* CONTINUAÇÃO DO CONTO “Bom dia” *
Passaram-se alguns dias, e eu, Diego, percebi que minha mãe estava me empurrando para firmar meu namoro com a garota Patrícia. Na verdade, foi um certo arrependimento em ter praticado um incesto comigo, mesmo que de maneira parcial. Ficou só no boquete, e na gozada na boca, tudo que segundo ela, não aconteceria tão já com a namoradinha.
– Foi por isso então, que você fez, dona Marli? Para me iniciar?
Minha mãe não respondia, mas o show de nudez pela casa continuava. Na verdade, aproveitou-se do meu jeito inocente. Só não sabia, que eu podia surpreender. Quanto aos meus olhares, para as suas curvas, tudo em cima apesar dos 49 anos, ela fomentava, e também disfarçava nas perguntas:
– Gostou do que viu? Acha que o Ditão vai aprovar?
– Ditão? O da semana passada se chamava Manoel.
E eu querendo atacá-la numa surra de picas, mas que dizia que era mais velha, tendo como regra número 1 que só ela me tocaria; e a número 2 é que ELA DIZ O MOMENTO.
Eu não podia aguentar esse segredo, e essa pressão sem contar a alguém. Fui jogar bola com uns caras, e na volta, acabei falando o que aconteceu entre mim e minha mãe, aos meus dois amigos mais chegados. Ainda cabei exagerando, e que minha mãe tinha sido comida numa DP em que eu participei. Tiago, o mais velho, perguntou:
– Legal, Diego! E você foi o de trás, ou o da frente?
*****
Entrei com o Tiagão na sala, só de short e camiseta regata, e ele só de calção de jogo, e sem camisa. Minha mãe desceu só de calcinha pra sala. Só de calcinha mesmo, balançando os peitões. O garoto babava, e nem disfarçava. Tanto que dona Marli perguntou:
– Vocês estão com sede?
Tiago não respondeu, e a vadia já se ajoelhou, dizendo:
– Porque eu sempre tenho – meteu a mão dentro do calção do garoto – Por que essa cara de assustado? O Diego não te contou?… Nossa! Vocês não usam cueca pra jogar?
Era a primeira vez que eu via a rola do Tiago, e era uma manjuba. Mamãe passou a língua por toda a extensão, e babava feito uma porca, de modo que ficou brilhante e dura, tudo aquilo.
– Onde é que eu entro aí? - acabei perguntando.
– O quê? - mamãe parou e perguntou.
Travei, e não consegui mais falar. Ela levantou, veio até mim, e me deu um beijinho na face, propondo:
– Vai ver a Patrícia. Ela ligou faz 15 minutos, perguntando porque você não atende.
Lembrei do gelo que estou dando na Patrícia, e vi minha mãe pegar no pinto do meu amigo, e encaminhá-lo para o seu quarto, quarto este em que ela me proibiu de dormir nele, e cuja cama me compartilhou até os meus 18 anos.
Eu ainda sentia o beijo no rosto, e fiquei parado na sala, remoendo o meu ciúme. Dei uns 10 minutos e subi. Escutei os gemidos da minha mãe, e entrei. Ela estava com a rola do meu amigo, até os seus 75% entalada no reto. Com a mão direita, acariciava a racha depilada, da qual eu saí, mas nunca nem entrei com o dedo sequer. A coroa loira de farmácia me piscou com um olho, e depois manteve os dois fechados, sentindo aquela penetração anal.
Tive vontade de esbofetear a face dessa puta, mas voltei com o pensamento, por se tratar da minha mãe. Eu não queria ser filho, mas amante, para completar aquela DP como ela merecia. O meu pau estava duro como pedra, mas começou a amolecer quando senti o meu celular vibrar no bolso, e por saber que era Patrícia, moça linda e simpática, mas que perdia feio no quesito putaria para minha mãe. Atendi:
– Oi. Fala.
Tiago soltou a cadela da minha mãe, que disse:
– Fala que sua pica tá dura pra diabos, e que nenhuma punheta resolve.
*****
Dei partida no carro que mamãe financiou pra mim, e ela já me deu um beijinho na nuca, estando no banco de trás.
– Faça um favor pra nós dois: não termine o namoro com essa moça. Não jogue fora, a oportunidade de ter um relacionamento decente. - disse.
Explodi e pisei firme no freio.
– Relacionamento decente? Você fica me incentivando a falar sandices pra ela.
Virei e… PLAFT, mamãe enfiou a mão na minha cara.
*****
Era hora de eu partir, mas vacilei por um momento, deixando a mala na cama. Olhei nos olhos dela. Não parecia a minha mãe que estava ali.
– Você já deu o bolo nela antes?
– Eu queria que você me tratasse como adulto.
– Como os meus machos? Eles são adultos! Pegou a minha mão e colocou nas suas mamas, dizendo:
– Nicodemos perguntou: “Pode o homem, já sendo velho, voltar a ser o filhinho da mamãe?”, e Jesus respondeu: “O homem já existia, e voltará a não pertencê-la”.
– Você está deturpando… - comecei a dizer, e começou a me beijar.
Foi o primeiro beijo de verdade da minha vida, porque aqueles beijinhos do colégio, e também da Patrícia não podiam se comparar a este. Foi me deitando, empurrando a mala, que caiu no chão, e puxou a minha calça pra baixo. A cueca veio junto, até as minhas canelas.
– Nossa! - exclamou dona Marli – Tudo isso é por minha causa?
– Chupa logo, sua vadia! Que meu pai está esperando no aeroporto.
Mamãe caiu de boca, chupou freneticamente até eu encher a sua boca de porra, a qual engoliu tudo com cara de sonsa. Depois perguntei:
– Viu como já sou homem?
– Você não foi homem nem pra explicar pra tua namoradinha, e tá fugindo com as calças na mão. - respondeu pegando o meu aparelho celular.
– Diego? - perguntou meu pai no viva voz.
– Não! Aqui é a Marli, e o Diego não vai mais viajar.
– Quem você pensa que é? Ele já é maior, e a tua opinião não pode fazer nada… - viu que mamãe cozinhava no silêncio – Aconteceu alguma coisa?
– A vadia está grávida!
– Quem está grávida?
– A Patrícia, uai!
– O quê?
Mamãe jogou o aparelho de lado, e voltou a chupar a minha pica meio mole, mas que no poder da sua boca, já se manifestava novamente.
*****
Desisti de ir para a cidade do meu pai, e fiquei comendo a minha mãe, que só me dava o cu, pois a buceta é algo que não se dá ao filho, segundo ela. Eu só consegui isso, porque aceitei firmar o namoro com a Patrícia.
