez, arrancando um grito alto de Daniel enquanto Marcos o fodia contra a parede lateral do beco. Cada estocada era profunda, o pau dele batendo em um ponto que fazia Daniel ver estrelas, o prazer doloroso o levando ao limite.

— Isso, toma rola, viado, toma tudo — disse Marcos, enquanto uma mão apertava o pescoço de Daniel, o controle completo em cada movimento. — Sua mulher nunca vai te dar isso, nunca vai te foder como eu.

Daniel gozou sem nem tocar no próprio pau, o prazer explodindo em jatos que manchavam a parede, os gemidos dele altos e descontrolados enquanto Marcos continuava a foder, rindo da submissão total daquele homem que largara tudo por aquela noite.

— É assim que um macho te fode, sua putinha — disse Marcos, enquanto gozava dentro de Daniel, o calor do leite enchendo-o, escorrendo pelas coxas enquanto ele desacelerava, deixando Daniel exausto, humilhado e estranhamente satisfeito no chão do beco.

O gozo de Marcos ainda escorria pelas coxas de Daniel enquanto ele permanecia no chão do beco, o corpo exausto, a respiração ofegante misturando-se com o ar úmido da noite. Marcos, de pé acima dele, limpou o pau na calça de Daniel, que ainda estava embolada nos tornozelos, e deu uma última risada, um som que era ao mesmo tempo de satisfação e desprezo.

— Levanta, putinha, ou quer ficar aí esperando mais rola? — disse Marcos, enquanto abotoava o short, o olhar fixo em Daniel com um sorriso que prometia que aquilo não seria um adeus.

Daniel, com o corpo dolorido e o cu ainda ardendo da foda brutal, se apoiou na parede para se levantar, cada movimento uma lembrança do que acabara de acontecer. Ele puxou a calça para cima, sentindo o tecido raspar contra a pele sensível, mas o pau dele, mesmo depois de gozar, ainda dava sinais de vida, uma traição do corpo que ele não podia ignorar.

— Você é bom nisso, sabia? — disse Marcos, acendendo um cigarro, a fumaça subindo enquanto ele observava Daniel se recompor. — Aposto que vai voltar amanhã, querendo mais.

Daniel não respondeu de imediato, a culpa por Clara começando a rastejar de volta, mas o desejo que ainda queimava em seu peito era mais forte. Ele olhou para Marcos, aquele macho que o havia dominado de uma forma que Clara nunca poderia, e apenas assentiu.

— Talvez — murmurou, a voz rouca, enquanto pegava as chaves do bolso, já pensando na próxima desculpa que daria em casa.

Marcos deu uma tragada longa, soprando a fumaça no rosto de Daniel.

— Talvez? Não me vem com essa, viado. Você vai voltar porque sabe que não consegue mais viver sem isso. Sua mulherzinha não te dá o que eu dou, né? — Ele riu, dando um tapa leve, mas provocador, na cara de Daniel. — Fala pra mim, fala que você é minha putinha agora.

Daniel, sentindo o rosto arder e o pau pulsar com a humilhação, respondeu:

— Eu sou sua putinha, Marcos.

— Boa resposta — disse Marcos, jogando o cigarro no chão e esmagando-o com o pé. — Nos vemos por aí, putinha. Não me decepcione.

Ele se virou e saiu do beco, deixando Daniel sozinho com o eco das palavras e a sensação do gozo dele ainda dentro de si. Daniel ficou ali por um momento, tentando processar o que havia se tornado, antes de caminhar lentamente até o carro. A culpa por abandonar Clara em casa estava lá, mas era sufocada pela lembrança do prazer, pela promessa de mais.

No caminho de volta, o silêncio do carro era cortado apenas pelo som do motor e dos pensamentos de Daniel. Ele sabia que Clara estaria dormindo quando chegasse, provavelmente nem perceberia o quanto ele estava diferente. Mas ao se olhar no retrovisor, viu os olhos de um homem que não era mais o mesmo — alguém que largara sua mulher em casa para ser a putinha de um macho na rua.

Quando estacionou na garagem, ele desligou o carro e ficou ali por um instante, sentindo o cheiro de sexo ainda impregnado em suas roupas. Ele sabia que voltaria para Marcos, sabia que aquela noite não era o fim, mas o começo de algo que ele não podia mais negar. Entrou em casa em silêncio, subiu as escadas e deitou ao lado de Clara, o corpo cansado, mas a mente já imaginando a próxima vez que sairia para se entregar novamente, para ser usado, para ser quem realmente era nas ruas escuras da cidade.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive esmagador-de-bagos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários